sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Imagine #Diary Of a Lover: Cap32



(Porque todas as estrelas,Estão desaparecendo,Apenas tente não se preocupar,Você as verá algum dia,Pegue o que você precisa,E siga seu caminho,E faça seu coração parar de chorar

Stop Crying your heart out-Oasis)

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[Avisos: Leem notas finais e Poe música pra carregar! Kisses! http://www.youtube.com/watch?v=X9YMU0WeBwU]
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Nessa hora o encaro sorrindo e abraço-o novamente e a vontade de não parar de abraça-lo me faz grudar àquele corpo forte mas que necessitava de amor. Até que paro de abraça-lo e Sorrindo digo:
Eu-Quanto cavalheirismo da sua parte. Guardarei com carinho. Amor,me acompanhe ate a cozinha para eu guardá-las?
Ele concorda e me acompanha. Lá, na parte de baixo do armário, pego um jarro de porcelana florido e abro a torneira da pia enchendo até a metade,colocando as rosas dentro e deixando o vasinho sobre a pia enquanto me encosto nela e fico admirando o cody, que com as mãos nos bolsos da bermuda,observava a cozinha e comentava:
Cody-Hum,nada mal essa casa!
Eu-é! mas sinto que uma parte da minha história está na Califórnia (digo me lamentando)
Cody-Sim,Califórnia é um ótimo lugar,mas parecia que havia se acostumado com Nova York!
Eu-Sim,gostei muito daqui,mas aquele lugar,aquela casa,ainda me trazem ótimas recordações. Depois que vim para esse lugar,só tive tristezas por causa dessa distancia entre nós. Isso ta me matando!
Cody-fique calma,vai dar tudo certo daqui pra frente.
Então o encaro por algum tempo e acordo daquele rápido transe perguntando:
Eu- Amor,quer comer alguma coisa? Beber uma água,sei láh!
Então ele se aproxima respondendo minha pergunta e questionando meio sem jeito e ao mesmo tempo curioso:
Cody-Não,obrigada. É..amor..seus pais não estão,néh?
Eu-Não,só chegarão bem tarde.
Então ele aproxima mais pressionando levemente meu corpo contra a pia e sussurrando próximo a meu rosto.
Cody-Bem que podíamos matar a saudade que invade nossos corações.
Sinto a cantada e sussurro sorrindo:
Eu-Cody,Cody,Cody...com palavras bonitas querendo me levar pra cama,mas que coisa feia.
Ele sorri e passa suas mãos pela silhueta do meu corpo e digo novamente:
Eu-Pelo visto você está com fome de outra coisa.
Cody-E não está enganada.
Quando ele encostaria seus lábios digo despistando dele.
Eu-Agora não,to com fome e preciso bater uma boquinha rapidinho.
Distancio indo pra geladeira e ele senta na cadeira próxima a mesa dizendo:
Cody-Como quiser,minha rainha!
Sorrio pra ele que retruca com outro sorriso. Pego na geladeira o pote de pasta de amendoim e vou ao armário pegando a sacola de pão enquanto dizia com as duas coisas entre os braços.
Eu-Vamos ver se você não vai comer pelo menos um sanduíche! (Digo aproximando dele)
Cody-Na verdade acabei de comer um salgado na rua,mas aceito o sanduíche feito das mãos da minha donzela!
Sorrio e ele continua dizendo enquanto se ajeitava na cadeira
Cody- Até que Albany é legal!
Eu-Você tem que conhecer Nova York,Te garanto que a Time Square é bem mais divertida. (Digo sentando na cadeira)
Cody-Devo imaginar.
Cody fica em silêncio apenas observando eu preparando o sanduíche de 6 pães e cada um cheio de pasta de amendoim. arqueando as sobrancelhas ele diz admirado:
Cody-Amor,não precisa de tanta pasta,eu não gosto muito!
Eu-Oué,isso não é pra você,é pra mim!
Ele arregala os olhos e diz surpreso:
Cody-COMO? ISSO TUDO?
Eu-Ahhh,to com um pouco de fome (Digo meio sem jeito)
Cody-AMOR,VOCÊ TA DE BRINCADEIRA COMIGO!
Então termino de preparar tirando as cascas dos pães e fito seus olhos um pouco aflita e dizendo:
Eu-Sabe,não é muito delicado ficar olhando as pessoas comendo.
Apenas digo isso e com a fome me atacando,dou a primeira mordida no sanduíche,fazendo Cody ficar de boca aberta e dizer:
Cody-Isso tudo vai pra onde?
Então digo de boca cheia:
Eu-Pro seu filho!
Cody-Meu filho come tanto?
Peço um minuto pra ele e dou mais uma mordida no sanduíche de seis andares. Mastigo sentindo  o prazer ao comer o alimento que achava o mais gostoso do mundo,enquanto Cody me encarava e caçoava da minha cara:
Cody-Cara,é sério,to surpreso contigo,como pode aguentar comer isso tudo?
Eu-Para...Seu filho ta com fome!  (Chamo-o atenção)
Cody-Não sei o que é mais surpreendente, vê-la comendo um sanduíche de seis andares ou  falando de boca cheia!
Continuei comendo e ainda lambendo os dedos que sujavam de pasta de amendoim,até que me revolto quando cai um pouco no baby doll que usava,me deixando meia constrangida e fazendo Cody rir da minha cara e dizer:
Cody-E AGORA?
O encaro sorrindo e faço o inesperado,lambo o vestido fazendo-o arregalar os olhos novamente e dizer:
Cody-Não perde nem uma migalha!
Então paro de comer e suspiro dizendo:
Eu-Enchi!
Cody-CLARO,SE NÃO ENCHESSE É QUE EU ACHARIA ESTRANHO! Amor,e o meu sanduíche? você disse que faria um pra mim!
Eu-ahh,faz aí,to com preguiça!
Cody-Nossa,que maneira mais receptiva com o pai do seu filho!
Então abaixo a cabeça e digo:
Eu-Se você soubesse a quanto tempo não como com satisfação!
Cody-Porque não está se alimentando direito?
Eu-Andei não sentindo tanta fome!
Cody-Como assim?
Eu-Não sei,andei péssima uns tempos!
Cody-Devo imaginar!
Ele me encarou e falei mudando de assunto rapidamente!
Eu-Enfim,vamos acabar com essa depre porque você ta aqui comigo!
Então levanto da cadeira e vou pra geladeira onde pego a garrafa de leite e em seguida os copos. Cody prepara seu sanduíche,que o normal é de dois pães,e come após ter passado a pasta. Coloco o leite nos copos e tomo o meu copo. Cody inicia um papo que me deixava um pouco ansiosa:
Cody-E ae,já iniciou o pré-natal?
Suspiro e nego com a cabeça. Cody fica um pouco preocupado, mas diz calmamente:
Cody-Amor,você já tinha que ter iniciado faz tempo...
Eu-Você é engraçado,só fala,pede pra eu fazer isso e aquilo sem saber como devo proceder e das consequências!(Digo cruzando os braços)
Cody-Amor,pré-natal é importantíssimo!
Eu-Eu sei Cody,mas  apenas contei esses tempos que estava grávida, e tipo,marquei para daqui a dois dias.
Cody-Ainda bem,precisa acompanhar o desenvolvimento do ''Feto''
Sorrio e ele diz tomando o leite:
Cody-Gostaria de acompanhar o exame de ultrassom!
Eu-Como? Meus pais NUNCA o permitiria! e mais,como veio pra cá? seus pais sabem?
Cody-Não,não sabem,mas saberão! pretendo contar pro senhor e a senhora Simpson que serão avôs!
Eu-Cody,eles não vão aceitar,caia na real!
Cody-Olha,não seja tão negativa,tah! E mais,eles são obrigados a aceitar,aliás,o filho que ta dentro de você é meu e já tenho 18 anos,faço o que eu quiser da vida,não vou viver pra sempre sob o teto deles!
Eu-Assim que eu gosto,com atitude!
Ele ri e se aproxima dizendo com seu jeito sensual
Cody-Atitude é o que to doido pra te mostrar...
Eu-Nossa,parece até que só veio aqui pra transar comigo ( o repreendo)
Ele sorri e volta pro lugar um pouco sem graça. Me encarando diz.
Cody-Saudade,apenas!
Sorrio e aproximo dele dando um selinho e dizendo.
Eu-Acho que temos mais coisas a serem exploradas no meu quarto do que aqui embaixo!
Ele concorda e levanto puxando-o pelo braço e logo indo pro andar de cima,mas antes pego o jarro com as flores e digo:
Eu-Acho que elas ficarão melhores lá em cima,néh?
Cody-Também acho,ainda mais porque tem uma surpresinha dentro delas
Eu-É?o que seria? (Digo caminhando com o jarro nas mãos)
Cody-Só lá em cima...

Já no quarto,ponho o buquê na sacada da janela e o admiro curiosa e questionando:
Eu-Amor,que surpresa tem entre as flores? não vejo nada!
Cody-Procura direito!
Eu-Ahhh não Cody,ta tão lindo,não quero amassa-las,depois começa a cair as pétalas e ficarem feias(Digo me lamentando)
Cody-Ok,então não vou dizer também!
Então encosto a mão na boca e passo a unha entre os dentes numa forma de curiosidade e ansiedade. Até que mudo de ideia dizendo que iria tomar um banho rápido e peço para ficar a minha espera. Ele concorda,mas em meio ao nosso bate papo,Cody quase me obriga a tomar banho bem rápido,então brinco com ele:
Eu-QUANTO MAIS PEDIR,MAIS DEMORAREI!
Cody-SÉRIO? ENTÃO TA!
Passa uns minutos enquanto passeava com a esponja pelo meu corpo e ele diz:
Cody-Seu quarto não mudou nada!
Eu-Mudou sim,olha os origamis no teto!
Cody-Legal! mas as estrelas permanecem.
Eu-Sempre permanecerão,elas andarão comigo,sempre!
Então nessa hora Cody fica em silêncio,e chamo pelo seu nome,mas de repente sinto a presença de alguém atrás da cortina  transparente e quando viro me assusto de primeira,mas ele abre rapidamente e ri alto me fazendo rir em seguida enquanto ia dar um tapinha em seu ombro.
Eu-Filho da mãe,você quase me matou do coração!
Então ele segura na mão que daria o tapa e diz com a voz ''caliente'':
Cody-anda tão assustada ultimamente.
Apenas encaro-o sorrindo,e ele entra no box deixando a água que caia do chuveiro molha-lo. Me empurra devagar na parede,passa suas mãos pela minha barriga e diz aproximando seus lábios dos meus sussurrando:
Cody-Você fica linda com essa barriguinha!
retruco o que ele diz com um Sorriso e suas mãos tomam outro percurso pelo meu corpo,subindo até apertarem um pouco forte os meus seios e seus lábios tocarem os meus e ocorrer aquele intenso beijo,sob efeito de uma quimica diferente, mais doce e irresistível.
Cody me beijava com a ânsia da paixão. Sua abordagem havia me surpreendido,mas apenas curtia amando aquela sensação de ser dominada. Cody toma conta de minhas ações rapidamente,e me apreende ferozmente,como um felino a caça,ou melhor,um leão atrás de seu predador
Aquilo estava ficando ótimo,mesmo com a água molhando-o por completo,Cody ignora e continua a me beijar,me deixando louca e com atitude para prosseguir com aqueles amassos!
Até que tiro sua blusa e encaro seu corpo malhado. Mordo os lábios e passo minhas mãos pelo seu peitoral. Em seguida,tiro de uma forma desajeitada  o seu cinto e percebendo minha dificuldade,ele tira junto até se livrar por completo,permitindo das calças caírem e ficando apenas com a cueca boxer. Até que ele volta a me beijar e me enlouqueço enquanto roçava meu corpo com o dele. O calor me dominava,deixando aquele jeito um pouco desengonçado e ágil ao mesmo tempo. Então ele aproxima seu rosto do meu e diz sorrindo:
Cody-Hum,mais sapeca que nunca!
Eu-Sempre! Sempre.
Suspirava alto,enquanto ele me dominava. Então,sinto a verdadeira sensação de estar louca ao colocar a mão em sua cueca e desce-la,vendo seu amiguinho ereto,aquela cena me traz um frio na barriga e um sorriso no rosto inexplicável. Então ele aproxima sussurrando:
Cody-Sou todo seu essa noite,vou fazer de você a mulher mais feliz da face da terra,Eu te amo,minha Princesa!
E ao me beijar ele roça seu amiguinho em minha perna,fazendo-me gemer baixinho pelo frio que sentia na barriga. Até que paro de beija-lo e pego em seu amiguinho acariciando-o. Ele sorri e levanta a cabeça na forma de estar sentindo a melhor sensação do mundo. Até que troco os lados e o encosto na parede com força,começo a passar minha língua quente pelo seu pescoço e sugava todas as gotículas da água que descia sem parar do chuveiro e caiam com força em sua pele,até que ele desliga e ajoelho em sua frente dizendo arduamente por causa da sensação de êxtase que me dominava:
Eu-Como nos velhos tempos.
Ele sorri e segura em meus ombros enquanto eu o masturbava e em seguida passava minha língua aos mil graus pelo seu pênis. Observo que naquele momento deixava-o bastante excitado com aquela minha agilidade. Estava com saudades de sentir aquele gosto,e adorava fazer aquilo,além de demonstrar fazendo com o maior prazer do mundo. Pegava-o de jeito,segurava com a maior vontade e repetia aqueles movimentos enquanto lambia na busca de vê-lo enlouquecido,e consigo quando ele me encara e segura em minha cabeça girando-a levemente e repetindo quando suspende a cabeça jogando para traz:
Cody-Oh My God... Garota...sua garganta profunda,como Eu Te Amo!
Apenas Continuo,até que ele pega com força em minha cabeça fora de si,me encara com os olhos entre abertos e ordena com a voz rouca:
Cody-Levante,JÁ!
Sinto a fraqueza com aquela ordem me deixando vulnerável a fazer o que ele pede. Limpando o canto da boca com o dedo na forma de provoca-lo,me levanto e ele me empurra na parede e começa a morder de leve meu pescoço enquanto minhas mãos passeavam por suas costas e chegavam em sua nuca e nesse exato momento ele pega com força nas minhas pernas e as suspende,fazendo que eu envolvesse em seu corpo com elas e sentisse seu amiguinho enquanto ele me mordia de leve. Envolvo meus braços em seus ombros e ao sentir os mil graus percorrerem cada célula de sua epiderme,sorrio jogando a cabeça para trás e encarando o teto com os olhos bem fechados. Cody assimila um ''entra'' e ''sai'' próximo a minhas partes intimas,fazendo movimentos de ''vai'' e ''vem'' com seu corpo. Nessa hora ele pronuncia meu nome enquanto aproxima seus lábios do meu rosto:
cody-(seunome)
eu-cody...(Digo abaixando a cabeça e indo ao encontro dos seus olhos)
Ele passa o dedo no canto da minha boca e aproxima suspendendo mais um pouco meu corpo e me encarando no fundo dos meus olhos e dizendo com a voz ofegante:
Cody-Estava louco para que chegasse esse momento. Eu te amo minha boneca.
Não consigo dizer nada,apenas o encarava do alto pelo meu corpo estar suspenso e pressionado pelo seu,até que passeio minhas mãos pelos seus cabelos molhados e ele volta a beijar minha nuca e em seguida meus ombros e nessa hora digo com os olhos bem fechados:
Eu-Estava morrendo de saudades desse seu carinho.
Então ele me encara e aproxima seus lábios dos meus dizendo:
Cody-Apenas quero sentir a maciez de sua pele,estava com saudades disso
Cody me deixava com a ânsia de senti-lo por inteiro ao fazer provocações prazerosas,mas também bastante provocantes a ponto de me fazerem gemer um pouquinho alto,até que seus braços fortes vão em busca do meu equilíbrio enquanto suspendia meu corpo e me prendia a parede com a força do seu corpo,então o momento por qual eu mais pedia chega,ele penetra e nessa hora um choque com milhares de volts percorrem meu corpo me fazendo gemer fogosamente. Apenas passo meus dedos por dentro de seus cabelos úmidos e me sinto entregue àquela doce agonia da paixão,me fazendo flutuar naquele momento de ternura. Até que ele acelera e aperto seus ombros enquanto levanto minha cabeça e ele toca seus lábios em meu pescoço deixando-me aliviada do intenso desejo que havia acumulado-se por longo tempo que fiquei distante dele.
Coloco minhas mãos em seu rosto fazendo-me fixar em seu olhar cansado pelo esforço que fazia em assumir o comando. Toco com vontade em seu rosto enquanto ele tocava com volúpia em minhas pernas e penetrava com firmeza me deixando sem reação. Apenas gemia enquanto passava meu nariz no seu e dessa vez acariciava seu rosto e sussurrava um difícil ''eu te amo'' por estar carregada pelo amor que ele me fornecia. De olhos fechados trocávamos caricias amorosas com a face uma do outro,me sentia amada pela única pessoa que conseguia me deixar feliz,a sensação que percorria em meu interior era a mais perfeita que eu já pude ter,porque nada é tão perfeito do que seu socorro ser ouvido pela pessoa certa e Cody presente em minha vida naquele momento era a realização de um pedido entanto!
Entregue a volúpia de nosso desejo,pego com força em seus fios loiros enquanto ele roça nossas peles e sem dar conta da sensação prazerosa, gemíamos baixinho,até que ele abre os olhos e para os movimentos dizendo:
Cody-Ainda tenho muita coisa a te mostrar, minha Anja!
Então digo arduamente:
Eu-Mostre-me logo,porque estou prestes a explodir com tanto amor que estou sentindo!
Nessa hora,ainda em seus braços e com as pernas na altura da sua cintura,ele caminha rapidamente até minha cama,onde cai sobre mim e ofegantes nos entre olhamos. Deito encarando o teto com a respiração a mil,ele vem na altura do meu rosto e me abraça sem ter hora pra parar. Sorriamos com as respirações bem aceleradas enquanto fogos de artifício invadiam nossos corações. Então ele coloca as duas mãos no meu rosto,me encara sorrindo e damos início ao rápido dialogo:
cody-você não sabe o quanto morri de saudades de ti,pequena...
eu-você também não sabe... pensei que nunca mais o veria.
cody-te reencontrar é a melhor coisa que existe. porque ta fazendo isso comigo? eu to sofrendo tanto sem ti na minha vida,garota.
eu-Entenda uma coisa,cada dia sem você perto de mim é como não ter um apoio para continuar,o que adianta tentar caminhar sob o nada? Amor,você é meu tudo! é o que me faz caminhar quando penso que não tenho chão,é o meu apoio! Eu preciso de você!
cody-será que eu to sonhando que estou com você nesse exato momento?
então juntei nossos lábios e nossas línguas se encontram novamente. Ficar sem aquela química que rolava
eu-agora acredita que sonhos podem se tornar realidade? vamos preencher esse vazio que está em nossos peitos. preciso mais um pouco de você.
nessa hora o meu lado atrevido aflora. o empurro na cama e com sensualidade vou até ele sussurrando em seu ouvido.
eu-me encha de tesão...me chama de sua,me faça gemer alto,gritar,espernear. Preciso disso,preciso de você!
Nessa hora ele fica por cima e admira meu corpo todo e diz admirado.
Cody-Vou te tornar a mulher mais feliz do mundo,quero ver sua felicidade de volta,preciso dela...
Nessa hora ele veio até meu pescoço e novamente começou a dar aquelas mordidinhas prazerosas,me deixando arrepiada e babando por sua pegada. A felicidade me preenchia mesmo antes de fazermos algo. Ele me deita novamente na cama ficando por cima, me beija de tirar o fôlego,enquanto nossas línguas percorriam cada parte de nossas bocas,aperto seus braços musculosos,e ele separa minhas pernas deixando-me um pouco tensa e ao mesmo tempo levada pela torrente da paixão que invadia meu coração,deixando as borboletas em meu estômago se revirando sem parar.
Cody Segura em minhas pernas e sorri encarando meu corpo e em seguida diz:
Cody-Hoje vou fazer essa transa ser inesquecível ,vou transar como nunca transei antes.(sussurra)
eu-faça o que quiser,sou refém do seu amor!(sussurrei)
 Prendo em seus braços mordendo os lábios e murmurando baixinho. Me contorcia enquanto ele acelerava,e eu movimentava minha cintura no mesmo ritmo do seu corpo e na mesma direção,deixando nossos corpos em um ritmo sincronizado e delicioso,até que consigo colocar minhas mãos em seu peitoral,onde deslizo meus dedos sentindo sua leve transpiração. Nessa hora,ele pega minha mão e toca na direção do seu coração,aquele momento de nossa transa era o mais bonito que tínhamos,era o momento em que nossos sentimentos estavam expostos da forma mais perfeita que a natureza do nosso amor podia demonstrar. Um bobo gesto de sentir sua respiração era algo de extrema importância para mim,deixando-me bastante emocionada com toda a delicadeza que havia em nosso toque.
Então,Cody une meu corpo ao seu,colocando minhas pernas em seus ombros e descendo seus lábios pela minha barriga e logo depois suas mãos massageiam meus seios deixando-me embevecida do seu amor . Aquela posição era de tamanho esforço,mas Cody fez de uma forma bem caprichada,fazendo-me gemer sem parar e várias vezes seguidas por estar sentindo meu corpo aproximar-se do êxtase. Sua pegada louca e suas mordidas em meus seios me faziam estremecer. Cody estava renovado. A forma como transava havia mudado. Ele estava ótimo,revigorado,e aquilo era tudo pra me deixar satisfeita com aquelas posições loucas. Apenas suplicava em seu ouvido enquanto sentia a explosão da paixão por todo o meu corpo; Que loucura meu anjo,quanta atitude e pegada.-pensava sentindo a intensa paixão me fazer delirar. 
Então ele sai daquela posição e rapidamente sento na cama beijando-o sem parar,noto que pego-o de surpresa,e naquele momento jogo-o na cama ficando por cima e assumindo o comando. Ele passa sua língua em cada bico de meus seios e beijo-o com ternura enquanto meus braços o acolhia.
Até que ajeito-me em seu membro e murmuro ao dar inicio aos movimentos enquanto meus dedos massageavam seu peitoral novamente. Observava detalhadamente sua beleza viril,enquanto Cody me encara  murmurando baixinho. Era ótimo vê-lo coberto pelo prazer. não sei o quanto me contorci,mas consegui ficar beijando seu peitoral enquanto acelerava aquela transa e em meio aos seus gemidos diz sem parar um belo ''eu te amo''
Cody-Oh...minha amada (Sussurra com a voz entrecortada)
Eu-Agora você está sobre meu veneno,meu...Amante!
Ele sorri e toca em minha nuca e como estava próxima a seu rosto,trocávamos selinhos apaixonantes até ele movimentar-se sincronizadamente comigo.
Suas mãos escorregam e meu corpo até chegarem em minha cintura onde tocam com força fazendo-me virar os olhos. Até que ele troca as posições e me encara sorrindo e sussurro olhando seu peitoral:
Eu-Hum...que posição será agora?
Cody-Hum...Gostou,néh atrevida?
Eu-Adorei,mas acho que tem alguém anda lendo muita Kama Sutra.
Cody-Ahh Gatinha, só quero te enlouquecer um pouquinho!
Eu-e ta conseguindo!
Cody-é assim que gosto!
Desejava mais que nunca aquele momento. Logo ele toca em minha cintura massageando-a,apenas me contorço lambendo o beiço. Sinto seus dedos percorrerem por minhas partes intimas,uma quentura passa me deixando a transbordar de amor para dar. Até que ele penetra novamente enquanto segurava minhas costas e me sentava em seu ''amiguinho''. Seguro com tanta força suas mãos que até  me convencia que acabaria quebrando seus dedos de tanto que apertava-os,mas nada,nada explicava o domínio insano que Cody que queria ter do meu corpo. Seria uma forma de deixar claro que eu era só dele? Apenas amava o que ele fazia...


Ouvir sua voz murmurando em meus ouvidos,seu gemido de prazer,me deixava mais apaixonado  por ela. Aquilo era super excitante,como se aquela fosse a única mulher no qual me deixava relaxado com o seu prazer. Sua sensualidade ao se contorcer,a forma como sua pele roçava com a minha,seu beijo selvagem,seu corpo suado e cansado,além da forma dela arranhar minhas costas e meus braços. De  quando ela apertava a coberta de tanto prazer que sentia. Ela estava louca,coberta pelo amor. Eu simplesmente me rendi quando a vi novamente,meu louco desejo de transar com a mulher da minha vida era enorme. (seunome) sorria sem parar,é ótimo ter o encontro com a felicidade depois desses aparentes eternos dias sem esse contato.
Seus olhos se reviravam enquanto eu cumpria o serviço de distribuir chupão pelo seu pescoço. A pele arrepiada de sua barriguinha um pouco volumosa,roçava com minha sem parar,me estremecendo por dentro. Eu sou apaixonado por essa menina,minha amante é um paraíso,ela era a única que sabia me deixar louco pelo seu corpo,sabia fazer meu mundo girar em prol dos seus lábios,ela sabia me amar como nenhuma outra garota que fiquei soube.
Apertei sua pequena mão que sem controle apertava os lençóis da cama. Nessa hora sua outra mão invadiu meu cabelo,sentia seus dedos se entrelaçarem levemente com meus fios capilares,aproximei meu rosto do seu e encarei a sorrir sua boca sorridente e seus olhos brilhantes como diamantes de tão vivos que estavam. Selei nossos lábios enquanto a provocava acelerando os movimentos. Suas pálpebras logo se fecham novamente,sua respiração acelera na velocidade do meu corpo. Seu rosto vira para o lado e ela geme bem ofegante,não parei de provoca-la,alias,eu amava o que estava fazendo. Agarro suas costas suadas e suspendo um pouco seu corpo,a penetro com mais força,enquanto juntava meus lábios com os dela,mas minha pequena não aguenta o choque prazeroso que domina seu corpo,logo seu pescoço se contorce no travesseiro e sem parar vira a cabeça de um lado para o outro,que loucura. Não quis parar,como sua cabeça apoiava no travesseiro e suas costas ainda estavam suspensas e minhas mãos apertavam sem parar seus ombros,encarava-a com ternura enquanto ela murmurava.
(seunome)-ówn cody...oh my god...ówn...meu amor...cody...cody...
ela repetia meu nome enquanto gemia. Seus braços já deitados na cama,mostravam o quanto aquilo era ótimo pra ela. Vê-la assim era realmente anestesiante para mim. Lembrava dos velhos tempos,quando tinha acesso a seu corpo todos os dias. Las Vegas,que saudade da cidade do pecado.
eu-você ta gostando? (pergunto com sensualidade na voz)
ela sorri e solta um gemido com um longo suspiro em seguida. Nessa hora começo a massagear seus seios,suas mãos ficam sobre as minhas. Paro os movimentos e desencosto meu membro de suas partes intimas. Ela estava com os olhos entre abertos e pergunta em meio aos longos suspiros
(seunome)-O que vai fazer?
Sem parar de massageá-la encosto meus lábios com os dela e a beijo de tirar o fôlego,sinto seu beijo um pouco fraco,pois ela respirava bem ofegante. A encaro e sorrindo digo.
eu-Calma amor,isso tudo é saudade?
ela solta uma risada gostosa e me encara dizendo.
(seunome)-Muita,Muita Saudade meu amor.
Muito cansaço,aquilo não parecia apenas saudades Sabia que ela se dedicava ao máximo para prosseguimos fazendo amor,reconhecia sua relutância contra o cansaço que estava prestes a domina-la e por isso assumo o comando apertando um pouco forte suas costas e penetrando sem parar até atingir o nosso ápice,porque do jeito que ela estava era capaz de ter nosso filho naquele instante,e como a conheço e sei o quanto é teimosa,ela nunca aceitaria o fato de que estava cansada para parar de fazer aquilo.
Então a deito na cama e penetro-a sem parar. Uma mão passa pelos meus cabelos e a outra prende no lençol da cama,e a contagem regressiva para o êxtase começa,tanto da minha parte quanto da dela.
A encaro com carinho e murmuro em seu ouvido enquanto de olhos fechados ela geme alto e se contorce me deixando frenético. Beijo seu pescoço sem parar,e ela aperta minhas costas e de repente,ao perceber que seu corpo se retrai rapidamente e a dificuldade ao penetrar surge por causa do estreitamento de sua parte intima,sinto que naquele momento ela  explodia de tanta paixão. Sua cabeça despenca ao travesseiro e seus olhos reviram,até que vou até ela rapidamente e sinto que o êxtase nos domina ao mesmo tempo,aquilo foi incrível e perfeito. Tentávamos nos beijar,mas sentia-nos extasiados,bastante enaltecidos,fazendo-nos murmurar sem parar bem próximos do rosto um do outro enquanto tentávamos unir nossos lábios. Toco em seu rosto e ela toca no meu,tentávamos mas não conseguíamos,lutávamos contra toda aquela paralisação temporária dos nossos corpos,mas a sensação que nos invadia foi bastante forte. A preenchia com o liquido que saía de meu membro enquanto o mesmo encontrava-se em suas partes intimas,até que o ápice de todo aquele êxtase começa a diminuir e por fim nos beijamos apaixonadamente,tomando seus lábios novamente e deixando enaltecida. Então,saio de cima dela e fico ao seu lado deitado na cama,apoiado sobre os braços e observando o teto. Ela me encara sorrindo,ainda sob o efeito do amor,e diz com avidez da paixão em sua voz:
 (Seunome)-Cody,quando eu não consigo me controlar nas vezes que você me faz gritar ao fazermos amor, é porque não consigo murmurar baixinho,me sinto embevecida com essa chama acessa em meu peito. Eu te amo Cody,você é o único que me deixa com essas loucas sensações ao nos tocarmos.
Então nos abraçamos de lado e em seguida ela senta na cama sobre o apoio de seus braços,faço o mesmo acariciando seu queixo. Até que observando suas partes intimas,ela sorri mexendo nas mesmas e dizendo:
(Seunome)-Nossa Amor,agora eu quem pergunto,isso tudo é amor?
Observo atentamente o que ela se referia e caio na gargalhada dizendo:
Cody-Nunca paramos pra observar esses mínimos detalhes
(Seunome)-Será que não é porque nunca presenciamos algo do tipo? Olha,to toda...como posso dizer...cheia de amor,dessa vez você explodiu o amor em cima de mim!(Dizia extasiada)
Riamos alto mas brincamos com aquela situação por um tempinho até que ela deita na cama e passa as mãos pelos seios,unindo-os com um pouco de força e diz com carinho:
(seunome)-Foi incrível Cody,muito obrigada!
Eu-Apenas estou te deixando um pouco feliz,era o mínimo que podia fazer!
A encaro sorrindo, até  que noto algo estranho em seus seios,um liquido meio transparente preenchia o bico dos dois,até que ela olha pra direção que eu fitava e se assusta escondendo os seios com os braços e virando de costas para mim enquanto se cobria com a coberta. A encaro com ternura e coloco as mãos em seus ombros na forma de conforta-la do momento infantil que abatia. Apenas digo informando-a estar ciente do que acontecia em seu corpo:
Eu-Amor,pra que tudo isso? o que foi?
Ela não queria dizer,ficou me desconversando até eu confirmar pelo conhecimento que tinha sobre aquele fenômeno tão normal no corpo de uma mulher gravida. Digo com carinho e paciência:
Eu-Amor,isso é normal,relaxa,olha,você será mãe,daqui pra frente a tendência é essa,produzir leite,inchaço aqui e ali e cansaço. Amor,você já ta grandinha o suficiente pra saber dessas coisas.
Então ela se vira aos poucos segurando a coberta que a cobria e diz encarando todos os lugares,menos meus olhos.
(Seunome)-Só acho que ta muito cedo pra essas coisas acontecerem (Diz com raiva)
Eu-Você ta no quarto mês de gestação,ta no tempo certo!
Então ela diz com um pouco de timidez na fala:
(Seunome)-Eu sei disso,só estou um pouco...impressionada...como posso dizer...assustada. Sabe,não é sempre que você dorme sem uma responsabilidade tão grande sobre sua cabeça e acorda com a presença de uma. A gente fica tipo...tem alguém vindo ae,uma criança sua,seu filho,e nem tive tempo de me preparar para recebê-lo (termina abaixando a cabeça)
Então aproximo e noto que ela distancia um pouco,logo percebo que era pra manter distancia e fico onde estava. Encaro o chão e volto a encara-la. Logo digo:
Eu-Amor,Eu também terei que segurar uma responsabilidade em tanta,aliás,essa criança também é minha. Querida,apenas quero que saiba que eu to aqui,ta? Vou te auxiliar em tudo que for preciso. Sou o pai do seu filho e por isso terei essa obrigação de auxilia-la!
Noto que ela continua em silêncio,parecia um pouco constrangida com a transformação que presenciou. Então aproximo e dessa vez ela não faz nada,continua segurando a coberta pra esconder os seios e encarando o chão. Ao aproximar digo sorrindo encarando-a carinhosamente.
Eu-Estou bastante emocionado? E você sabe porque?
Ela continua em silêncio e aproximo mais dizendo com ternura:
Eu- Porque você será a mãe do meu filho. Mesmo com tão pouca idade,Deus a escolheu para colocar no mundo uma pessoa que terá nossos genes. Então,não fica desse jeito,pense que você está com o meu filho em seu ventre,ou melhor,nosso filho,nosso herdeiro,nosso sangue,junto em uma só pessoa.
Então ela me encara e digo sorrindo admirando seus olhos brilhantes:
Eu-há um brilho intenso em seus olhos que apenas me faz desejar estar mais perto de você. Toda solidão que consegui vencer,agradeço a garota que me encorajou todo esse tempo.
Então continuo:
cody-nós nascemos um para o outro. fomos unidos em outras galáxias,em outro mundo. Deus nos uniu,e o que é do homem o bicho não come...
Ela sorri e diz:
(seunome)-tem uma passagem na bíblia que diz que o que Deus uniu o homem não separa.
Eu-bem isso,mas fique sabendo que para mim você sempre será perfeita.
Então pego em sua mão e digo:
cody-eu precisava entrar na sua vida,se não entrasse,não descobriria essa doença que você teve,não te ajudaria,e eu precisava te salvar,nossa genética é quase igual,não é a toa que fomos compatíveis.
Falei aquilo sentindo o amor em minhas palavras sinceras,e precisei desabafar o quanto a amava. Fui bastante verdadeiro,aquilo me surpreendeu um pouco,mas quis continuar:
Cody-Quando estive fora por uns dias,consegui vê-la me salvando. Suas mãos tentavam me alcançar. Eu estava no fundo do poço,perdido,não reconhecia aquele lugar,apenas via a escuridão. Até que um dia vi o brilho da sua áurea. Você me chamava e dizia que ficaria tudo bem.
Ela estranha o que eu dizia,mas continuo:
Eu-E você sabe de onde e de qual tempo me refiro!
Ela pensa um pouco e diz:
eu-amor,como isso pode ter acontecido?
cody-Sei lá,talvez,a força dos nossos sentimentos,essa ânsia de ver o outro bem. Só sei dizer que fiquei bem próximo das trevas. Era um constante sofrimento,aquilo foi terrível,tentava fugir de algo que nem sabia o que era! Então,só agradeço-lhe por tudo que fez por mim. Eu te amo meu amor!
Nessa hora aproximo-me de seus corpo,toco em seu rosto e em seguida em sua nuca,ao encontrar nossos lábios,beijo-a como não houvesse fim. Um beijo calmo e que transferia todo o amor que ela precisava...

Retribuía o beijo com caricias enquanto sentia-me entregue aquela doçura em seus lábios. Sentia-me em paz com cada carinho que ele me dava. Então paro de beijá-lo e sorrio dizendo:
eu-é Cody,nós não soubemos ser amantes. kkkkkk
Ele sorrir e continua me acariciando enquanto digo:
eu-você é um tremendo bobo apaixonado.
Cody-Eu sou louco por você. Me surpreendo porque nunca imaginei que um dia teria olhos só pra ti.
Ele diz aquilo e termina com um selinho.
Roçávamos nossos narizes até que fixo na tatuagem em seu pulso prestando atenção naqueles cortes antigos porém profundos em torno dela. Tomo uma certa pena no olhar. Ele me encara e logo depois esconde os pulsos se recuando ao sentar do meu lado na cama. Depois digo:
Eu-As vezes você me deixa triste.
Cody-Você também.
Encaro-o dizendo:
Eu-Sua tristeza me deixa assim.
Cody-A sua também.
Eu-Onde quer chegar?
Cody-E você? onde quer chegar?
Suspiro alto e digo:
Eu-Por favor,não se auto mutile,isso me dói demais.
Ele fica uns minutos em silêncio e logo é quebrado com sua voz:
Cody-Eu tava passando por uns problemas.
Eu-Já falei que isso não é explicação.
Cody-Ah,você também fazia isso.
Eu-E me arrependo amargamente hoje em dia.
Ficamos em silêncio e ele diz:
Cody-queria que você confiasse mais em mim.
Estranho aquela frase e digo: 
eu-como? é claro que confio em você.
cody-parece que não!(diz sério)
eu-porque diz isso?
Ele bufa e em seguida diz:
cody-tem coisas que você me escondeu e não sei porque.
eu-onde quer chegar? pode ser claro? sem mistério nem metáforas?(Fui direta)
Então ele pegou na minha mão,entrelaçou meus dedos com os seus e disse com um pouco de receio.
cody-Você não me esclareceu sobre o que Justin fez contigo quando a raptou (disse me encarando bem dentro dos olhos)
Apenas encarei o chão e questionei louca para desabafar,porque na verdade aquilo estava entalando em meu interior. Ninguém acreditava em mim,achavam que era historinha minha para pretexto e conseguir ficar Cody. Na real,ninguém imaginava que aquilo me machucava todos os dias. .
eu-Amor,pra que saber de uma coisa que já aconteceu faz tempo? aliás,ninguém acreditou em mim...
Cody-Mas eu acredito. Eu sei do que ele é capaz! Parker,eu sei que esse é um papo delicado,mas uma hora ou outra você precisa desabafar com alguém e até contar pra policia se for preciso.
Então encaro-o e confirmo com a cabeça:
Eu-cody,ele abusou de mim.(disse com desgosto ao  falar aquilo)
ele suspirou encarando o chão e voltou a me encarar,acariciando meus dedos ele disse com a voz mais mansa do universo.
cody-porque não me contou amor?(disse acariciando meu queixo)
eu-kra,isso é algo muito delicado pra comentar assim como se fosse nada demais. ele foi um covarde,me machucou,me tratou como um lixo,você não tem noção.
cody era mais que um amigo,era meu anjo da guarda,minha proteção,minha luz,mas realmente aquilo era algo pesado pra minha mente,não gostava de lembrar,principalmente de descrever e compartilhar que passei.
cody-amor,para com esse papo de sofrer calada,para com isso. exponha seus sentimentos,coloca pra fora esse mau que ta te consumindo por dentro,você é humana e tem suas horas de fraquezas. Guardar magoas só dar nisso
eu-cody,eu não gosto de lembrar do que passei.
cody-você precisa desabafar se não vai explodir.
eu-atah,que nem um balão cheio de ar, ae você vai e estoura?(Digo ironicamente)
cody-sim,que nem!(Diz sério)
Então decido desabafar:
eu-foram dias terríveis . pra mim aquilo foi como uma tortura. Ele conseguiu o que queria,se vingar de mim (digo entristecida)
cody-me conta o que esse verme te fez.
Aos poucos esclareci o que havia acontecido,ele queria que eu contasse,então contei. Sentia que Cody havia ficado uma fera por dentro,mas por fora tinha o controle de seus sentimentos para não me assustar,mas teve uma hora que ele não se conteve e  super bolado vira o rosto na forma de raiva e diz com os dentes juntos expressando o ódio.
cody-kra,que covarde.
Permaneço em silêncio e ele me surpreende ao dizer:
cody- Acha q ele te ama?
eu-CLARO QUE NÃO! ELE ME ODEIA,QUER ME VER PÉSSIMA,E CONSEGUIU!
cody-mas se ele não sentisse nada,não faria isso.
eu-CODY,VOCÊ BEBEU? ELE FEZ ISSO PRA SATISFAZER UM PRAZER DE ME VER SOFRENDO. ELE GOSTA DE MACHUCAR AS PESSOAS,COMO NÓS DOIS. ELE É DEMONÍACO!
cody-Que verme (falou pensativo e logo em seguida se levantando com as mãos na cabeça)
eu-foi forte o que eu passei,e agora tenho que lidar com a distancia,nossa, a vida é uma droga!(falei sentindo meus olhos se encherem de lágrimas)
ele se virou e me olhou triste. dei dois tapinhas na cama pedindo pra ele sentar ao meu lado,cody sentou,o abracei de lado e ele beijou minha cabeça,por mais que eu tivesse péssima,ele me confortava:
Cody-Agora você estará comigo e viverá uma vida de donzela.
Encaro sorrindo e digo ironicamente:
Eu-Não sei se você se finge de bobo romântico ou você é. Nunca o vi dessa forma,um tremendo manteiga derretida que filosofa sobre o amor.
Então ele une nossos lábios e beijamo-nos cinematograficamente,até ouvir um barulho diferente. Chave do carro e o famoso eco de garagem automática se abrindo,sim,um dos meus pais estava chegando. Rapidamente paro de beijá-lo e encaro dizendo:
Eu-Meus pais estão chegando.
Cody-A porta ta trancada?
Eu-Sim,mas eles vão querer falar comigo.
Cody-Relaxa,vamos curtir esse momento só nós dois,se caso eles aparecerem,me escondo no banheiro.
Então voltamos a nos beijar mas me preocupo dizendo:
Eu-Amor,você não pode ficar escondido aqui em casa por muito tempo. Onde está hospedado? Eu vou até a porta do hotel se for preciso.
Cody-Não to muito longe daqui. Também não estou sozinho,a Jasmine tá comigo!
Eu-Jasmine ta aqui? ahhhh,que saudade dela. Cody,preciso vê-la,me diga o endereço desse hotel que vou até lá.
Cody-Mas e seus pais? você pode sair a qualquer hora? (diz mostrando-se preocupado)
Eu-Bem,poder posso,mas só tenho que prestar contas a eles,mas isso é o de menos.
Então pego uma caneta e tiro uma folha da minha agenda e entrego para ele colocar o endereço direitinho. Assim que termina, escuto as vozes dos meus pais me chamando,fico um pouco aflita mas Cody me conforta dizendo:
Cody-Prometo ficar quietinho lá na toca.
Sorrio e ele beija minha testa vestindo a roupa e eu visto o conjunto do baby doll no qual estava antes. Enquanto vestia minha roupa,ele da um tapinha no meu bumbum e o repreendo chamando sua atenção,mas ele aproxima rapidamente e envolve suas mãos em minha cintura aproximando nossos lábios e me beijando novamente. A vontade de continuar fazendo aquilo era tanta que não desejava parar tão cedo,mas precisava e a prova era que meus pais estavam presentes em casa e logo logo subiriam até meu quarto para falarem comigo,e aquilo se concretiza na hora em que vestiria minha calcinha mas não a encontro,então olho rapidamente para Cody por saber que ele era um tremendo tarado de calcinhas,mas quando questionaria onde estava a vitima, alguém bate na porta,fazendo meu coração acelerar rapidamente e me esquecer da minha peça intima. Rapidamente fui ao armário e peguei outra,a vesti rapidamente e depois coloquei o shortinho que fazia parte do conjunto. Após eu e Cody dar-nos o ultimo selinho e esconde-lo,abro a porta para os meus pais e vou até minha cama deitando nela e mostrando-me cansada,e na verdade eu estava exausta,Cody havia acabado comigo.
O papo entre eu e meus pais foi rápido,eles também pareciam bem cansados com mais um dia de trabalho.
Bem,nessa semana teria um feriado que caira em uma quinta e a sexta seria considerado ponto facultativo para servidor publico como minha mãe. Logo meus pais desejam viajar para o Canadá,já que a muito tempo que não viajávamos,além da mamãe rever a minha avó e eles esfriarem um pouco os miolos cansados pelo trabalho. Os dois dão a noticia que estavam organizando as agendas para irmos pra casa da vovó,não discordei,mas na hora fiquei aflita por dentro,não podia ir,tinha Cody em Nova York e não estava afim de perder dias de amor depois de tanto tempo sem ele por perto. Logo digo:
Eu-Ahh,gente,mas porque agora? e..Canadá? (Questiono mostrando desinteresse)
Mãe-Sabia que ela questionaria(diz virando os olhos)
Pai-Sim filha,Canadá. Preferimos o Canadá,mas da próxima vez iremos para o Texas talvez.
Eu-É,a muito tempo que não vejo meu cavalo,to com saudades dele.
Pai-Só o cavalo? e o Senhor Davis?
Eu-É...também,ele quem cuida do meu bichano!
Meu pai faz uma cara estranha mas não questiono. Minha mãe continua:
Mãe-amanhã será sua consulta no clinico...
Eu-Amanhã? não seria daqui a dois dias?
Mãe-Daqui a dois dias é feriado,esqueceu?
Eu-Mas a clinica atende até o meio dia nesses dias.
Pai-Como viajaremos,trocamos a data.
Engulo o seco ficando quieta e minha termina o papo dizendo que amanhã conversaria melhor comigo porque ela estava cansada,meu pai diz a mesma coisa. Logo os dois me dão um beijo na testa e me deixam só. Levanto e tranco a porta assim que eles saem. Cody abre a porta do banheiro e digo sentando na cama:
Eu-Você ouviu?
Cody-Sim...é amanhã o ultrassom!
Viro os olhos e digo impaciente levantando:
Eu-Não Cody,que ultrassom o que...Eu vou pro Canadá e só volto semana que vem.
Cody-Vai passar o feriado lá? Também falei a mesma coisa com minha mãe. Inventei que passaria o feriado na casa de praia da família da Jasmine em Malibu,por isso que tive que vir com ela.
Fiquei pensativa e disse um pouco aflita:
Eu-Amor,Não quero ir pro Canadá,não quero ficar longe de você,e não posso,daqui a pouco o feriado termina e você terá que prestar contas pros seus pais. E agora?
Sento na cama e ele senta ao meu lado me confortando ao dizer:
Cody-Você sabe que eu pretendo dizer a todos que vou assumir esse filho e que pra isso devo ficar perto dele.
Eu-Mas meus pais e nem os seus vão aceitar? sim,eu sei!
Cody-Se você pensa dessa maneira,porque acha que eu vim? querida,eu vim em busca de vocês dois,mais nada. Tudo que eu fizer vai ser pra ficar junto de vocês.
Eu-Mas não quero que você faça da maneira errada. Entenda Cody,não pode se precipitar,se não eles vão querer nos separar definitivamente. Precisamos agir com o raciocínio e não com os nossos desejos,apenas. 
Cody-verdade! Mesmo assim,se for de eu voltar,eu volto,mas com você!
O encaro não entendendo e não concordando é claro:
Eu-Não Cody,não posso ir para a Califórnia com você!
Cody-Pode sim...
Eu-Você ta Louco? ta querendo que meus pais me banem de ser livre?
Cody-Só queria saber uma coisa,por quanto tempo pretende ficar sob o mesmo teto que eles?
Eu-Você sabe que sempre fui independente,e não pretendo ficar por muito tempo.
Cody-Correto. Quando a Lilly os desobedeceu,eles não exigiram que ela saísse de casa já que se achava independente o suficiente?
Eu-Sim.
Cody-Então para de querer aparentar ser a filha boazinha porque você não é. Não queira seguir as regras dos seus pais e desde o início não as seguiu.
Fico bem séria e Cody continua:
Cody-O problema dos nossos pais é que eles não lembram que já foram jovens.
Eu-Na verdade eles querem nos proteger. Querem mudar a maneira que erraram  para não erramos igual a eles.
Cody-Mas não conseguiram,e nós fizemos o que não devíamos. Cara,fizemos o que não podíamos,chega! Agora precisam nos aceitar,até porque eles serão avós.
Concordo em silêncio e Cody diz:
Cody-é o seguinte,vá para o Canadá se não confiar em mim.
Eu-Como?
Cody-Isso que ouviu. Se você ficar sobre meus cuidados,meus pais irão entender,mas se eu surgir do nada para os seus,eles vão querer te proteger,e você acabará concordando com eles,mas depois,você fica com saudades,e só aí que sente a grande falta que trago quando não estou por perto.
Eu-Hã?
Então ele diz calmamente:
Cody-Amor,Fica comigo,vamos para a Califórnia,lá é seu lugar.
Eu-Desculpe Cody,mas nossos pais...
Cody-Nossos pais o que? Você não me ama? Não faria tudo por mim?
Eu-Sim,mas é por isso que não quero que eles nos distanciem,porque te amo e ficar longe de você é a pior coisa.
Cody-Você aqui e eu na Califórnia já é a distancia entre nós?
Continuo pensativa e ele diz
Cody-Então,ta esperando o que?
Eu-Só to com  um pouco de medo,nem do que seus pais possam fazer,mas os meus,eu sinto que os dois estão mais que aborrecidos comigo.
Cody-Eu sei o que você sente por eles,é pena,mas amor,fica longe de quem a gente ama é sofrer bastante,não é?
Concordo e digo:
Eu-Cody,posso pensar um pouco?
Cody-Claro,você tem até...dois dias pra pensar?(diz ironicamente)
Eu-Amor...
Cody-Eu vou deixar essa decisão em suas mãos,ou fique comigo,ou vá pro Canadá,mas pense bem,porque você não terá essa chance novamente tão cedo.
Fico com o coração na mão mas Cody continua:
Cody-Se eu fosse você começava pelo lado que me favorecia e pensava um pouco no esforço que to fazendo pra ficar contigo. Eu amo você,querida.
Então ele se aproxima e me abraça calorosamente,estava precisando bastante daquele conforto. Porém em seguida Digo:
 Eu-Bem,se quer me levar para o outro lado do país,pretende arcar com as responsabilidades,certo?
Cody-Está tudo sob controle.
 Eu-sério? então,Como viajaremos?
Cody-Como você é de menor,pretendo ir de ônibus.
Eu-ônibus,sem autorização dos meus pais?
Cody-Esqueceu que sou de maior?
Eu-E que você não é da família? sim Cody,esqueci!
Logo Cody se vê encurralado,mas não dar o braço a torcer,permanecendo em sua intacta segurança ao responder cada pergunta. Apenas continuo:
Eu-Então Cody?
Cody-Empresa clandestina!
Eu-Nossa,que legal,aí somos pegos numa blitz no meio da rodovia e nossas faces viram manchetes dos principais jornais do país,beleza.ele franzi a testa e diz ironicamente:
Cody-Que exagero,estamos pior que Bonnie e Clyde. Ok senhorita da lei,pensou em uma rota de fuga melhor?
Eu-Mas você não tinha tudo sob controle?
Cody-Acho que você tem algo melhor a sugerir!
Eu-Não tenho nada em mente,mas já que você quer me levar a todo custo pra Califórnia,tinha que ter algo planejado.
Cody-Na verdade,se você concordasse desde o início,seria diferente.
Eu-Não,espera,agora a culpa é minha?
Então ele desconversa dizendo meio impaciente:
Cody-Ok,vou pensar mais um pouco e te falo como será. Ta tarde,e ainda preciso me encontrar com a poia da Jasmine.
Eu-Como ela ta? David veio junto?
Cody coça a nunca e diz com uma cara meia estranha:
Cody-Amor,Jasmine não está com o David,eles se separaram.
Eu-Separaram? Quando? Nossa Cody,mas porque?
Cody-Eu também não sei,mas nem toque neste assunto perto dela,ou deixe que ela diga.
Concordo com ele que foca no calendário preso a parede e sorri embasbacado. Então digo.
Eu-Marcando os dias para a contagem regressiva.
Ele sorri dizendo:
Cody-O dia que nos transformaremos realmente em homem e mulher.
Então ele aproxima e me da um selinho dizendo:
Cody-E agora Rapunzel,como sairei dessa torre?
Eu-Entrada dos fundos?


Consigo levar o Cody até a saída sem meus pais nos ver. Fomos pela escada ''alternativa'' e ao chegarmos na segunda porta que era da cozinha,dou um demorado selinho e ele pergunta:
Cody-vai ser amanhã o exame?
Eu-Sim.
Cody-Posso assistir?
Eu-Como?
Cody-Me dê o endereço e aparecerei lá.
Eu-Poderia me prometer que tomará cuidado para os meus pais não vê-lo?
Cody-Sim,mas pra isso preciso de sua ajuda. Fazer que eles não vão.
Eu-Pode ser,mas se caso um deles forem,eu te aviso.
Cody-Ok então.
Rapidamente pego uma caneta na sala que estava escura pois não quis chamar a atenção dos meus pais e volto a cozinha que também estava com a luz apagada,e apenas com a brecha da iluminação da lua do lado de fora da porta entre aberta,consigo anotar o horário da consulta,o local da clinica,como rua e até referencias,e claro,coloco o andar e tudo direitinho. Havia escrito tudo na folha que estava com ele. Em seguida o entrego e digo:
Eu-Gostaria muito que estivesse presente(digo sorrindo)
Ele sorri e diz:
Cody-farei tudo para estar lá. Mas,precisa fazer a sua parte também.
Eu-Ok,vou fazer uma lavagem cerebral neles.
Ao terminarmos o rápido dialogo damos o ultimo selinho da noite e Cody se ajoelha beijando a minha barriga e dizendo.
Cody-Amanhã a gente se vê,ou melhor,te conhecerei melhor.
Todo aquele amor de pai que ele transferia me deixava cada vez mais confortada de qualquer pressão que passava. Logo ele volta a mim e diz:
Cody-Boa Noite,durma bem.
Eu-Boa Noite (Retruco sorrindo)
Logo ele sai e fecho a porta sentindo o amor formigando em minha alma. Encosto-me na porta,fico refletindo sobre o belíssimo reencontro que tive,mas de repente aquele minuto de reflexão vai por água abaixo quando a luz se acende e nós duas damos aquele ensaiado berro por nos assustar-nos uma com a outra. Rapidamente minha mãe diz:
Mãe-O QUE TA FAZENDO AQUI A ESSA HORA?
Eu-Mãe....eu...ia fazer um rápido lanche.
Então ela se acalma e diz indo a geladeira.
Mãe-Com desejos?
Eu-Sim (Digo sentando na bancada um pouco envergonhada)
Então ela pega o saco de pão e um pote de manteiga e se aproxima dizendo:
Mãe-É filha,amanhã é o dia.
Eu-é,é amanhã! (Digo pensativa)
Encaro sua feição bastante cansada. ''Bolsas'' nos olhos junto com olheiras,além das rugas que não eram da idade,afinal,ela só tinha 38 anos e se cuidava bastante fazendo limpeza de pele além de colocar religiosamente toda a noite seus cremes faciais com direito a limões nos olhos. Os pensamentos inundam minha mente deixando aquela tal pena que Cody havia citado. Sim,eu tinha pena de todo o esforço que meus pais faziam para me ver bem e meu preço ser insatisfatório para eles. Então ela termina de fazer meu sanduíche e diz me entregando e dizendo:
Mãe-Lembro como se fosse hoje do dia em que passei por essa mesma situação pela primeira vez na minha vida. Ao contrario de você eu só tinha 14 anos e nem tinha caído na real de que estava gerando uma criança,sabe,naquela época não tínhamos tanta conversa com nossos pais,mas se fizéssemos algo de errado,éramos contestado pela sociedade inteira,sem ao menos saber em que erramos.
Como de pouco em pouco o sanduíche,dando leves mordidas e comendo pedaço por pedaço,mostrando-me interessada no papo da minha mãe,que continua:
Mãe-Não que eu nem imaginava o que era um bebê,mas não tinha caído a ficha da responsabilidade que tinha assumido desde o momento que engravidei,apenas quando fiz o exame de ultrassom. Ouvi os batimentos cardíacos e a doutora dizer o sexo da criança. Então olhei pro olhar juvenil do garoto de 15 anos que me encarava sorrindo com lágrimas nos olhos. Ele acariciava minha mão e dizia que seriamos pais. Aquele foi um dos momentos mais emocionantes da minha vida,porque ao mesmo tempo que chegaria uma pessoa,não perderia a outra,que é o que acontece com muitas garotas por ae.
Permaneço em silêncio até que ela muda de assunto questionando:
mãe-e ae,ansiosa para amanhã?
Eu-sim. to ansiosa para saber o sexo de bebê (Digo encarando o chão)
Enquanto ela passava manteiga no pão dela,diz:
Mãe-É bem estranho vê-la assim,sei láh,antes parecia tão contestadora com garotas da sua idade que engravidavam.
Eu-Pois é,me liguei de que como elas também podia engravidar.
Mãe-Filha,não precisa ficar sem graça quando for falar do seu filho. Aconteceu,o que podíamos fazer?
Eu-Podia ter me prevenido. (Digo sentindo a culpa)
Mãe-Também falei a mesma coisa quando engravidei.
Então mordo mais um pedaço do pão e minha mãe me encara dizendo:
Mãe-Filha,muitas coisas aconteceram nesses últimos dias e infelizmente não tive tempo de conversar contigo.
Eu-Também queria conversar com a senhora. (Digo logo me calando)
Mãe-Ótimo. primeira coisa,infelizmente amanhã não poderei ir ao seu ultrassom.
Na mesma hora surge um brilho em meus olhos. Aquilo era tudo que eu queria ouvir,afinal,assim abria porta para Cody poder ir. Mas em seguida ela diz acabando com minhas esperanças.
Mãe-Eu sei que esse um momento bastante importante na sua vida,mas infelizmente não vai dar para eu ir porque amanhã meu dia estará preenchido de audiências e processo e mais processos,porém,vou pedir pro seu pai sair um pouco mais cedo do trabalho para te acompanhar.
Eu-Não Mãe...não é necessário...afinal,era sobre isso que eu queria dizer. Eu gostaria de ir só,afinal,vou ter que me acostumar a cuidar do meu bebê só.
 Mãe-Filha,seu pai pode ir com você. Sabe,você pode se impressionar com o exame,sentir algum nervosismo,ansiedade.
Eu-Não Mãe,gostaria de ir sozinha mesmo. Sabe,o pai do bebê não está presente,então,aquele encanto todo de família unida,acabou! (menti em um tom dramático)
Ela me encara estranhando e dizendo em seguida:
Mãe-Não é assim que você deve pensar,eu e sei pai te apoiaremos sempre,ou seja,não vamos lhe desamparar,você precisa de nós mais que tudo.
Eu-Não mãe,não estou recriminando os dois,eu sei a força que estão me dando,mas,gostaria de ficar só,apenas eu e meu erro.
Mãe-Um filho nunca é um erro na vida da gente.
Eu-é difícil pensar dessa maneira,ainda mais quando a gente caçou uma gravidez,como eu.
Então ela se aproximou e tocou em meu ombro dizendo:
Mãe-Filha,você gosta muito de uma pessoa,então só teve olhos para ela,apenas isso. Quando engravidei também tive esses pensamentos,mas tinha que me tocar que a Lilly foi uma bênção em minha vida,ela me ajudou a amadurecer,foi antes da hora,mas tinha a plena ciência de que um dia eu cresceria,entende?
Continuo com a cabeça em sentido ao chão e ela continua:
Mãe-Acho que nunca me abri sobre o seu passado,sua verdadeira família.
Eu-Também não fiz tanta questão assim. Só pra mostrar o quanto não me machucaria dizer toda a verdade.
Mãe-Mas acho que deve saber um pouco mais.
Eu-Bem,eu sei que ela era bem jovem quando engravidou de mim.
Então ela me encara com ternura,senta ao meu lado na bancada e diz:
Mãe-Sua mãe engravidou da sua idade,ela também era apaixonada pelo seu pai. Mas a Sophia era um tipo de garota que se entregava de corpo e alma ao amor da vida dela,porém acabou se entregando pra pessoa errada.
Arqueio as sobrancelhas numa forma de espanto e ela continua com um ar de tristeza em sua fala:
Mãe-Ela não merecia partir daquela maneira. Tinha uma vida inteira pela frente,mas por causa das influências ao redor que,acabou acontecendo aquilo. Mas eu sei que a culpa não era dela.
Então noto uma lágrima em um dos seus olhos e ela diz fungando um pouco:
Mãe-Desculpa filha,você sabe que quando comento sobre ela fico dessa maneira.
Eu-Sim,eu sei,lembro quando você me contou toda a verdade (Digo em um tom compreensivo)
Mãe-Ainda tenho muita coisa para contar,mas acho que esse ainda não é o momento certo.
Eu-Mas preciso saber um dia,e gostaria que contasse-me logo
Mãe-Sim,é claro. Mas você está na véspera de fazer um exame importante para a sua vida,então,contar agora é um pouco chato.
Eu-Entendo o quanto fica sentida.
Mãe-Ela era uma grande amiga. Toda vez que penso nisso fico indignada com a tamanha ruindade que fizeram. Também sinto uma certa culpa.
Observo que ela havia ficado chateada com aquele papo ao levantar-se da bancada. Logo encerro bocejando e também levantando dizendo que subiria para dormir.
Eu-To um pouco cansada mãe.
Mãe-Ok! éh,filha,vai querer ir só mesmo?
Eu-Sim mãe.
Mãe-Ok,aviso ao seu pai e ao chofer amanhã.
Então quando me viro ela me chama novamente e diz:
Mãe-Eu e sei pai te amamos querida. Quando chamamos sua atenção e te afastamos do Cody não foi por mal,foi para te proteger,mas aconteceu,então se aconteceu,era para acontecer. Não sinta-se culpada.
Eu-Eu sei,Obrigada mãe.
Mãe-(Seunome)-Me chama mais uma vez.
A encaro novamente e ela diz:
Mãe-Você tem os olhos da sua mãe.
Sorrio e digo Boa Noite. Subo para meu quarto com os pensamentos formigando. Milhares de coisas se passavam naquele momento e uma delas era sobre meus verdadeiros pais,sabia que todas as vezes que minha mãe comentava sobre os dois ela tinha aquele mesmo tipo de reação,mas um dia precisava saber a verdade,e sabia que um dia teria que sentar seriamente com ela e ter um longo papo esclarecedor,nada de sentimentos,até porque eu necessito bastante saber sobre meu verdadeiro passado. Por enquanto era tolerante com seus sentimentos e relevava numa boa,mas terá um dia que esse meu comportamento mudará,até por uma questão de exigência da minha parte.
Bem,apenas chego em meu quarto e me jogo em minha cama me afogando entre os lençóis. O cheiro de seu  Giorgio Armani  era tão forte que mesmo quando ele esteve molhado não havia saído de seu corpo,ou melhor,impregnou-se em meu edredom trazendo toda a recordação do seu momento avassalador,quando seu corpo tomou conta de minha alma levando-me ao ápice de meu êxtase. Naquele momento me vi mergulhada nas profundezas do pecado que seu corpo me trouxera. O balanço dos nossos corpos haviam perdido a velocidade e o ritmo chegando ao seu máximo. Via-nos extasiados e completos pelo amor do corpo um do outro,aquilo foi incrível. Desejava nunca perder a essência do nosso toque e era apaixonado por esse insano desejo de Cody querer-me em seus braços.
O relógio batia Quase Duas da manhã,mas estava com os pensamentos pairando em outro mundo,porém,necessitava voltar ao mundo atual e ser carregada pelo sono por causa do dia que teria. Durmo imaginando a sorte que tive em minha mãe aceitar numa boa em eu ir sozinha a consulta. Se ela soubesse toda a verdade...
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O relógio desperta ás Oito em ponto,bem,era hora de acordar. Cinco minutos talvez? penso virando para o lado e sentindo meu corpo estraçalhado pela onda de cansaço que me abatia. Viro para o lado novamente e me espreguiço lânguida e logo voltando a dormir,mas cerca de meia hora depois o despertador berra mais uma vez,esqueci de desligar o programador,penso irritada.
Espreguiço-me preguiçosamente e levanto com um torcicolo no pescoço,mas cronometrando o horário para não me atrasar,pego a roupa que vestiria separada no armário e vou para o banheiro,onde encho a banheira com água morna e logo entro para me relaxar um pouco da tensão que me invadia e do cansaço persistente.
Passo devagar a esponja pelo meu corpo ensaboado. Sorridente e distraída pensava na única pessoa que me enchia de felicidade em meio a tanta tensão,Cody. Um sonho se realizava,ele participaria do exame e estaria me apoiando a todo momento,aquilo me deixava embasbacada e contente por dentro. Meu coração via-se repleto pelo amor que ele havia me dado na noite anterior.
Cerca de 40 minutos depois,terminava de me arrumar para a consulta que seria ás Dez da manhã.
Logo desço as escadas já pronta e com o frio e a fome misturadas em meu estômago. O friozinho era pela tensão que percorria em mim,a fome era algo mais que normal,e isso saciava na cozinha,que era o lugar pra onde ia naquele instante,porém,não poderia comer nada e apenas mastigar com os olhos.
Ao chegar lá,dou bom dia para a empregada pontual e brinco com Pipoka,um minúsculo ser que vivia abanando o rabinho. Minha coisinha peluda que aproximava latindo enquanto eu despejo um pouco de ração em seu pratinho em formato de patinha. Depois vou até a cadeira onde encosto-me preguiçosamente no encosto dela,sentindo o frescor da manhã invadir aquele cômodo pelas grandes janelas,além de vir fleches da noite anterior,quando eu e Cody lutávamos na cama para satisfazermos um ao outro.
Sem comentar muitas coisas com a empregada pelo fato dela estar atarefada e eu distraída com meus pensamentos e a fome imensa mas não podendo nem beliscar uma coisinha por causa dos exames,já entediada de esperar o chofer,escuto duas vezes a buzina do carro e logo me levanto saindo.
A empregada veio avisando da chegada do motorista e eu encaro o relógio com os números em algarismo romano já caminhando em paços apressados até a porta,mas nesse exato momento um torpedo surge na tela do meu celular,e ao ler sinto-me derrubada por aquelas palavras,aquilo definitivamente acabou com a minha alegria e as expectativas do dia ser ótimo.
''Amor,não poderei ir,Jasmine não acordou bem nessa manhã e preciso ficar com ela. Espero que ocorra tudo bem e que o nosso filhão ou filhona esteja saudável. Se cuida! Beijos''
Meu sangue borbulhou em minhas veias e a maior vontade era de retornar questionando. Poxa,nosso primeiro filho. Aquele exame era um dos mais importantes para os pais do bebê,afinal,era o primeiro exame. Cody não poderá ir por causa de Jasmine? Isso era inadmissível-Penso indignada.
Apenas levanto a cabeça e com o andar imponente e ao mesmo tempo repugnante,caminho até o carro com a lança invisível cravada em meu coração e partindo-o em duas partes,deixando-me vulnerável as lágrimas. Naquele momento meu mundo havia desabado.
Para inibir aquele desagradável sentimento em meu coração,durante o caminho recebo um telefonema de minha mãe que desejava tudo de bom e empolgada dizia que queria detalhes de como foi.
Ao desligar o celular,sinto um nó formando em minha garganta. Pelo menos um telefonema,mas Porra,um sms? que merda de desfeita com seu próprio filho-Pensava quase bufando
Sentia o profundo sentimento de raiva e não sabia exatamente se era dele ou da Jasmine. Aquilo deixava-me em duvida sobre a questão do amor que ele sentia por mim e da amizade que Jas.
Sentia minhas pálpebras cada vez mais quentes e umedecidas,mas disfarçava para o chofer não notar,porém,não adiantava,ele havia notado.
Com toda sua educação,o senhor questiona:
-Desculpe estar sendo inconveniente com a senhorita,mas gostaria de saber os motivos das lágrimas. Nunca a vi dessa forma antes,e é um pouco chocante para mim ver isso pela primeira vez.
Fitava o lado de fora da janela,encarava a monotonia da paisagem,até que respondo fungando um pouco:
eu-Meu dia não começou tão bem quanto eu previ.
Então ele retruca em seguida tentando aliviar daquela tensão:
-Mas talvez termine do que jeito que imaginou. Não fique assim querida,precisa estar feliz,aliás,hoje é um dia importantíssimo para ti.
Encarei-o sorrindo,por dois fatos: 1,pelo menos alguém me aliviando e 2,Que surpresa,nunca havia recebido um conselho aconchegante daquele homem.
Conversamos um pouco e em alguns minutinhos de viagens chegamos em nosso destino final. Com aquele tempo a sós com ele,foi a primeira vez que percebo o quanto era bem legal,ao contrario do que pensava sobre o chofer com cara de Porto Riquenho antes,que precisa ter uma cara de nojo e dono de uma nata arrogância.
A pedido dele,coloco primeiro o pé direito no chão para trazer sorte. Levanto do banco do carro pensando positivamente. Eu e você-penso passando levemente as mãos sobre minha barriga.
Passo pela porta de vidro transparente que abre automaticamente com minha presença. Ao entrar na clinica vou direto para a recepção e informo sobre o horário que havia marcado a consulta para confirmações de dados. Rapidamente dirijo para o elevador que quase fecha,mas um senhor que lia alguns papeis percebe que eu entraria e para a porta,me deixando agradecida pelo seu ato de ''salvação''. Assim que entro,observo atentamente cada número de cor vermelha que mostravam cada andar. 11º era onde ficaria. Cada vez que aproxima,sentia a ansiedade tocando nas paredes de meu estomago e deixando aquele típico friozinho. Assim que chego no andar e que as portas se abrem,definitivamente não acredito no que vejo. No mesmo momento aquilo me deixa estática e completamente sem o que imaginar. Apenas tampo a boca numa forma de surpresa,e ele aproxima com um singelo sorriso em seus lábios.
Eu-Não Acredito (Digo com um largo sorriso em minha face)
Rapidamente encaro seu rosto e a garota sentada na cadeira me observa sorrindo,sim,era a Jasmine.
Cody se aproxima dizendo:
Cody-Você acha que eu deixaria de ver pela primeira vez em minha vida o rostinho do meu filho?
Eu-Você disse que não viria...eu já estava entristecida.
Cody-Dar pra imaginar. Seus olhos estão vermelhos e inchados. Mas só fiz isso para ver sua reação.
Então ele sela nossos lábios e em seguida Jasmine levanta se aproximando de nós e me aproximo dela com os braços abertos em busca do seu abraço. Ela me abraça sorrindo e diz:
Jas-Hum Parker,engordou hein...
Eu-Nossa,que modo mais receptivo. Valeu Jas!
Ela solta uma risada e Cody diz tirando sarro de mim:
Cody-Meu filho consome muitas energias.
Eu-Ahh para gentee... Mas amor,pensava seriamente que você não viria.
Cody-Amor,Acha mesmo que eu faltaria ao exame do meu primeiro filho? Eu,Cody Robert Simpson?
Jas-Nem tinha como,acho que ele nem dormiu de tanto falar nesse ultrassom.
Eu-ówn,sério meu anjo?
Digo com chamego e de repente aproxima o doutor com a prancheta nas mãos e aquele famoso  estetoscópio em volta do pescoço,além da bela jovem ao lado.
-Hum,acho que hoje a Parker preferiu vir com alguns amigos ao invés dos pais.
Aproximo do Doutor Marx apresentando os dois e ao apresentar o Cody,explico um pouco receosa,mas Cody toca em meu ombro e me conforta um pouco,permitindo-me dizer:
-Doutor,Esse é o Cody, pai do meu filho.
Os dois se cumprimentam normalmente com aperto de mão e logo vou ao assunto sobre o exame. Ele apenas diz como será porque quem me examinaria era a Pediatra Rachel Miller,pois com ela seria meu acompanhamento além do doutor.  Deixando Jasmine a nossa espera,eu e Cody entramos no consultório da Doutora que aparentava não passar dos 20.
Sentia-me um pouco nervosa,mas Cody estava lá ao meu lado,me confortando de qualquer tensão. 
Retiro minha blusa e meu sutiã entregando para Cody,visto aquela roupa larga da clinica. Já preparada e sentada na maca,a doutora Rachel apenas preparava o computador e o aparelho de ultrassom. Logo depois ele pede para eu deitar e naquele exato momento meu coração acelera. Cody nota o meu suspiro alto e pega na minha mão acariciando e dizendo encarando-me no fundo dos meus olhos.
Cody-amor,ta tudo bem.
A doutora ajeita os óculos e explica como seria o exame,mas eu continuava ansiosa.Então ela me conforta dizendo:
-Fique calma,é totalmente normal ficar ansiosa,mas não há nada de anormal no exame a ponto de surgir tentáculos do aparelho e tirarem a força seu bebê.
Solto uma leve risada com a ironia e digo:
Eu-É que to um pouco ansiosa!
Cody-amor,é normal a ansiedade,mas não precisa ter medo.
Então Cody faz carinho na minha cabeça e a doutora continua a falar me confortando ao dizer que não seria um bicho de sete cabeças e que não doeria nada. Ok,foi irônico da parte dela essa ultima explicação,mas aquele era o máximo que podia informar para mim que nem parecia que seria mãe e sim estava mais para a ''garotinha bobinha quando vê uma agulha de injeção''
Suspiro mais uma vez alto e ela pergunta se eu estava pronta e eu confirmo que sim. Então ela coloca a fina camada de gel sobre meu ventre e posiciona o transdutor do ultrassom em cima dele,passeando aquele produto melequento na minha barriga. Rapidamente as atenções são voltadas ao computador,mas nem eu e nem Cody conseguia-nos assimilar o que tinha por trás de todo aquele borrão. Com as mãos dadas,encaramo-nos carinhosamente,e sorrio ao encontro dos seus olhos ao dizer:
Eu-Amor,consegue ver alguma coisa?
Ele apenas nega com a cabeça e continua a acariciar minha mão. E de repente,naquele exato momento,a mistura de sentimentos surge ao ouvir aquelas batidas. A doutora liga o som informando-nos das batidas e rapidamente encaro a tela do computador ouvindo sua explicação:
-Estão escutando? Este é o coraçãozinho do bebê de vocês (Diz apontando para a tela)
As lágrimas e o sorriso surgiram me deixando embasbacada com aquela imagem meio raspada mas que pulsava sem parar. Naquele instante havia reconhecido o coração do meu pequeno serzinho,A alegria domina minha alma deixando-me orgulhosa e ao mesmo tempo sem reação. Se não fosse Cody para me acordar daquele transe,ficaria admirando aquela imagem até o nascimento do meu bebe:
Cody-Amor,é o nosso filho,nosso pequeno ser!
Por um minuto o encaro não acreditando na carinha de anjo que ele fazia enquanto permanecia focado na tela,sorrindo e com as lágrimas inundando suas pálpebras.
Apenas naquela hora pude perceber a importância do primeiro exame de ultrassom,porque aquilo não era só um acompanhamento da saúde do meu filho e sim o primeiro resultado do fruto do amor entre duas pessoas.
Então ele abaixa a cabeça me encarando,fazendo aquela tipica cara de cachorrinho igual nas vezes que estava rendido ao meu amor. Ao ter o contato com seus olhos,selamos nossos lábios rapidamente,e as lágrimas desabam de ambos os rostos,deixando-nos entregues aquele momento do encontro entre mãe,pai e filho. Depois a doutora diz detalhes sobre o exame e conversávamos bastante durante o procedimento porque a segunda fase da ansiedade me abatia,a do ''sexo do bebê''.
Demorou um pouquinho pra descobrir por causa do ângulo no qual a criança se encontrava,mas a doutora Rachel questiona na forma de nos distrairmos daquela típica tensão.
-Palpites?
Eu-Não faço a minima ideia!
Cody-Quero que seja uma menina,para ser igual a mãe.
Ele me olha sorrindo mas corto o barato dele dizendo:
Eu-até pode ser uma menininha,mas não parecida comigo!
Então Rachel se mete na conversa.
-Ahh,porque não? Você é bonita (seunome)! Olha,odeio pessoas que se alto rebaixam. Olha pra você,mesmo estando gravida aos 17 anos,tem uma pessoa ao seu lado te apoiando e te ajudando a enfrentar qualquer dificuldade. Ele te dar valor,coisa que você também deveria dar para sí  mesma,porque é difícil ver esse apoio hoje em dia!
Cody-Viu (seunome),puxão de orelha pra aprender (Diz vitorioso)
Apenas viro os olhos dizendo:
Eu-ok,mas podia ser mais um menininho na minha vida! (Digo fazendo beicinho para o Cody)
-OK OK,ACABOU OS PALPITES,TENHO O RESULTADO! Preparados?
Nós dois olhamos mais uma vez para a tela e ela diz toda sorridente:
-Está gravida de quase 16 semanas?
Eu-Sim!
-Ótimo,então é isso mesmo. Seu bebê deu uma viradinha ótima,mas você nem deve ter sentindo!
Eu-Não senti nada!
-Normal,as viradinhas por enquanto não serão tão notadas porque ela ainda é novinha.
Logo nos entreolhamos rapidamente e Cody questiona sorrindo:
Cody-Ela,dutora?
Com um olhar duvidoso ela diz tirando os óculos e dizendo:
-Bem,Não há uma certa protusão entre as perninhas,então...parabéns,é uma Menina! (Diz me encarando)
Fico com a felicidade a flor da pele e digo encarando Cody:
Eu-Amor,é a nossa menininha.
Ele sorri unindo nossas testas e logo depois beijando a palma das minhas mãos. Cody parecia tão embasbacado que tava prestes a belisca-lo pra ver se acordava-o desse sonho que ele tinha. Viajo por alguns minutos naquele sonho de ter uma família unida,uma rápida pré-visualização de como seria meu futuro ao lado de Cody e da minha menina,e ao encontrar com seus olhos podia flutuar longe nos pensamentos,mas a doutora nos acorda dizendo que já havia terminado o exame e logo me ajeitaria para ir pro consultório do doutor Marx. Cody entrega minha roupa e me arrumo para os próximos exames porque aquele era um dos primeiros que faria.
Já no consultório do Marx,após uma bateria de exames tanto de sangue quanto toques,o doutor conversava seriamente comigo e com Cody que prestava atenção em seus alertas e puxões de orelha a minha saúde,como peso abaixo de normal e stress.
Em alguns minutos de consulta,saímos da clinica de mãos dadas e em silêncio. Jasmine aproxima de nós assim que nos ver e logo saímos do centro médico,até porque já estava entediada de ver tanta agulha e exame pra lá e pra cá...

IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
Do lado de fora,paramos em uma primeira lanchonete para eu comer algo porque estava precisando. Tinha avisado ao chofer que estava com uns colegas e que ligaria para ele me buscar depois.
De frente para as panquecas e o copo de 750ml de vitamina de morango,tomo sem parar e praticamente sugando o canudo junto com o liquido,fazendo os dois se espantarem e Cody ter que tomar uma providencia.
Ele segura meu braço e chama minha atenção:
Cody-Hey,calma,a comida não vai fugir de você.
Jas-Desse jeito só terá uma má digestão.
Então tentei pronunciar ''to morrendo de fome'' mas saiu algo que nem sabia o que. Ignorei e continuei comendo até de repente uma ânsia vomito bater,me fazendo parar de comer e dizer meio sem graça:
Eu-Acho que to pegando pesado!
Jas-Na verdade você ta ficando pesada!
Cody-Ainda não acredito que deu abaixo do peso na balança.
Jas-Abaixo? como se você parece bem mais gorda?
Eu-São seus olhos! (Digo sorrindo)
Apenas brinquei,mas Jasmine parece que levou a sério,fazendo uma cara feia e tomando sua vitamina no canudinho. Me retraio um pouco e Cody diz:
Cody-É uma menina Jas.
Ela para de tomar a vitamina e diz empolgada,mas com um ar de falsidade:
Jas-Uma menina? que Legal.
Ela volta a tomar o liquido rosado e Cody diz:
Cody-Enfim,vamos conversar sobre outra coisa,e muito séria por sinal.(Diz me encarando)
Eu-Tipo o que?
Jas-Ela não vai aceitar!
Eu-Sobre Califórnia? esse papo de novo?
Cody-Sim! Então,você pensou?
Eu-Não Cody,ainda não!
Cody-Ótimo. Quando que viajará para Canadá mesmo?
Jas-Canadá? vai passar o feriado lá? (Diz um pouco intolerante)
Eu-Calma,não eu,minha família quem decidiu!
Cody estava pensativo e serio. Conhecia mais que qualquer um aquela cara ranzinza e aquela testa franzida. Irritado,ele da um soco de leve na mesa e digo um pouco aflita:
Eu-Cody,eu não sei o que faço.
Jasmine vira os olhos e demonstra uma certa arrogância ao dizer:
Jas-Esquece Cody,perdemos nosso tempo atoa...
Então ele chama atenção da Jasmine e volta seu olhar para mim tocando em minha mão carinhosamente e dizendo encarando-me:
Cody-Amor,olha para nós,seremos pais daqui a seis meses apenas. Você foi a única mulher que teve um grande significado em minha vida. A única por quem meu coração pediu um milhão de vezes para estar ao lado. Você está sendo a única que colocará um filho meu na terra e quando me aventuro para ir em busca de quem amo e me encontrar novamente com a mulher da minha vida ela põe tudo a perder por causa de uma boba decisão?
Aquilo foi um choque pra mim,mas permaneço em silêncio. Jasmine chupa a ultima gota de vitamina fazendo aquele barulho irritante e diz convencida para Cody:
Jas-Olha,quase vomitei com essa declaração nojenta,parecem dois ''virgemzinhos'',mas esquece cara,simplesmente esquece.
Eu-Ahh Jasmine,é fácil falar quando a coisa não acontece contigo.
Então Jasmine aumenta um pouco o tom de voz,chamando atenção de algumas pessoas ao redor e me assustando inclusive:
Jas-NÃO QUERIDA,ATÉ PORQUE SE FOSSE EU VENDO QUE TENHO UM HOMEM QUE PRATICAMENTE SE HUMILHA AOS MEUS PÉS,NÃO PENSARIA DUAS VEZES. AÉ,ESQUECI,VOCÊ TEM AQUELE VELHO MEDINHO,NÉH?
Era como se ela desabafasse ou descontasse sua raiva sobre mim,mostrando-se satisfeita do que havia dito. Cruza os braços e levanta o olhar imponente. Franzo a testa e encaro a mesa me sentindo pisoteada por suas palavras,realmente,ela não entendia minha preocupação.
Encaro as outras poucas pessoas que haviam no estabelecimento e em seguida encaro Cody,ele também notava o jeito estranho de Jasmine.
De repente ela solta uma risada sarcástica e prendemos o olhar naquela garota que parecia estar transformada. Cheio da intolerância,Cody questiona sem pudor:
Cody-Posso saber o motivo da risada?
Jas-Sei la,é muito estranho te ver assim. Cheio de planos e sonhos,que não vão passar disso.
Logo ele se aborrece e Ela continua com certo deboche em seu tom de voz:
Jas-Você pretende levar o amor da sua vida pra Califórnia,passar por mais uma aventura romântica e tentar viver felizes para sempre. cuidará da pequena ''Coda'' ,sem dinheiro,emprego. Atah,esqueci,os pais dele são ricos. Se soubessem que a ''micro empresa'' que o senhor Simpson ta ''tentando'' erguer está indo a falência.
Aborrecido,Cody se levanta e eu o sigo com Jasmine vindo atrás. Saímos da lanchonete e ficamos do lado de fora,eu tentando acalma-lo e Jasmine vindo tirar sarro da nossa cara.
Cody-Cara,o que ta acontecendo contigo? (Diz com ódio pra Jasmine)
Jas-Se liga Cody,você sonha demais,coloque um pouco os pés no chão.
Cody-Não,pera,você me incentiva a fazer isso e depois vem e diz isso?
Jas-Bem,eu estava apoiando na boa se não soubesse que senhorita (seunome) não ta querendo apoiar isso.
Cody-Ela tem o tempo dela,você não tem que se meter.
Jas-Hey,calminha Cody,não se esqueça que quem te ajudou fui eu,se não você continuaria naquela depressão de ficar cortando pulso feito um ''Emo'' retardado.
Cody engole o seco e digo:
Eu-Olha só,não é porque você ta ajudando o Cody que deve por toda a moral do mundo em cima dele.
Jas-Só quero ajuda-los,mas você (seunome) parece que não quer aceitar nossa ajuda.
Então Cody põe a moral dizendo:
Cody-Jasmine,não precisa inventar mentirinhas,eu sei porque você ta assim,e sei que na verdade ta torcendo contra,mas é o seguinte,você não vai conseguir o que ta querendo!.
Não aceitando Jasmine diz:
Jas-Pense o que quiser,eu só quero ajuda-los deixando claro que o tempo dela não é o nosso.
Cody-Olha,chega de conversa fiada! Hoje foi um ótimo dia e você não vai estragar
Fico nervosa e ele aproxima me dando um selinho e dizendo que ficaria tudo bem. Na mesma hora Jasmine vira a cara,já estava sacando o que tava rolando. Falo com ele que ligaria para meu chofer e ele concorda em esperar a chegada do meu motorista particular. Jas fica em silêncio até ele pronunciar.
Cody-Sabe o caminho do hotel? vai láh!
A raiva a explode e ela berra com lágrimas nos olhos:
Jas- ÓTIMO,FICA COM ELA,ESSA GAROTA MESQUINHA E FRESCA.
Encaro Jasmine com ódio nos olhos e decido expor tudo:
Eu-Jasmine,eu te conheço,não veio atoa porque é amiga do Cody,aliás,ta interessada em alguma coisa. (Digo olhando os dois)
Digo aquilo e viro de costas revoltada,caminharia rapidamente para me afastar deles mas Jasmine pega em meu braço e diz seriamente:
Jas-Você não provocou? agora vamos resolver esse assunto! Aliás,porque se virou?
Eu-Porque Eu sei do que que tiveram e sei do quanto gosta do Cody.
Ele fica sem palavras e as lágrimas inundam meu rosto me fazendo limpa-las rapidamente enquanto dizia:
Eu-E desculpe ter que dizer isso,mas você não precisava passar por toda essa humilhação diante deles,Cody!
Cody me encara fuzilando-me com o olhar,até dizer:
Cody-Nossa,venho para te ajudar e você joga isso na minha cara?
Apenas continuo:
Eu-sinto pena de você Cody,pena por ver que você é tão submisso a qualquer show de palavras bonitas e coisinhas mentirosas de dois adolescentes que não tinham nada pra fazer e queriam usar seus tempos se enganando. Entenda uma coisa,não esqueça-se do passado,quando o resgatei entre a vida e a morte naquele cais. E Jasmine,não esqueça que eu vi muito bem quais pessoas estavam envolvidas.
Cody abaixa a cabeça e Jasmine diz:
Jas-Acha que é quem pra vir com toda essa autoridade?
Eu-A mãe do primeiro filho do cara que você tem imaginações eróticas toda noite.
Os dois franzem a testa me encarando e digo transferindo a raiva no olhar:
Eu-Eu to de olho em você,como sempre fiquei. Não é porque me ajudou um pouquinho que significa que somos melhores amigas,até porque interesses a parte,não é?
Ela engole e Cody vem a sua defesa:
Cody-LOGO VOCÊ QUE DIZ QUE DEVEMOS PERDOAR AS PESSOAS E TER GRATIDÃO COM ELAS? QUE INTERESSANTE,ME SURPREENDEU AGORA!
Eu-SABE QUAL É O SEU PROBLEMA? VOCÊ É MUITO EGOÍSTA! TODO TEMPO ESTEVE PENSANDO EM SI MESMO! EM EU FUGIR PRA FICAR CONTIGO,ME SUBMETER A SITUAÇÕES HORRÍVEIS PRA SERVIR DE ESCRAVINHA SEXUAL,COMO DA PRIMEIRA VEZ,SEM PENSAR QUE AGORA O MEU CORPO TA SERVINDO DE ABRIGO PRA OUTRA PESSOA .
Jasmine tenta dizer algo mas Cody a interrompe dando atenção a mim que continuo:
Eu-NÃO PENSE MAIS EM NÓS CODY,PENSA NA NOSSA FILHA. NÃO QUERO POR ELA EM RISCO.
Cody-E É POR ISSO QUE PRECISO DE VOCÊS DUAS,PORQUE QUERO PROTEGÊ-LAS!
EU-COMO ? FUGINDO? ISSO SÓ VAI PIORAR AS COISAS,PRO SEU LADO,PRO MEU E PRO DELA. CODY,VOCÊ NÃO PENSOU NO RISCO QUE CORREMOS QUANDO FUGIMOS?
Cody-AQUILO QUE ACONTECEU FOI UM DESCUIDO! NUNCA IMAGINARIA QUE ALGUÉM ESTAVA ME ESPIONANDO!
Eu-E QUEM GARANTE QUE NÃO ESTÁ NOVAMENTE?
Cody-PORQUE NÃO CONFIA EM MIM?
Eu-CONFIAR EM VOCÊ? CODY,SÓ QUERO PROTEGER A MINHA FILHA.
Jas-PAREM COM ESSE PAPO QUE SÓ RODA ATRÁS DO PRÓPRIO RABO UM MILHÃO DE VEZES E NÃO CHEGA A LUGAR ALGUM.
Então paro de berrar e digo cinicamente:
eu-Outra coisa,Ele é meu,ok? esse babaca ta apaixonado por mim,por você só umas noites de ''molhadinha no biscoito'' nada demais.
Ela encara Cody que fincava o olhar cheio do ódio em mim,até dizer:
Cody-Terminou com seu showzinho também? Quando puder me dar a resposta é só me ligar,ae você joga meu tempo fora e diz não reconhecendo o perigo que passei pra ir atrás de uma garota que nem dar a mínima. Gostaria que pelo menos um dia você tivesse ideia do esforço que faço pra te ter comigo,mesmo sendo dessa maneira,correndo riscos,eu faço isso porque gosto muito de você,mas acho que não devemos nos arriscar tanto por pessoas que não nos reconhecem,porque o amor é uma troca,como você própria falou uma vez.
 Nesse momento o motorista chega com o carro. Encaro Cody com as lágrimas despencando em minha face e questiono:
Eu-Como pode querer que eu fuja com você mais uma vez se mal nos vimos novamente e já estamos brigando? Desculpe,mas Não quero cometer o mesmo erro que da ultima vez,Cody!
Ele apenas diz e em seguida se vira me ignorando,como não me conhecesse.
Cody-você tem o dom de esquecer das coisas rapidamente. Talvez esteja aqui me rastejando aos seus pés porque um dia você me ligou apavorada pedindo socorro.
ele se vira caminhando e Jasmine diz de braços cruzados:
Jas-Talvez Justin tivesse certo,você é estranha
Então ela também se vira distanciando de mim e entro no carro sem deixar explicações ao motorista que nem questiona os motivos das lágrimas. Havia ficado assustada com atitude dos dois,não esperava aquilo.

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Passa algumas horas. Já estava em casa e meus pais não haviam chegado ainda. Hoje eles ficariam até mais tarde no trabalho para repor horários extras. Minha mãe pegaria alguns processos amais,audiências e casos que ficariam pra depois e meu pai faria o mesmo mas na parte da engenharia e arquitetura. Mais uma tarde de ausência,tédio e lágrimas que não cessavam,deixando meus olhos inchados.
 O relógio batia quase uma da tarde quando meu celular toca,não era Cody e sim alguém inesperado,Nathan. Ele queria marcar de me ver porque pretendia matar a saudade e colocar os papos em dia. Marcamos de nos encontrar na lanchonete em Albany,já que ele estava na cidade.
Me arrumo rapidamente,apenas visto uma blusa simples,uma jaqueta por cima e uma calça escura e em seguida visto um par de sapatilha. Informo a Elizabeth que me encontraria com um amigo e ela permite na boa sem fazer um ''dossiê'' da minha vida. Falo com o motorista em qual endereço ficaria. Com o transito dando uma forcinha,chego no horário e encontro Nathan me esperando do lado de fora,não estava só ele,sua namorada,Abigail,conversava com Nathan. Os dois pareciam distraídos e ao me ver,me cumprimentam normalmente,mas percebia que os olhos azuis daquele loirinho fixavam nos meus.
Ao entrarmos e pedimos nossos pedidos,já previa a finalidade daquele encontro,o futuro casamento dos dois. Eu estava me sentindo uma manteiga derretida,não conseguia conter a alegria que sentia e paparicava-os o tempo todo.
Eu-Mas pretendem se casar no meio das férias de verão?
Abigail-Sim,pretendemos,pra curtir a lua de mel (Dizia encarando carinhosamente Nathan)
Eu-E já pensaram onde passarão a lua de mel?
Nathan-Pensei em passar no Havaí,mas Abigail pensa em lugar exótico como Caribe!
Eu-Caribe é lindo mesmo,já fui pra lá a uns anos atrás.
Então Abigail se incomoda com minha opção de não querer tomar nem um café na lanchonete,e digo que sentia-me um pouco enjoada,deixando Nathan um pouco preocupado comigo. Timidamente seu olhar desviava para minha barriga me deixando um pouco incomodada com aquele não disfarce.
Fixo em seus olhos milhares de vezes fazendo Abigail desperta-se do nosso encontro de olhares e ficar mais atenta e ao mesmo tempo sem graça. Ela toma a xícara com cappuccino e fica em silêncio até Nathan dizer:
Nathan-Precisamos pensar logo por causa das finanças,amor.
Eu- Mas acham certo se casarem agora?
Os dois prendem os olhares em mim e explico aquela questão:
Eu-gente,vocês são muito novos,acabaram de entrar na faculdade,precisam estabilizarem a vida de vocês pra depois pensarem em formar uma família...
Nathan-Formar uma família? (Questiona meio sorridente)
Abigail-Claro amor,nós dois seremos uma família. Em qual sentido você pensou?
Nathan-Sei láh,ter filhos?
Abigail quase se engasga com o café e sorrio com Nathan corrigindo seu dizer:
Nathan-Não gente,é que tipo,imaginei que fosse isso,certo? (diz coçando a nuca)
Abigail sorrir e diz:
Abigail-Amor,eu sei,só me surpreendi um pouco com sua pressa!
Eu-Vão com calma gente,filho agora é a pior coisa (Digo sem graça)
Nathan fica me observando e Abigail diz:
Abigail-Mas,você acha que não devíamos nos casar agora,(seunome)?
Eu-Bem,podiam esperar um tempo,porque até a vida de vocês se instabilizarem. Tipo,Vocês estão trabalhando em estagio pela faculdade,ou seja,não tem tempo para o outro,e um casal precisa desse tempo,entendem? ainda mais vocês que são jovens. Precisam se acostumar juntos,até porque ficaram bastante tempo separados,como se gostam e acabaram se reencontrando,vão achar que a vida é um mar de rosas,mas não é assim,entre um casal existe desentendimentos e as fases de quente e frio.
Os dois ficam pensativos e continuo:
Eu-Não que vocês sejam desses casais que vivam brigando,mas acho que precisam se saírem bem na fase fria para não brigarem feio e pensarem em separação,entendem?
Então Abigail diz:
Abigail-Acha que devemos repensar?
Eu-Sim,acho que sim. Só o tempo pode provar o amor que vocês sentem pelo outro. Esperar é a melhor coisa. (Filosofo pensativa)
Sinto aquela ânsia desesperadora de chorar,Então levanto levanto com um pretexto de que tinha que dar um telefonema,mas Nathan nota algo errado comigo, falando com Abigail e em seguida vindo atrás. Saímos do estabelecimento e ao sentir sua presença,paro encostando-me na parede e Nathan fica em minha frente com as mãos nos bolsos e as perguntas afiadas na ponta da língua.
Nathan-Olha,eu sou seu amigo,então espero que seja sincera comigo.
Eu-Sobre o que? (Digo cruzando os braços)
Nathan-Não sei,você ta estranha.
Apoio-me com uma perna enquanto encaro o lado e ele diz:
Nathan-O que ta havendo contigo?
Eu-Não sei Nathan. Também queria entender!
Nathan-Tem haver com outra pessoa? um cara qualquer? alguém fez algo contigo?
Eu-Porque tanta desconfiança?
Ele me encara dizendo:
Nathan-Seu rosto ta muito inchado e seus olhos estão bastante avermelhados. Você chorou por horas,não chorou?
Naquela altura as lágrimas lutavam comigo para poderem umedecer meu rosto e pelo visto perco a luta quando elas descem sem pudor.
Então ele encara minha barriga e vai ao ponto:
Nathan-(seunome),Você ta gravida?
Encaro seus olhos e digo após um alto suspiro:
Eu-Sim Nathan,estou gravida!
Ele fica sem reação,leva a mão a boca na forma de surpresa e digo ironicamente:
Eu-Ta tão na cara assim?
Ele apenas confirma com a cabeça e decido contar:
Eu-Nathan,é uma longa história o que aconteceu comigo!
Nathan-Ok,mas só uma coisa... o  cara é daqui? ele te abandonou?
Eu-Posso contar?
Falei tudo,expliquei que ele era da Califórnia,mas não disse quem era exatamente. Expliquei o porque de eu não ter entrado na faculdade já que era a minha grande meta no terceiro ano. Falei o porque de estar morando em Albany e Nathan se surpreende com meu esclarecimento. Termino com a proposta que Cody me propusera,fazendo ficar em choque e ao mesmo tempo bastante surpreso.
Nathan engole o seco e diz:
Nathan-Você ama esse cara?
Eu-Sim,mas tenho medo do que possa acontecer com a gente. Não quero que aconteça igual da ultima vez.
Nathan-é,até porque agora você ta gravida,certo?
Confirmo e ele fica pensativo até eu dizer:
Eu-Põe-me no lugar de Abigail,e você no lugar dele,o que acha que sua namorada tinha que fazer?
Ele também não encontra a resposta,me deixando bastante incomodada com aquilo. Rapidamente meu corpo fica quente e digo perdida:
Eu-Sério,não sei o que fazer!
Nathan-Ele ta aqui no estado?
Eu-sim,meu pais não sabem nem os dele.
Nathan-Porque não conta aos seus pais,até porque ele é o pai do seu filho,néh?
Eu-Mas estou prestes ir para o Canadá.
Nathan-Olha (seunome),não sei mesmo o que dizer,porque as pessoas não podem mandar no coração das outras,entende? Isso é um assunto bastante delicado.
Eu-Mas se fosse você?
Nathan-Acho que faria a mesma proposta,sabe,ele tem 18 anos,já é um cara formado e não precisa viver debaixo da asa dos pais,precisa ficar com a nova família dele. Agora o problema é que você tem a sua,que não apoiará nada disso. E também é de menor,isso não ajuda muito.
Eu-Sim,compreendo.
Nathan-Abigail já é de maior,estudamos na mesma faculdade e pretendemos ficar juntos. Esperamos bastante tempo até nos unirmos novamente e conseguimos enfrentar a saudade.
Eu-O problema é que sou impaciente,não consigo esperar. Já fiquei bastante tempo sem ele e agora estou esperando um filho dele,sinto uma pressão quando vejo que não está comigo.
Nathan permanece em silêncio e digo:
Eu-Não sei Nathan,parece que fiz tudo errado.
Nathan-Não,você não fez nada errado. Entenda uma coisa,o coração nunca erra! Fica fria,eu vou te ajudar,pode contar comigo.
Eu-Obrigada Nathan,por tudo.
Abigail sai da lanchonete aproximando de nós sem questionar do meu estado. Nathan diz:
Nathan-Pensa mais um pouco (seunome)
Eu-Não consigo parar de pensar nisso Nathan,mas acho que vai se resolver.
Nathan-Eu tenho certeza. Qualquer coisa é só me telefonar.
Eu-Nathan,não diga isso pras outras pessoas,deixa entre nós.
Nathan-Pode deixar...

                                           [...]

Haviam se passado algumas horas e a noite tinha chegado. Estava sentada na cama com Pipoka entre minhas pernas enquanto eu folheava as folhas do exame de ultrassom e recordava de horas atrás de quando realizava o exame. Haviam vários borrões,mas reconhecia o espaço vazio e o preenchido pela minha filha. Passo a mão pelo meu ventre sentindo uma ótima sensação em meu coração,mais que aflorado,o instinto materno dominava-me deixando-me irreconhecível. Mas as perguntas formigavam em minha mente,o que devo fazer? questionava a mim mesma sem ter resposta.
Então começo a conversar com Pipoka,que só latia pra mim e ficava com aquela língua pra fora. Deito-me na cama e fico pensativa encarando o teto,talvez as galáxias me respondam. Canadá ou Califórnia? Sentia medo de errar mais uma vez,porque agora tinha uma pessoa indefesa no meio,o que eu faço? permanecia sem resposta...
Levanto,desço as escadas e vou pra cozinha pegando o pote com ração da Pipoka e no cantinho próximo a pia,um regador. Subo com as duas coisas nas mãos em direção ao quarto para alimenta-la e molhar as rosas. Ponho o pratinho com a ração dela no chão e ela aproxima timidamente,então chamo-a para comer enquanto ela me encarava com a linguinha para fora. Ela põe o focinho começando a devorar a comida e eu vou até as rosas e as rego encarando com atenção o fundo delas. Não havia tirado-as da embalagem,como ele colocou um presente lá no fundo sem que eu percebesse? questionava tendo noção de que havia algo no fundo das rosas,apenas embrulhado em um papel de presente com lacinho e tudo,como não tinha visto antes?
Tento pegar não quebrando as rosas. Abro a embalagem e não acredito no que vejo,aquilo me emociona bastante,um par de meias com cores diferentes,uma da cor azul e a outra da minha cor favorita,como havia dizendo no bilhetinho preso a ela:
''Das nossas cores favoritas para simbolizar o que sentimos um pelo outro. Com amor,Cody''
Encosto-me na parede deslizando até o chão enquanto meus olhos enchiam-se de lágrimas e eu amaciava aquelas pequeninas meias, a única opção era orar,pedir a Deus uma resposta quase certa de que tinha que ser ''Não''. Então digo em um tom um pouco mais elevado sentindo aquela dor em meu peito:
Eu-DROGA,PORQUE VOCÊ É TÃO ROMÂNTICO? POXA! EU TE ENTENDO,ESTOU ENTENDENDO TUDO QUE TA ACONTECENDO,MAS NÃO POSSO ARRISCAR. DROGA,ME ENTENDA!
Permaneço naquele canto,chorando sem parar,por longos minutos,até ouvir o barulho do carro de alguém,era o carro do meu pai,ele havia chegado do trabalho. Mamãe estava no quarto dormindo,até o que eu sabia,porque de repente escuto vozes altas,logo tiro a conclusão de que os dois estavam discutindo. Sento na cama pegando Pipoka nos braços e fazendo carinho nela pois parecia alvoroçada. amaciava seu pelo macio enquanto ouvia a coisa preta do lado de fora do quarto. Mais uma briguinha de casal,bem eram poucas que eu tinha presenciado dos dois,mas em todo casal tem essas coisinhas,porém não curtia.
Ele pronunciavam coisas do tipo ''confiar''. Estava curiosa pra saber o que era mas não queria sair pra interrompe-los. Os minutos passam até alguém bater em minha porta pedindo para entrar. Logo abro e assim que vejo a minha mãe entrando esbaforida,apenas questiono mal dizendo ''Olá''.
Eu-Mãe,tudo bem?
Ela não diz nada,apenas senta na cama e suspira alto encarando o teto. Permaneço de pé segurando a Pipoka que não parava de abanar o rabinho. Encaro-a com pena até eu dizer:
Eu-Mãe,desabafa comigo,o que ta havendo entre você e o papai?
Então ela me encara e questiona:
Mãe-Posso ver o exame?
Eu-Ta ae na cama.
Ela pega as papeladas e demonstra um pouco de emoção ao dizer:
Mãe-Se Sophia estivesse aqui,estaria a paparicando dizendo que seria avó com apenas...34 anos (Diz olhando o exame)
Eu-É,mas ela não está. Você quem vai ser vovó pela segunda vez.
Ela me encara sorrindo mas conseguia ver um fundo triste em seu olhar,então aproximo dela questionando o porque de toda aquela briga e ela abaixa a cabeça entristecida e dizendo:
Mãe-Ando ultimamente bastante cansada e seu pai não entende.
Eu-O que ele fez?
Mãe-Digamos que esteja um pouco,intolerante.
Eu-Porque?
Mãe-Ele está trabalhando demais,e não acha certo sairmos do país logo agora.
Então meu pai não está querendo ir para o Canadá? é isso mesmo que estou ouvindo(Pensava um pouco contentada)
Ela continua explicando sobre os altos e baixos no relacionamento dos dois e que essa viagem seria muito importante pra eles dois por isso. Aquilo mexe com meu coração me deixado quebrada em relação a decisão do Cody. Ouvia o que minha mãe tinha pra dizer,realmente eu não fazia ideia do quanto o relacionamento dos dois estava correndo bastante risco por causa dos pequenos desentendimentos que haviam. Não gostaria de vê-los um dia separados,até porque eles se gostam bastante. Apenas me dar vontade de reforçar a viagem:
Eu-Olha mãe,a senhora tem que entender que o trabalho de vocês deixam esse gigante espaço entre os dois. Vocês trabalham demais e isso está sobrecarregando bastante,não abrindo espaço para a intimidades de vocês.
Mãe-Essa é a tendência da vida de um capitalista!
Eu-Mãe,isso é questão de saúde. Vocês não podem se sobrecarregarem tanto. Daqui a pouco vão estar na fase dos 40,ae pretendem se matar de trabalhar? Poxa,a Lilly já está com a família dela em outro lugar,está quase se formando na faculdade. Eu estou caminhando por mesmo caminho.
Mãe-Filha,agora você precisa mais de nós do que nunca.
Eu-Sim,ok,mas eu já estou grande,não vou querer viver pra sempre debaixo do teto de vocês. Pretendo terminar meus estudos e cuidar da minha filha. Agora vocês devem desfrutar do que já viveram.
Mãe-Ás vezes sinto saudades dos carinhos do seu pai,sinto saudade do passado,quando apenas servia-o,e adorava aquilo,mas agora estamos tão distantes.
Fiquei pensativa imaginando meu futuro e ela dar um tapinha em meu ombro quase lendo meus pensamentos.
Mãe-Éh... se pensa como será seu futuro...sim,exatamente,se pretende viver bem,deverá esquecer um pouco de quem estiver contigo.
Então penso alto ao dizer:
Eu-Acho que não será tão facilmente que esquecerei do Cody.
E ela cai na real ao dizer:
Mãe-Ahhh,também dizia isso antigamente...Espera aí,Cody?
Abaixo a cabeça e por um minuto queria dizer que Cody estava na cidade e que queria me levar pra Califórnia..Espera,por acaso eu havia comido merda? Nunca podia dizer algo do tipo,ainda mais agora. Então engulo o seco e ela continua:
Mãe-Cody...como ele está? Tem tido contato com ele?
A encaro sem entender dizendo:
Eu-Vocês me proibiram de falar com Cody.
Mãe-Depois de você ter voltado a conversar com ele pela internet? e mais,ele será pai,então podem se falar as escondidas,só que ele tem que tomar cuidado para os pais dele não pegar.
Fico contente naquele instante e ela sorri dizendo e levantando-se:
Mãe-Vocês dois são muito loucos.
Eu-Você acredita no que sentimos.
Ela caminhava até a porta,mas naquele instante para pra dizer:
Mãe-Sim,acredito,mas o universo não conspira tanto ao favor dos dois,não é?
Abaixo a cabeça e ela se retira agradecendo pela força que dei. Depois volto a deitar na cama e ela surge mais uma vez dizendo da viagem do dia seguinte,falando que eu devia pensar em arrumar as malas para deixa-las prontas. Concordei com sua precipitação e depois foquei em meus pensamentos,permanecendo hibernada naquele mundo limitado de perguntas sem respostas,mas famoso como minha mente...
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Já era feriado em todo o país. Pretendíamos pegar a estrada no início da noite porque minha mãe planejava dormir fora com meu pai,já imaginava o que ela tanto queria.
O dia inicia normal como todos os outros. Despertei bem cedo e fui ao encontro da cozinha. Beberico o café preto bem quentinho e como um pedaço de panqueca por vez,aos poucos retomava ao meu estado normal de garota comportada a mesa e paciente ao comer. Após terminar meu desjejum,checo o horário no relógio em meu pulso e aguardo a descida dos meus pais,não curtia muito me alimentar só,mas eles demoraram a descer então não perdi tempo já que estava com fome.
Quase nove da manhã e ninguém descia,deviam estar cansados,logo imagino. Quando subiria as escadas para ir pro segundo cômodo da casa,alguém me chama,era meu pai que grita meu nome lá do escritório próximo a escada. Me surpreendo dele não ter descido com minha mãe já que os dois descem juntos,mas logo vou ao seu encontro. Entro em seu escritório e encontro-o já arrumado,sentado em sua cadeira giratória e apoiado em sua escrivaninha,fixava o olhar nos papéis em suas mãos e ao me ver,desvia o olhar para mim e pergunto inocentemente:
Eu-Pai,porque não desceu com a mamãe?
Seriamente ele diz:
Pai-ela ta muito cansada e decidiu dormir mais um pouco. Sente-se!
Ele me convida a sentar na cadeira em sua frente. Conversa de negócios,logo penso.
Ajeitando o óculos ele lê as pilhas de contas e diz:
Pai-Conta disso e conta daquilo. Quanto mais pago contas,mais tenho contas.
Eu-Isso que dar ser rico.
Pai-Seria mais feliz morando na rua?(Pergunta seriamente)
Eu-Não pai,só fui irônica.
Pai-Não obrigada,não pedi sua ironia!
Logo me calo e ele diz seriamente olhando dentro dos meus olhos:
Pai-Antes de ontem cheguei em casa e notei algo estranho,dois copos e pratos sujos em cima da bancada da cozinha.
Logo arqueio as sobrancelhas e ele continua:
Pai-Porque o espanto?
Eu-Apenas surpresa pelo que o senhor possa estar insinuando.
Pai-Mas não estou insinuando absolutamente nada. Só queria perguntar o porque de ter sujado quatro objetos ao mesmo tempo para beber suco e comer alguma coisa. Não acha muito para uma pessoa só?
Permaneço em silêncio e ele questiona mais uma vez:
Pai-Então,com quem esteve esses dias?
Encaro seus olhos e digo cinicamente:
Eu-Porque a desconfiança?
Pai-Não sei,talvez se não achasse muito estranho a porta do banheiro do seu quarto fechada e com a luz acesa,não estivesse com tanta desconfiança.
Franzo a testa e ele diz:
Pai-Ta andando com alguém e quer que eu não saiba?
Sinto-me um pouco aflita e digo:
Eu-NÃO PAI...NÃO ESTOU...
Pai-Porque a aflição,então?
Fico sem o que dizer,mas rapidamente penso em uma desculpa:
Eu-Pai,eu tinha esquecido a porta do banheiro acesa,e tinha fechado deixando sem tranca.  os pratos e copos sujos era porque horas antes tomei um lanche com a empregada.
Pai-Mais irônico que uma empregada que não termina o serviço é essa desculpa.
Eu-Nossa,o senhor está bastante desacreditado em mim.(Digo sentindo-me culpada)
Ele estava bastante estranho. Com seriedade no olhar e dureza ao falar comigo. Permaneço firme e ele diz:
Pai-Então se você está dizendo a verdade,a única quem pode me explicar o porque daqueles copos e pratos fora do lugar é sua mãe.
Encaro com repugnancia e digo:
Eu-O que quer insinuar?
Pai-Não sei. Mas se você sabe de algo,essa é a hora. Só sei de uma coisa,teve mais uma pessoa aqui antes de ontem,e não era a empregada.
Eu-Mas pai,como pode desconfiar da mamãe se você veio do trabalho com ela? e mais,pergunta pra empregada se está tão desconfiado de não sei o que!
Ele coça a nunca e diz:
Pai-Ok,vou fingir que acreditei na sua mentirinha. Pode ir,ta dispensada.
Eu-Não,preciso conversar seriamente contigo.
Ele cruza os braços e digo:
Eu-Pai,você ta bastante amargo,o que ta acontecendo com o senhor?
Pai-Absolutamente nada...
Eu-Absolutamente nada? você não confia mais em mim.
Pai-Porque você acha isso? Depois de tanta mentira,até ficamos um pouco desconfiados,entende?
Eu-Olha,eu sei que errei,ok? Não precisa lembrar dos meus erros. Sei que você ta me engolindo até os meus 18 anos,mas pense só,faltam só 6 meses,não é?
Pai-Não quero vê-la machucada um dia e depois vir dizer que não te avisei.
Engulo o seco e ele repete:
Pai-Enfim,pode ir!
Levanto,caminho até a porta e digo de costas pra ele:
Eu-A mamãe ta com saudades de você. Ela também reclamou do seu jeito. Sabe Julio,você mudou bastante.
Noto uma pausa em suas ações,e viro de costas dizendo:
Eu-Acho que o amor é algo inesgotável,que se renova a cada dia,porque o combustível que um tem revigora o coração do outro. O amor é alimentado pela alegria que o outro sente ao ver seu par feliz. Há uma eterna troca de contentamento e satisfação,isso é o que se iníciou,isso é o que sustentará e terminará quando um separa do outro. O amor é tão forte que só termina quando a separação é divina,como a morte,porque assim como ele nasceu,da divindade,ele morrerá. Então,nem venha com desculpas dizendo que ta chata a relação de vocês,que amornou e esfriou,porque não vou acreditou que a amou de verdade.
Ele franzi a testa e diz:
Pai-Anda lendo muito livro romantico.
Eu-Não,só não to gostando desse molhe que você ta dando. Vai acabar perdendo-a,senhor Parker. Acho que não é legal ganhar chifre de alce a toa,néh?
Engolindo o ódio e ele diz:
Pai-É interessante ver uma garota de 17 anos querer dar conselhos pra mim.
Eu-Não pai,só to te achando bastante desconfiado.
Ele engole o seco e distancio de seus aposentos indo para meu quarto...

Passam duas horas. Mamãe já havia acordado e eu a acompanhava nas compras em nossa ida ao shopping. Distraíamos um pouquinho para fugirmos daquela chata rotina cheia de ausência. Parecia que a anos não estávamos com aquelas bolsas cheias de coisas e chupando sorvete de casquinha em uma parte do shopping.
Mãe-Sujou! (Diz sorrindo feito uma adolescente e apontando para a minha blusa manchada de sorvete)
Limpo com a mão mesmo e ela sorrir dizendo:
Mãe-Se fosse Lilly,correria para o banheiro mais próximo e acabava de sujar.
Reparo o olhar de paisagem que faz após dizer aquilo e digo:
Eu-Você sente bastante saudades dela.
Mãe-Todos os dias (seunome),você nem imagina.
Encaro o chão e digo:
Eu-Ela está bem mãe,está muito bem (Digo pensativa)
Mãe-Sim,está,mas sinto bastante saudades. De quando ela era pequenininha,como aquelas crianças ali (Diz apontando para a parte de entretenimento dos pequeninos)
E ela continua:
Mãe-Não se preocupava com nada,só queria saber de brincar e se divertir.
Fixo nas mais de 20 criancinhas,que deviam ter de 1 a 4 aninhos,correndo pra lá e pra cá dentro daquela pequena sala cheia de brinquedos de vários tipos,desde de carrinhos e bonecos de pano,até pequenos tobogãs,escorregas e balanços.  Pensava na minha filha em um daqueles brinquedos. Imaginava uma criança saudavel,ativa,despistando das empregadas do local,que tentavam acompanhar seus passos em busca de seus cuidados. Por um minuto vejo-me distraída naquele pensamento e só sou acordada com minha mãe exclamando em meu ouvido:
Mãe-Alô...TERRA CHAMANDO!
Encaro-a sorrindo e ela diz:
Mãe-Eu tinha que tirar uma foto da sua cara de urso.
Eu- Cara de urso? ahh mãe,não é pra tanto!
Mãe-O que foi? você não parava de olhar para aquela menininha.
Então volto a olhar para a bebezinha com os cabelinhos cacheados e da cor de mel. Realmente ela era um encanto,mas seus olhos azuis umedecem com as lágrimas e ela abre o berreiro. Logo uma ''tia dos cuidados'' a pega no colo e tenta  fazer para-la de chorar. Naquele instante,sinto uma vontade de distanciar dali. Minha mãe estranha,mas digo:
Eu-Tenho pavor de criança berrando.
Então ela caçoa dizendo:
Mãe-É o que você mais vai ouvir nos seis primeiros meses,e depois até os dois anos.
Eu-Nossa,mereço.
Mãe-é o que sua irmã está passando,certo?
Então tomo um pouco do sorvete e digo em seguida:
Eu-Mãe,não fica assim não,a Lilly não gostaria de vê-la dessa maneira!
Mãe-Eu imagino. Só to com saudades,normal.
Ela cai no silêncio e digo meio entristecido:
Eu-Convidou Lilly pra casa da vovó e ela recusou. (Afirmo)
Ela me encara e diz:
Mãe-Sim,disse que Mike viajaria para Nevada nesse final de semana e iria com ele. Até falei que ela não podia viajar sem consultar o pediatra do Robert,por causa do stress da viagem e tudo mais.
Fico em silêncio e ela termina encarando o piso do shopping:.
Mãe-ela mal falou comigo. Parecia atarefada,bastante atarefada.
Eu-Mãe,não fique assim. A Lilly agora tem uma família,agora ela é mãe,e não é por isso que vai nos abandonar.
Mãe-Eu sei,mas ta um pouco difícil. Na verdade,desde o dia que ela saiu de casa pra morar com Mike,sinto esse vazio,como se uma parte tivesse ido pra sempre.
Eu-Mãe,para com isso,eu to aqui,e agora vai vir mais uma criancinha para preencher qualquer vazio,ok?
Então ela me encara meio tristonha e digo sorrindo:
Eu-Você sempre será minha mãe,foi com você que aprendi a andar,foi com você que eu cresci,e hoje sou o que sou graças a você. Eu te amo mãe,e quero que fique feliz pela vinda da sua neta.
Mãe-Agora terei dois netinhos,um menino e uma menina.
Eu-Só não vou garantir que o nome será Roberta! (Solto uma Gargalhada)
Termino de comer a casquinha do sorvete e continuo caminhando com minha mãe que parecia bastante entristecida...


Uma hora depois chegamos em casa. Meu pai não estava,achamos aquilo estranho. Perguntamos a empregada se ele tinha dito pra onde iria e ela não soube explicar. Aquilo foi tudo pra deixar minha mãe um pouco desequilibrada. Sentada no sofá,levanto as pressas seguindo a mulher esbaforida que corria para seu quarto. Chamava várias vezes,mas parecia que ela não me escutava ou apenas me ignorava. Entramos no quarto e ela para sem saber o que fazer. Como uma adolescente com birra,seria essa a descrição daquela cena.
Ela senta na cama e põe as mãos na cabeça numa forma de decepção. Me preocupo com aquela cena e digo acalmando-a:
Eu-Mãe,o que foi? o papai só foi dar uma espairecida.
Mãe-Ele ta me ignorando.
Eu-Como assim?
Então ela explica me espantado um pouco:
Mãe-Eu e sei pai não andamos muito bem ultimamente. Brigamos quase que todos os dias e ele diz coisas terríveis que me magoam bastante. Tento parar com isso mas não consigo e parece que ta me consumindo aos poucos,esta dor,essa tristeza. Não sei o que faço.
Então sentei ao seu lado e falei acalmando-a:
Eu-Mãe,isso é normal,todo casal briga.
Mãe-Briguinhas de casal são diferente de desconfianças!
Eu-Mãe,fica calma,tudo bem? é só uma fase. Não fica com pensamento de adolescente bobinha. Presta atenção,ele gosta de você,e já provou isso. Vocês estão anos luz juntos,passaram por uns bocados desde os 15 anos. Olha que lindo o relacionamento dos dois,tem uma história para contar. Não põe isso a perder por causa de cisma do seu marido. Desentendimentos acontecem,até porque vocês precisam mais um do outro!
Ela me encara com ternura e diz profundamente:
Mãe-Muito obrigado filha,obrigada mesmo.
Eu-Dinada mãe,isso só é mais uma nuvem como as outras.
Conversávamos um pouco para nos distraímos  até que escutamos o barulho da garagem e minha mãe se prepara para as explicações do meu pai. Decido não interferir na conversa deles e fico em seu quarto.
Os minutos passam até que minha mãe surge na porta do quarto com um sorriso largo no rosto e um buquê de flores nas mãos. Sorrio ao ver aquele sorriso reluzente e vou ao seu encontro com milhares de perguntas na ponta da língua. Os dois haviam se acertado e meu pai apenas queria desculpar de qualquer coisa de ruim que tenha feito a ela. Eu sabia,os dois mais que provaram que se amam,eles se completam juntos. Ainda os verei no auge dos cabelos brancos em busca do carinho um do outro para se aquecerem do frio da velhice.
E pelo visto estava dando tudo certo. Eles decidem dar uma saída para realçarem um pouco a relação e retomar ao equilíbrio. Talvez nem viajaríamos hoje e pegaríamos a estrada no dia seguinte,mas tudo para eles terem um tempo a sós,um tempo que estão precisando ''a tempos''

Ao fim da tarde a empregada terminava seu trabalho e se despedia. Lá estava eu sem nada para fazer. Aquela saudade invadia meu coração.
Pego meu iPhone e não vejo uma notificação se quer do Cody. Uma ligação,sms,qualquer coisa,mas não havia nada. Penso em ligar para ele,mas pra que? pra dizer que não sabe o que dizer? pra isso prefiro ficar na minha. Mas ele precisa de uma resposta,até porque necessita voltar pra Califórnia. E agora Meu Deus,o que devo fazer? hoje era o dia decisivo.
Dedilho o visor do aparelho,repasso os aplicativos mas não consigo me distrair com nada.
Me liga Cody,por favor,pelo menos uma vez.-Implorava.
Deito na cama e decido ligar. Primeira ligação cai na caixa postal. ligo novamente e dou mais uns cinco toques e a mesma frase que escuto da operadora. Decido deixar um recado. Dou mais um toque e deixo a seguinte mensagem:
''Cody,me liga,preciso falar com você. Beijos''
Será que fiz certo? Penso aflita.
Pedia para ele me ligar ao menos uma vez,mas desde ontem não o via.
Decido esquecer do que aconteceu entre ele,eu e Jasmine,nem querendo lembrar disso quando visse-o,até porque o que sentia naquele instante era saudade.
Após tomar um ótimo banho,visto uma blusa leve e um shortinho minúsculo. Depois de tudo me deito na cama e mais uma vez me pego visualizando entediada o visor do telefone e nada,mas de repente escuto um barulho. Olho para direção da janela e via algo sendo ateado nela,parecia uma pedra. Vou até ela e a abro podendo ver o garoto loiro. meu coração dispara e não penso duas vezes,mando esperar. Depois,borrifo um pouco do perfume Italiano em meu colo e pescoço sentindo uma imensa adrenalina passar por mim,fazendo-me encarar o espelho da penteadeira com uma certa sensualidade. Quando ia descer para recebê-lo,vejo o quarto dos meus pais aberto,estranhei e quando ia fechar a porta a campainha toca  e decido descer para abri-la. Quando chego lá embaixo e tenho o encontro com seus olhos,abraço sem ter fim,ou tento abraça-lo já que ele parecia bastante sério. Cody entra e encosto-o na parede enchendo seu pescoço de beijos,mas ele não correspondia. Passo levemente meu nariz por sua pele sentindo o cheiro do Georgio Armani em meio a maciez dela. Logo digo sentindo aquele frescor:
Eu-Meu perfume favorito.
Ele toca em meu rosto e me freia naquele instante dizendo:
Cody-Se for pra me dizer que ainda está indecisa,me viro e volto pra casa. Combinado?
Eu-Cody...
Cody-Olhar desordenado,sobrancelhas arqueadas e tom de voz quase enfraquecido,isso significa indecisão? Acho que sim!
Então com uma certa incerteza na voz,digo:
Eu-Eu não sei se viajarei hoje. Meus pais saíram e de repente eu só vou amanhã!
Cody-E?
Eu-Posso conversar com você.
Cody-Claro,mas antes de tudo,você pensou?
Freio com aquele desejo de matar a saudade que sentia dele e digo sentindo-me desconcertada com seu jeito rude ao falar comigo:
Eu-Eu to com saudade de você. Parece que não ta sentindo o mesmo de mim.
Ele encara o chão e digo:
Eu-Eu sei que você não ta querendo ser durão comigo.
Então ele me encara dizendo:
Cody-To um pouco magoado com o que você disse. Ás vezes você me magoa.
As palavras me fogem naquele momento,até que ele continua:
Cody-Odeio brigar com você e também odeio quando não me entende.
Eu-Faz parte da vida,nem sempre devo concordar com o que você sugere,e isso não é significado que não te amo.
Cody-Eu sei disso,mas você não pediu ajuda? essa era a única forma de eu ajuda-la.
Então encaro e digo com a voz sentida:
Eu-Desculpe por ter dito aquilo.
Ele me encara fixando-me em seu olhar e diz:
Cody-Também devo pedir-lhe desculpas,e Jasmine também. Ela desabafou comigo ontem e disse que assim que te ver  vai se desculpar.
Saio da frente dele ficando ao seu lado,encostando minhas costas na parede e encarando o chão. Ele vira seu rosto para mim dizendo:
Cody-A jasmine tava um pouco cheia,por isso que falou aquilo tudo.
Eu-Não precisava aquele escândalo todo.
Cody-(seunome) Ponha-se um pouco no lugar dela. Se distanciou da família para ajudar duas pessoas,e uma delas ainda pode colocar todo seu esforço a perder por causa de indecisão,além de nem reconhecer seu trabalho.
Sinto um nó em minha garganta e ele continua:
Cody-Você pode dizer tudo dela,mas ela é a única que ta nos ajudando todo esse tempo.
Encaro-o e digo:
Eu-Ela gosta de você,só ta fazendo isso porque ela o ama. Pense um pouco,ela começou a andar contigo pra se vingar de Justin e de repente acabou se apaixonando por você.
Cody-Sim,ela pode ta afim de mim sim,mas Jasmine não pensa em outra coisa do que ver eu e você juntos,sabe porque? porque amar é isso,ver a outra pessoa bem.
Aquele nó crescia em minha garganta deixando-me sem argumentos e fazendo Cody continuar:
Cody-Ela sim me ama,me entende. Quando nós transávamos,deixava claro que eu amava outra pessoa. Na verdade,a primeira vez que fiquei com ela,desde aquela vez,deixei claro sobre minhas intenções e descartei qualquer sentimento romântico por ela.
Eu-Cody,ela ta apaixonada por você. E agora? o que vai fazer?
Cody-Ela ta aPAIXOnada por mim. (seunome),lembro que uma vez,uma pessoa me esclareceu o que realmente era amor e paixão. Naquele dia conseguir distinguir essas duas coisas. Ela me falou que Paixão é diferente de amor. e deu exemplos,como,Sabe,aquele sentimento de fobia quando está longe de alguém? e só saciado quando se unem novamente? então,isso é paixão,mas isso passa,é como o sexo,é uma loucura antes e depois passa. Agora amor é diferente,é mais intenso,perdura e nunca passa,nem o tempo consegue fazer isso diminuir.
Recordo-me muito bem do dia em que disse aquilo para ele. Cody me encarava a espera de que eu dissesse algo e apenas pude dizer:
Eu-Eu lembro quando te falei isso.
Ele assentiu e falou:
Cody-Dê uma chance a Jasmine. Reconheça o quanto ela ta nos ajudando.
Fico surpresa e digo:
Eu-Nossa,desde quando ta tendo esse sentimento de perdão?
Cody-Desde o dia que vi que Jasmine ta me ajudando a ficar perto de você. Antes dela querer,eu estava querendo,mas não tinha nada em mente,até que percebi que não estava só,ela queria me ajudar,de qualquer forma,mas queria. Independente de tudo,de qualquer paixãozinha,ela quer me ajudar e nos ajudar.
Encaro o chão e Cody aproxima levantando meu queixo,encarnado-me bem dentro dos meus olhos e dizendo quase sussurrando:
Cody-Eu amo você,Apenas você. O que tive com ela foi passado,foi um bobo relacionamento para não focar tanto em você,mas não consegui. Há cinco meses atrás,quando a vi de volta,praticamente se rastejando naquele tempo que tentei deixa-la de mão ao pensar que não nos viríamos nunca mais,não suportei ter que virar as costas pra ti e decidir fazer aquilo tudo. Hoje as coisas mudaram,mesmo pensando que não,mas o universo ta conspirando ao nosso favor,só falta você permitir que eu entre na sua vida mais uma vez.
Naquele momento não resisto sentir a quentura do seu rosto próximo ao meu. Seus lábios carnudos pediam por um beijo meu. Não resisto e aproximo meus lábios dizendo arduamente:
Eu-Cody,eu te amo,Preciso de você,é um desejo estar contigo...
Ele encara maliciosamente dizendo:
Cody-Pelo visto você está com desejo.
Eu-Sim,quero te ''comer'' todinho.
Então damos inicio a sessão de beijos. Ele me pega no colo e beijo sem parar,a cada beijo que preenchia era uma vontade louca que me atacava e deixava com aquela irresistível vontade de não parar. Até que ele me coloca no chão e pego em sua mão levando-o até o meu quarto,mas ao ver a porta entre aberta do quarto dos meus pais,novamente vou até lá fecha-la. Ele me segue e estranha a mudança da rota,perguntando:
Cody-Não será no seu quarto?
Encaro o quarto vazio deles. Cama arrumada com aquele tecido de cetim vermelho,bem chamativo. A adrenalina passa como uma carga com elétrons positivos pelo meu corpo,deixando-me despertada para fazer aquilo. Encaro-o com sensualidade no olhar para os seus olhos reluzentes e ele diz:
Cody-Tem certeza?
Eu-Aquele tecido de cetim ta me chamando.
Cody-Tem certeza que eles chegam tarde hoje?
Eu-Sim,eles tão se reconciliando e vão acabar esquecendo da hora.
Puxo-o pela gola da camiseta e quando ele entra tranco a porta encostando-me nela e passando minha mão levemente pela silhueta da minha barriga. Ele mordia os lábios me observando de cima em baixo e aproxima sussurrando no meu ouvido ao retirar a blusa e joga-la em um canto:
Cody-Dolce Gabbana é minha fragrância favorita
Sorrio e ele roça seu corpo com o meu,pega em minha mão e leva aos seus músculos enquanto sussurra apertando-se contra mim:
Cody-Seu amor me revigora.
No mesmo instante ele dar uma leve mordida em minha orelha esquerda e um apertão em minhas nádegas me fazendo murmurar baixinho.  Logo o calor me domina e com o jeito pervertido,sussurro em seu ouvido:
Eu-se soubesse o quanto me deixou toda molhadinha agora.
Ele me encara de lado sorrindo e diz:
Cody-Você não acha que esse shortinho curto e apertado não me deixou com calor?
O sorriso cheio de audácia é desenhado em meus lábios. Até que ele penetra a mão em meu short. Levemente abro a perna e ele dedilha minhas partes intimas me levando as nuvens ao fechar os olhos e suspirar alto. Então ele tira a mão de dentro do meu short e encara o bico dos meus seios que estavam excitados. Então me ajuda a tirar minha blusa e como estava sem sutiã diz sorrindo:
Cody-Já está preparada.
Mal encar-o e digo com a respiração acelerada,um certo mimo na voz e tocando em seus músculos:
Eu-Nossa Cody,eu to louca pra te provar,vamos logo meu bem,eu to louca pra fazer isso.
Cody-Opa,pega leve aí,viu o que o doutor falou sobre sexo?
Eu-Ah Cody,você parece mais preocupado com minha gravidez do que eu que to com um bebê dentro de mim.  
Cody-Esqueceu que você está com a minha filha aí dentro? só estou protegendo-a dessa mãe foguetada que é você!
Sorrio e em seguida digo meio séria:
Eu-Ahãh,sei,só espero que não seja um pai tão chato,porque quero ter um tempo só pra você.
Cody-Eu prometo que terei tempo para as duas.
Ficamos com chamegos por uns segundos até ele me pegar no colo e levar-me a cama,onde me derruba e fica por cima. Tocando em minha cintura e com a cabeça na direção,ele retira meu short aos poucos junto com a calcinha. Afasto minhas pernas e levo minha cabeça para trás,fechando meus olhos  e sentindo a essência do seu toque. Ele desce minhas vestimentas até um pouco abaixo do joelho e dedilha mais uma vez minhas partes intimas,fazendo movimentos circulares em meu clitóris e me deixando cada vez mais úmida. Com cada toque me via em apuros,meu corpo estremecia com o calafrio que passava pela minha espinha,deixando-me extasiada com seu toque insensato e irresistível. Me via loucamente perdida sob o calor que me dominava. Até que ocorre a iminência do seu corpo,sua língua domina de cheio minha vagina fazendo gemer alto enquanto apertava a coberta avermelhada. Sem controle,digo virando a cabeça milhares de vezes para um lado e pro outro:
Eu-Ówn Cody,me enlouqueça,meu bem,me faça gozar como nunca gozei. Me encha do que você tem. Ówn,eu sou louca por você,meu bem...
Digo aquilo e ele continua deixando-me totalmente submissa ao seu pecado. Ele retira a parte debaixo da minha vestimenta deixando-me nua por completo. Nessa hora,vem até meu rosto tirando sua calça e a cueca junto. Unimos nossas faces e digo sussurrando:
Eu-Cody,eu to sofrendo com essa loucura dentro de mim.
Ele sorri e dar leves mordidas em meus lábios fazendo-me murmurar sem fôlego. Me via submissa aos seus toques selvagens e dominadores. Cody me observava de outra forma,como da primeira vez,um olhar de dominância,algo que deixava claro que eu era apenas dele. O que mais amava nele era a forma como me tratava ao transarmos porque ele se via completo ao me deixar assim,era como se sua felicidade fosse me ver feliz,isso era um dos melhores sentimentos que podia perceber em um homem,claro que no início ele prostrava-se totalmente egoísta,mas notei que era apenas para se amostrar e não um caso de arrogância de sua parte. Apenas sabia que ele me deixava louquinha e seus amasso era tudo para tirar minha tensão e ao mesmo tempo deixa-la.
Então ele une nossas faces novamente e afasta minhas pernas que viam-se tremulas com o poder de seu toque. Naquele momento ele junta nossas línguas que rapidamente se enrolam ao sentir o gosto da saliva de um e de outro. Tocava em seus cabelos aloirados enquanto beijava-o com os olhos bastante apertados de tão fechados que estavam,e de repente sinto seu membro bastante ereto percorrendo por minhas partes fazendo um entra e sai na entrada da minha vagina,quando no instante que menos esperava,ele penetra com força me fazendo gemer alto e fogosamente. Cody me completava de uma maneira selvagem e ao mesmo tempo deliciosa. Não tinha duvidas de que adorava me fazer de masoquista nos momentos em que ele fazia-me de cobaia para suas posições exageradas e ao mesmo tempo extremamente prazerosas.
Revirava os olhos de tanta tesão que sentia. Murmurava e ao mesmo tempo gemia bastante alto,fazendo minha voz oscilar diante de seus arranhões em meu pescoço. Cody me encara e naquele instante rola a química entre nós,onde me distraio ao me ver completamente envolvida por algo em seu interior,aquela era a melhor parte,porque sempre virava um fantoche seu estando repleta de tesão e amor. Seus lábios tomam posse de meus seios enquanto ele acelera e reduz os movimentos me fazendo gritar seu nome:
Eu-Ówn Cody,ówn meu amor...
Chamava seu nome insistentemente percebendo o sofrer em meus ecos. Respirava quase que sem fôlego e ele apenas sussurra e eu percebo o seu imenso esforço:
Cody-Shiuuuu,fica quietinha,apenas sinta o que tenho para lhe dar...
Então ele senta na cama e alisa seu membro me encarando maliciosamente ao morder o lábio inferior. Levanto a cabeça e ele diz sorrindo:
Cody-Vamos garota,eu to pulsando por você,eu quero te possuir toda,quero brincar um pouquinho com a minha marionete.
Sorrio e questiono:
Eu-O que o meu dono quer que eu faça?
Então ele dar dois tapinhas nas coxas e diz:
Cody-Quero que dê uma sentadinha aqui,vou te amostrar o quanto é ótimo fazer isso.
Então solto uma risada e distraída passo as mãos pelos meus fios curtos:
Eu-Será que aguentarei?
Ele revira os olhos e diz quase impaciente:
Cody-Isso não é desculpa,ainda mais pra quem já transou mesmo com câncer.
Eu-mas estou gravida (insisto)
Cody-Vamos logo garota,antes que meu tesão passe.
Então aproximo de seu rosto e sussurro:
Eu-Assim que adoro,com atitude.
Naquele instante fico de frente para seu rosto e sento sob seu membro,envolvo meus braços em seu pescoço levando as mãos ao seu cabelo e ele faz o mesmo comigo e nós dois damos inícios aos sucessivos movimentos. Se Cody tivesse em meu corpo e sentisse a carga que percorria dentro de mim,acho que ele não aguentaria as fortes pontadas agonizantes e prazerosas do meu estômago e o tesão que deixava-me quase em transe. Murmurávamos baixinhos até que começamos um rápido dialogo:
Eu-Não vou conseguir(Digo com a voz entrecortada)
Cody-Nao,você vai conseguir...
Eu-Então pega leve (Berro)
Cody-Não,quero ver você enlouquecer...
Eu-Ówn não,por favor,eu vou morrer de amor...Cody,vou gozar antes de você
Cody-Não,você só vai se render um pouco aos meus pés.
Então ele para e encaro quando diz:
Cody-Quero ver você implorando pra eu não cessar nessa transa,quero vê-la se rastejando.
Apenas sorrio e ele ordena:
Cody-Vira de costas para eu te amostrar como isso é perfeito.
Solto uma risada e ele pega com força em minha cintura virando meu corpo e me empurrando na cama,caindo por cima de mim,tocando em minhas nádegas e dizendo em meu ouvido:
Cody-Senta aqui no meu colinho pra te amostrar o que realmente é um sexo gostoso.
Estranhava aquela firmeza toda mas via-me entregue aos seus comandos. De costas,aproximo dele que pega em minha cintura e cola sua pele com a minha,pude sentir os músculos de seu abdome encostarem em minhas costas. De repente meu corpo despenca bruscamente e ele penetra em minha vagina sem parar. Grito seu nome enquanto ele morde minhas costas e passeia suas mãos pela minha barriga e meus seios. Minha cintura ganhava um certo molejo sob seu membro enquanto meu braço procurava um espaço para me equilibrar,até que relaxo-o colocando minha mão em seu pescoço e apertando intensamente. Passo minhas mãos pelos seus cabelos enquanto via-me fora de mim. Cody beija meus seios e ao mesmo tempo penetrava metodicamente fazendo-me implorar mais uma vez:
Eu-Cody,por favor...
Cody-Não...agora sofra...
Eu-Ówn,Não Cody...
Cody-Você ta merecendo sofrer um pouco
Então ele desacelera e sugo o ar de tanto que respirava aceleradamente. Ele para novamente e me encara sorrindo. Pega meu corpo e toma outro rumo,virando-me de frente deixando na mesma posição de antes,só que ele me empurra um pouco até o encosto da cama,abre minhas pernas e desce sua língua até minha vagina,mais uma vez praticando aquele sexo oral enquanto apertava o cobertor com força e implorava novamente chamando seu nome:
Eu-Cody...
Estava com a voz fraca e no exato momento que ele percebe meu corpo sendo levado pelo prazer,como uma ânsia louca de se extasiar junto comigo,tenta aproveitar o momento para atingir o auge junto,mas não resistiria tanto tempo. Ele penetra e une nossos lábios,fazer aquilo era como cronometrasse o tempo que meu orgasmo chegaria,e estava bem próximo.
Ele penetra velozmente e murmura enquanto me amava. Prende as mãos na cama fixando o olhar em meu rosto e tendo a visão completa do meu corpo. Finco minhas unhas em sua nuca e no mesmo instante ele aproxima seus lábios do meu pescoço e dar aquele mega chupão que abalava minhas estruturas. Deito minha cabeça para o lado e gemo fogosamente dizendo:
Eu-ówn garoto,que sexo gostoso.
Então ele sussurra:
Cody-Como você é suculenta,garota,tava sentindo falta disso.
Até que prendo minhas mãos na cama e ele me beija de tirar o fôlego,mas sinto uma certa fraqueza naquele beijo fazendo-me perceber que ele estava quase atingindo o orgasmo. Paro os movimentos aos poucos e ele acelera gemendo alto. Ao sentir toda aquela pressão,não resisto e seguro firmemente sua nuca. Não resistindo,Grito:
Eu-Ahhh Cara,eu sou louca por você.
Arduamente ele diz:
Cody-eu também...To quase...
E de repente me descontrolo quando pensava que aquilo não podia acelerar mais que já tava,mas de repente a coisa fica mais rápido me deixando fora de sí,e mesmo assim ele diz:
Cody-Eu amo você,amo,amo amo...
Eu-Vai Cody...
E quando estava quase lá ele diz:
Cody-Vem comigo para Califórnia.
Filho da mãe,logo agora que ele diz isso,quando estava quase lá. Não conseguia assimilar a resposta,mas apenas digo um ensaiado não que nem sabia se era para sua pergunta ou para aquele intenso orgasmo que estava próximo a me abater:
Eu-Não...Não..Cody...
Ele continua:
Cody-Volta...vem comigo.
Ele era esperto,me pegaria na virada e tava conseguindo. Rendia-me a sua loucura,até que ele não segura e sinto aquele líquido quente me preencher,saía aos poucos até sair por inteiro e me umidificar toda e em seguida seu corpo relaxa enquanto ele murmura fogosamente,mas ele não para os movimento,não querendo que eu perdesse o ritmo.
 Demos início as caricias enquanto ele penetrava. Sentia-me exausta enquanto Cody parecia revigorado. Mais uma vez suplico,porém,essa seria a ultima delas...
Eu-Não Cody...
Cody-Vem comigo...vamos ser felizes...
Meu corpo se contorce e sinto minhas pernas tremerem,até que um espasmo me ataca e sinto a passagem na qual ele penetrava se estreitar e sua penetração fica difícil,até que saiu como um jato com força,como uma avalanche fazendo meu corpo manchado pelo pecado desabar na cama. Meus olhos reviram umas mil vezes até se fecharem por completo. Murmuro de prazer com um eco sofrido pelo mega esforço,aquilo foi incrível. acariciava de leve sua cabeça deitada em meu tórax. A onda da adrenalina percorria meu corpo inteiro e seu intenso choque deixou-me daquele jeito. Ele deita ao meu lado na cama enquanto alisava seu pênis sorrindo de prazer.  Abraço-o enquanto sentia a batida acelerada do seu coração. Ele envolvia-me com seus braços fortes pois seu corpo clamava pelo meu como um imã quando atrai uma barra de ferro. Estávamos em busca do nosso prazer em meio o fulgor da paixão. Amávamos viver aquele êxtase e não queríamos despertar-nos dele tão cedo. Até que ele me encara acariciando o canto da minha boca e diz fazendo aquela carinha de cachorrinho sem dono:
Cody-Eu amo você
Eu-Também amo você.
Então ele une nossos lábios e sinto o movimento de nossas línguas. Ele me beijava deferente de minutos atrás,havia uma certa delicadeza e detalhamento no percorrer de nossas línguas. Então ele para e digo sentindo a agonia da ânsia de fazer aquilo:
Eu-Sim Cody,eu vou pra Califórnia com você.
Ele sorrir e me faz repetir:
Cody-É sério? Repete então.
Eu-Eu quero e ir pra Califórnia. Cody,eu preciso ficar perto de você,eu te amo,te amo demais.
Voltamos a nos beijar velozmente até que paro dizendo:
Eu-Estou me humilhando mais uma vez,pra provar o quanto te amo.
Cody-Você não ta se humilhando,ta provando o seu amor.
Eu-Seja o que for,eu preciso de você.
Tento sair debaixo dele para ir me preparar,mas ele me prende dizendo com dengo:
Cody-Agora não,vamos curtir esse momento,só nós dois.
Não resistia áquele pedido manhoso e permaneço intacta. Logo ele questiona curioso enquanto nos acariciava-mos:
Cody-Amor,não liga para os carnavais da Jasmine não!
Eu-Relaxa,já até tinha esquecido dela. Não se preocupe comigo.
Ele me encara e digo:
Eu-Ela...gosta de você.
Ele concorda dizendo:
Cody-Ela só quer ver o nosso bem,mais nada.
Fiquei um pouco sem jeito,mas falei:
Eu-Sei la Cody,ela não é flor que se cheire. Gosto dela mas tenho um pé atrás ainda. Penso muito no meu passado e lembro de como ela ficava quando via aquele desgraçado do Justin (Termino com ódio)
Ele diz:
Cody-Ela é uma pessoa legal,mas não discordo da sua desconfiança.
Ficamos em silêncio,apenas sentindo a respiração acelerada um do outro,e ele se incomoda dizendo:
Cody-Esse coração não vai parar de bater tão forte não?
Eu-Nunca,desde o dia que você entrou na minha vida,ele bate forte todas as vezes que te vejo.
Unimos nossos lábios até que a companhia toca. Desperto desesperada e Cody levanta junto.  segurando a coberta em meu corpo e Cody catando as roupas apressado e dizendo meio irritado:
Cody-Droga (seunome),você disse que eles chegariam tarde...
Eu-Caramba,eu não imaginaria que eles chegariam cedo. Ai Meu Deus,e agora? Logo no quarto deles? Ai céus,o que eu tava na cabeça ao querer transar no quarto dos meus pais.
Cody-Esse tecido de cetim vermelho não a chamou atenção?(Diz vestindo a calça referindo-se a coberta que eu cobria)
Catei minhas roupas sentindo a adrenalina do momento ''esconde-esconde'' me atacar. Até que Cody,já pronto,deita na cama e diz:
Cody-Relaxa,vou falar com eles...
Eu-VOCÊ VAI O QUE? TA MALUCO? AH NÃO,LEVANTA DAÍ AGORA,ANTES QUE EU TE JOGUEI A FORÇAS NO CHÃO!
ele ri alto enquanto eu terminava de me vestir e a companhia toca mais umas duas vezes,até que freio daquela correria e digo:
Eu-Cody,se fosse meus pais,eles não tocariam a campainha.
Cody-Verdade,espero que seja uma visita,porque não tem tempo de lavar essa coberta.
Estranho o que ele tinha dito e Cody estende a coberta na cama dizendo:
Cody-isso ta com cheiro de sexo. Praticamente gozamos nela.
Começo a rir e dou um tapa nele que diz:
Cody-Você me chama pra sua casa,sente vontade de transar no quarto dos pais,suja a coberta toda de orgasmo e depois a culpa é minha? Enfim,Vai lá atender a pessoa,vou dar uma arrumadinha nessa cama.
Naquele instante paro dizendo super séria:
Eu-E se for eles?
Cody-Atende mesmo assim.
Fico um pouco pensativo,até que decido ir ver quem tocava aquela campainha insistentemente!
Desço das escadas e de repente escuto a voz feminina me chamando,e que não era a da minha mãe. Paro no meio do caminho pensativa e não acreditando em quem podia ser. Até que ela chama mais uma vez. Sim,era Lilly. Termino de descer eufórica e abro rapidamente dando de cara com a garota de óculos escuros e a grande mala de rodinhas ao lado. Ela berra ao me ver e abre os braços para me abraçar. Me afogo em seu afofamento e ela entra em casa fazendo mil perguntas:
Lilly-E ae,como você ta? Hum,que cheirinho bom em você.
Eu-To ótima Lilly,e você? Como está o meu pequeno Robert?
Lilly-Ele ta ótimo,apenas to achando que ta ficando um pouco cheinho.
Empolgada,ela me amostra o tablet pondo no álbum cheio de fotos do bebezinho que parecia estar mais cheinho mesmo. Sorrio contente e digo cheia de dengo.
Eu-ówn,que lindo. Ah,para Lilly,ele não ta nada gordo,só ta mais fofuxo.
Lilly-Levei ele ao pediatra semana passada e ela o pesou dizendo que estava tudo ótimo. Talvez seja cisma mesmo.
Sorrio empolgada enquanto olhava as fotos e ela diz em busca de chamar atenção de mais alguém que tivesse em casa...
Lilly-O DE CASA...hein (seunome),tem mais alguém aí? cadê o papai,a mamãe?
Eu-Eles não estão.
Ela me encarou atrevida e disse:
Lilly-sério? e você deve ta fazendo a festa,néh? essa blusinha e esse shortinho curto coladinho...e colocado ao contrario? kkkkk
Ela caçoa e sorrio meio sem graça dizendo:
Eu-Ahhh,depois arrumo isso.
Lilly-Ok. Mas pra onde nossos pais foram? vocês não viajariam para o Canadá hoje?
Eu-éh...Lilly,isso é uma longa história. Imagina que esses dois andaram em tempos difíceis?
Lilly-Shiii,mais briguinhas de casal?
Eu-Por ae. Ae eles decidiram se reconciliar,e talvez nem vamos.(Digo contente)
Lilly-Puxa vida,logo hoje?
Eu-Sim (Digo sorrindo)
Lilly-Nossa irmã,antigamente você amava ir para a casa da vovó.
Eu-Ainda gosto.
Lilly-Você ficou toda contente porque eles não vão.
Eu-Não...talvez a gente não vá. E você,que nem aceitou o pedido da mamãe. Sabe,ela ta sentindo saudades de você e do Robert.
Com uma certa pena na voz,ela diz:
Lilly-Devo imaginar. Robert ta com o pai dele.
Eu-Eles estão em Nevada?
Lillly-Não,Mike só ficou alguns dias lá. Menina,preciso te contar,pelo visto o caso que ele pegou dessa amiga dele,ta uma coisa bastante complicada.
Eu-sério? mas me diz qual foi o caso dessa vez.
Ela ia dar início ao argumento quando escutamos um barulho vindo da parte de cima. Fico impaciente pensando no Cody e digo disfarçando:
Eu-Lilly,vamos comer alguma coisa? to com fome.
Rapidamente ela se distrai me paparicando:
Lilly-Ówn,e como ta o meu bebezinho lindo? (Diz acariciando minha barriga)
Eu-Você quis dizer,sua bebezinha linda?
Ela sorri e diz me abraçando:
Lilly-É uma menina? Ahhh parabéns (seunome)!
Eu-Valeu Lilly,agora vamos para a cozinha porque essa garotinha ta me deixando faminta...

Haviam se passado alguns minutos e distraíamos conversando,mas me preocupo com Cody,queria saber onde ele estava,depois daquele estranho barulho a minutos atrás,queria saber se ele não fazia alguma travessura. Digo para Lilly que iria buscar meu celular no quarto e saio da cozinha indo até o quarto dos meus pais. Ao chegar lá me deparo com a cena mais fofa que tinha presenciado do Cody,ele dormia agarrado com o travesseiro. Entro e fecho a porta,aproximo dele bem devagar,na pontinha do pé e de repente paro quando vejo se mexer e dizer bem fraquinho enquanto sonhava:
Cody-(seunome)...amor...
Achava aquilo super fofo,mas percebia o quanto ele estava cansado e levado pelo sono. Aproximo dele e toco em seu braço tentando acorda-lo. Ele vira o rosto para mim e se espreguiça sorrindo:
Cody-Oi bebê...
Eu-oi dorminhoco. te acordei na melhor parte do sonho?
Cody-Nem lembro o que tava sonhando.
Eu-é? pergunta ao travesseiro,talvez ele saiba.
Ele sorrir ao ver o travesseiro nos braços e digo:
Eu-Era para ter tirado uma foto do marmanjo abraçado com o travesseiro.
Ele sorri e bate de leve com o travesseiro em mim. Sento ao seu lado e dou um selinho,mas ele para dizendo franzindo a testa.
Cody-Acho que não foi um sonho,foi um pesadelo.
Eu-Pesadelo? sonhou com o que?
Cody-Não gosto de lembrar dos pesadelos.
Eu-Então reze,toda vez que tenho um pesadelo eu peço a Deus para ele não se repetir.
Levanto e digo:
Eu-Lilly ta ae.
Cody-Deu pra ouvir os gritos dela. Ela é um pouco histérica,néh?
Sorrio assentindo e Cody diz estranhamente:
Cody-Olha,não sou de encafifar com sonhos não,mas esse foi muito estranho.
Eu-Foi? então conta.
Ele ia contar mas de repente escutamos os gritos da Lilly que me chamava. Logo digo:
Eu-Não faça barulho,já volto.
Cody-Tudo bem,vou me comportar.
Selamos nossos lábios e sai do quarto logo vendo a Lilly na frente do meu questionando:
Lilly-Celular no quarto dos nossos pais? Sabe que eles não gostam que entramos nele.
Eu-Eles não estão em casa Lilly.
Lilly-mas você disse que iria ao seu quarto.
Eu-meu celular estava no quarto deles. Mas enfim,entra,preciso conversar com você.
Ela estranha mas entra comigo no quarto. Assim que entramos ela se joga na cama e diz:
Lilly-O que fazia no quarto dos pais?
Encaro-a e digo:
Eu-Não precisa se preocupar,não estava fuçando nada.
Lilly-Sabe,a um tempo atrás,mamãe reclamou que algumas coisas dela sumiram.
Encaro o chão dizendo ao perceber seu tom de voz investigador.
Eu-A mamãe te disse que ela me contou toda a verdade?
Ela arqueia as sobrancelhas e questiona:
Lilly-que verdade?
Eu-Sobre meu passado. Ah Lilly,não se faça de desentendida,eu sei que você já sabia.
Ela encara o chão e continuo:
Eu-Ela me disse sobre meus verdadeiros pais. Queria saber mais,porém ela não acha que essa é uma boa hora pra me esclarecer as coisas.
Ela senta na cama e diz:
Lilly-Ela não detalhou o que aconteceu com eles?
Eu-Não,ainda não,mas um dia vou precisar saber!
Lilly-E como você reagiu diante disso?
Eu-Normalmente,já suspeitava,só queria saber o motivo do mistério pra dizer uma coisa tão bobas dessas.
Ela se levanta e se espreguiça  dizendo:
Lilly-Irmã,você ainda precisa saber muita coisa sobre seu passado.
Eu-Porque não me conte um pouco? (Digo sentando na cama)
Lilly-Não,vou deixar pra senhorita Barbara te explicar. É um pouco complicado e eu não sei tanto. Mas,podemos mudar de assunto?
Concordo e ela se vira para a janela exclamando maravilhada:
Lilly-Minha nossa,que rosas mais lindas. Quem as deu?
Encaro espantada e digo:
Eu-éh...fui eu mesma que comprei. Quis dar um ''Up'' nesse quarto escuro.
Ela sente o aroma das rosas e diz:
Lilly-Nossa,elas são bastante cheirosas.
Então questiono:
Eu-Lilly,porque não avisou a mamãe que iria para o Canadá?
Lilly-quis fazer uma surpresa. Soube que iriam hoje,então decidi pegar um voo pra matar a saudade de vocês e irmos juntos,mas acabou demorando. Minha sorte é que eles nem chegaram ainda em casa.
Ela caminha pelo quarto até sentar no pufe em frente a penteadeira e digo deitando na cama:
Eu-Lilly,tenho tanta coisa pra te esclarecer e perguntar!
Lilly-sério? tipo o que?
Eu-Várias interrogações na minha mente.
Lilly-Tem haver com a mudança para a cidade de Nova York e a venda da casa lá em Sacramento?
Eu-Não,ainda não. É sobre uma pessoa,que ta longe nesse momento.
Ela revira os olhos e diz:
Lilly-Já devo suspeitar. Cody!
Eu-Por ae.
Lilly-Fiquei sabendo que vocês andaram se vendo pelo computador. Disse que está grávida? ele recusou o filho? O que é de se esperar.
Reviro os olhos dizendo:
Eu-As fofocas atravessam fronteiras!
Ela ri e digo:
Eu-Não,óbvio que não,ao contrário,ele assumiu,mesmo longe assumiu.
Lilly-Cara chato,ainda bem que ta longe!
Encaro o teto dizendo:
Eu-Ele não é chato,ta? pensa que sua sobrinha é filha dele. Enfim Lilly,preciso de uns conselhos seu.
Sento na cama sentindo aquele silêncio no quarto e percebo que Lilly encarava o nada com uma cara séria. Questiono se tava tudo bem e ela se aproxima desconfiada e dizendo:
Lilly-Você ta com um cheiro bom,sabia?
Estranhava seu jeito de investigadora da CIA e continuo quieta até que percebo seu punho fechado,como se houvesse algo entre seus dedos. Ela continua:
Lilly-Não sei se é o famoso Dolce Gabbana ou esse Georgio Armani entranhado.
Sacando o porque do mistério em sua fala,questiono:
Eu-O que ta querendo dizer?
Lilly-sozinha em casa,Short ao contrario,belíssimas rosas na sacada do quarto,cheiro forte de perfume masculino,você no quarto dos nossos pais,barulho na casa e sensação de terceira pessoa. Não sei irmã,acho que você pensa que sou boba.
Eu-Não sei do que ta falando!
Lilly-é,não sabe? Então,pergunte ao Cody se ele sabe.
Ela diz aquilo e joga a cartinha que estava no presente que ele havia me dado em cima da cama. Encaro-a com raiva e ela sai do meu quarto indo pra frente do quarto dos nossos pais e põe a mão na maçaneta tentando abri-la várias vezes,mas estava trancada. Então grita:
Lilly-Cody,eu sei que você ta aí dentro. Abre essa porta.
Aproximo dela e dizendo apavoradamente:
Eu-Lilly,Para com isso!
Com ódio ela diz:
Lilly-COMO VOCÊ PODE FAZER ISSO? CONTRARIAR OS NOSSOS PAIS E METER ESSE PIVETE DENTRO DE CASA,TRANSAR NO QUARTO DOS NOSSOS PAIS,SUJAR OS COBERTORES DELES COM O SUOR DE VOCÊS DOIS.
De repente aquela maçaneta gira e Cody abre a porta. Lilly olha aquela cena ficando sem reação,já eu tremia toda por dentro,estava apavorada com o que ela pretendia fazer,já que fez uma cara horrorosa assim que o viu. Com uma cara super normal,Cody caçoa dizendo:
Cody-Olá cunhada,tava com saudades de você. Essa gritaria toda é saudades de mim?
Seus olhos borbulham de ódio como uma larva vulcânica borbulhando de calor. Ela se prepara para voar nele,mas no mesmo instante me jogo na frente de Cody e protejo-o gritando:
Eu-LILLY,PARA,PAREM COM ISSO!
Ela tava histérica e Cody só debochava.
Lilly-NUNCA IMAGINARIA QUE VOCÊ SE REBAIXARIA A ESSE NÍVEL.TRANSAR NA CAMA DOS NOSSOS PAIS?
Cody-AHHH,PARA DE DRAMA,ATÉ PARECE QUE NUNCA DEU UMA TREPADINHA COM SEU NAMORADO NA CAMA DOS PAIS. LOGO VOCÊ NÃO FARIA ISSO? AHH,CONTA PRA GENTE LILLY,PROMETO NÃO CONTAR PROS SEUS PAIS.
Berro pedindo para os dois pararem e de repente sinto uma tontura atravessar meu corpo me desequilibrando. Os dois se preocupam e me amparam me ajudando a me equilibrar.  Foi uma tontura qualquer,por ter me estressado talvez,logo digo que estava bem e me preocupo em querer parar aquela pequena discussão entre os dois de querer culpar um ou outro por causa da minha fraqueza. Grito novamente pedindo para eles pararem mais uma vez. Até que me afasto deles e Cody vem me seguindo querendo me parar .
Cody-Amor,você acabou de ter um fraqueza e agora quer descer escadaria?
Lilly vem ficando em minha frente e me proibindo de descer. Me irrito com os dois e dou um dribla logo descendo as escadas rapidamente. Eles me seguem discutindo e sento no sofá pondo as mãos na cabeça e abaixando-a. Sentia uma imensa agonia passar por mim e só sinto aquela quentura em meus olhos e rapidamente as lagrimas surgem me deixando bastante entristecida. Os dois me encaram com ternura e sentam ao meu lado,cada um de cada lado. Me amparam até eu encarar o Cody e dizer:
Eu-Você ta vendo porque não posso fazer isso?
Cody-Calma amor,ela não vai fazer nada com a gente,nem pode.
Lilly não entende aquele dialogo entre eu e Cody e questiona:
Lilly-O que vocês estão dizendo?
Encaro-a e Cody diz:
Cody-Eu quero leva-la para Califórnia.
Na mesma hora ela se levanta não aceitando e com ódio diz:
Lilly-VOCÊ TA LOUCO? OLHA GAROTO,DESDE O DIA QUE VOCÊ ENTROU NA VIDA DA MINHA IRMÃ,A DEIXOU DESSE JEITO. VOCÊ É UM IRRESPONSAVEL,PENSA QUE VAI SABER CUIDAR DA SUA FILHA? NÃO SABE NEM CUIDAR DE SÍ MESMO.
O ódio o consome,mas ele não demonstra na forma de não me apavorar novamente. Chorava de soluçar em seus braços e ele assistia a escândalo de Lilly:
Lilly-ANTES DE QUERER ACABAR DE VEZ COM A VIDA DA MINHA IRMÃ,PENSE QUE AGORA TEM UMA CRIANÇA POR VIR
Nesse instante me distancio de Cody e levanto ficando na frente de Lilly,enquanto dizia com as lagrimas escapando sem pudor:
Eu-Lilly,eu decidi ir pra Califórnia com Cody. Preciso ficar perto do pai da minha filha,eu o amo demais.
Ela não concorda e Cody se levanta dizendo:
Cody-Você pode pensar o que for,mas eu serei responsável com minha filha e por isso que estou aqui,porque estou vendo que ela precisa de ajuda,precisa entender o que está acontecendo com ela e apenas eu posso ajuda-la. Lilly,só quero que entenda que eu amo a sua irmã,não quero me aproveitar dela,não quero deixar por aí um filho meu,ainda mais com a pessoa que eu amo.
Lilly encarava-o com um pouco de ternura no olhar. Apenas nos escuta,mas assim que Cody termina de falar,ela diz:
Lilly-Como vocês podem pensar em fugir para Sacramento? Pretendem fazer aquilo tudo de novo? Só que dessa vez pode ser pior,porque nossos pais estão totalmente aborrecidos com o que vocês fizeram. Cody,se soubesse o quanto meu pai te odeia,você nunca mais olhava na cara da minha irmã.
Cody-Sim,devo imaginar. Não discordo de todo esse ódio,até que se fosse minha filha se aventurando desse jeito,de primeira eu reagiria com ódio.
Então ela exclama como se tivesse uma ótima ideia para ser discutida e diz:
Lilly-ótimo,você tocou em um ótimo ponto,a filha de vocês. E se fosse ela se apaixonando por um cara? Você aceitaria numa boa ela transando com um cara que a odiou no passado e que é mal visto em todo o bairro?
Cody fica sem palavras mas de repente diz:
Cody-Eu pensaria,sentaria com ela e tentava entender quais eram as intenções dele,mas procurava saber antes de julga-lo.
Lilly-Mas e se ele for mal falado em toda a vizinhança? Se liga Cody,você tem uma má reputação lá em Sacramento.
Com certo deboche Cody diz:
Cody-Minha nossa,nem imaginava que minha fama havia ganho tamanha proporção...
Eu-Cody...Por favor...
Então ele volta a me amparar e Lilly diz estranho:
lilly-você ta muito estranha,ta mentindo pra todo mundo e se aventurando sem poder. Você ta ficando louca literalmente,não é o louca por falar e sim ao pé da letra,você ta louca irmã,para com essa ilusão. Olha a lavagem cerebral que esse cara fez em você?
Cody solta uma risada e ela ignora referindo-se a mim:
lilly-irmã,eu sou sua amiga,quero te ver bem. Não posso deixar que nada aconteça contigo...
Cody-Primeiro,o amor não lava mente de ninguém. Segundo. EU JÁ DISSE QUE NÃO VAI ACONTECER NADA!
 Lilly-NÃO,NÃO VOU DEIXA-LA VIAJAR.
Eu-Não Lilly,eu vou com o Cody,de qualquer maneira,mas eu vou,preciso ir.
Ela me encara com repugnância e diz:
Lilly-Claro,pode ir,a única coisa que eu e nossos pais podemos fazer é denunciar o Cody por aliciação de menor,e vocês sabem néh? O Cody pode ir preso. Acho que os dois não vão querer isso,certo?
Levanto a cabeça e digo desabando em lágrimas:
eu-Lilly,pelo amor de Deus eu imploro mais que tudo nessa vida,por favor,não faça isso,me ajuda(falava desesperada)
ela não conseguia dizer nada,apenas estava estática de tão assustada. então me ajoelhei em sua frente,segurei em suas pernas e disse enquanto as lagrimas quentes não paravam de descer.
eu-Lilly você precisa nos ajudar,por favor,precisa dizer alguma coisa aos nossos pais,eu não sei,mas por favor,Lilly,eu imploro,pela vida da minha filha.
Cody se preocupa dizendo
Cody-meu Deus (seunome),para com isso,se acalma,vem senta aqui.
Lilly fica assustada e apenas diz:
Lilly-vou pegar um copo d´água pra você. 
Eu-NÃO,NÃO QUERO ÁGUA,QUERO AJUDA.
sentei no sofá sem parar de soluçar,eu tava em estado de nervos,não aguentava mais aquela dor toda em meu coração,tava confusa e com um peso sobre mim.  Lilly  me encara sem dizer uma palavra se quer e Cody diz:
Cody-Amor,você não pode se estressar,isso vai fazer mal pro bebê.
Ele me abraça me acalmando e digo deitada em seu peitoral e encarando seu olhos:
Eu-Sabe qual é o motivo do meu desespero? É ver que depois de tudo que você ta fazendo por mim,alguém possa impedi. Não aguento mais essa distancia,ela ta me machucando demais. Sinto que preciso ir com você,mas as coisas parecem estar dando errado.
Cody encara Lilly e diz com a tristeza na voz:
Cody-Lilly,eu vim para Nova York a dois dias atrás depois de ter passado por uma onda de depressão.
Então ele amostra os dois pulsos cheios de arranhões antigos e Lilly se surpreende. Cody continua:
Cody-Minha família também está contra eu querer ficar com ela,na verdade eles nem sabem do que eu to fazendo,porque menti dizendo que iria para o litoral da Califórnia com uma amiga minha.
lilly-mas e a Hailey? e o casamento de vocês?
eu-ele não ama a Hailey,cody me ama(falo um pouco fora do ar)
Cody me encara pedindo calma e continua:
Cody-Era tudo um,até que ela caiu na real de que eu não sou o cara certo e decidiu não se casar mais.
Lilly se surpreende ainda mais e Cody continua:
Cody-Assim que Hailey desistiu de tudo,avisei a (seunome) que se alegrou e em seguida disse da gravidez. Se soubessem a felicidade que senti naquele instante,tanto você amor,quanto você Lilly. Essa será a criança mais amada do mundo,sabe,é a realização de um sonho,porque eu amo demais a (seunome),o que sinto por ela é algo de outro mundo,desde o dia que nós transamos pela primeira vez,ela roubou meu coração de jeito,e agora me sinto preso a ela. É uma agonia quando estou longe,é um sentimento péssimo,acredito que já tenha sentido isso alguma vez em sua vida,Lilly,porque você ama uma pessoa assim como essa pessoa te ama. Então,por favor,compreenda-nos.
Ela nos encara entristecida e questiono:
eu-Então,ajudará a gente?
lilly-desculpa,mas preciso zelar por sua vida,não quero que nada aconteça contigo,não posso permitir isso longe do papai e da mamãe,se algo acontecer,vou me sentir culpada pelo resto da minha vida. Então desculpa irmã,desculpa.
eu-ok então lilly. sei que fui legal pra caramba com você. Coloquei o Mike na sua vida novamente,mas você não reconhece isso. olha lilly,desejo que nunca passe por isso porque é triste demais,mas o dia que se sentir presa a uma pessoa a ponto de ficar doente sem ela,lembre-se de que eu não estava dizendo da boca pra fora e sim tava falando o que sentia.
Lilly-Espera...que papo é esse de ‘’Colocar Mike na minha vida’’?
Encaro-a a digo em lágrimas:
Eu-FUI EU QUEM ME PREOCUPEI EM RECONCILHIAR VOCÊS DOIS. QUANDO A VI NAQUELE DESESPERO,TER PASSADO A GESTAÇÃO DO SEU PRIMEIRO FILHO TODINHA LONGE DELE,FIZ DE TUDO PARA VOCÊS VOLTAREM,PORQUE SÓ QUANDO A GENTE PERDE É QUE VEMOS O VALOR QUE AQUILO TEM. VOCÊ TEVE QUE PERDER O MIKE UMA VEZ,PRA VER  O QUANTO ELE O AMAVA. PELO MENOS FOI UMA VEZ,MAS EU LILLY,EU TO CANSADA DE PERDER O CODY TANTAS VEZES.
As lágrimas surgem em sua face e continuo:
Eu-QUANDO ELE TE LIGOU,EU FIZ DE TUDO PRA ENTRAR EM CONTATO COM ELE. MIKE ESTAVA INDECISO E MAGOADO CONTIGO,MAS AMACEIE O CORAÇÃO DELE,PORQUE EU VIA QUE O ÚNICO QUE AGUENTOU TODOS OS SEUS MOMENTOS DE FRAQUEZA E DE FELICIDADE,QUEM PASSOU AO SEU LADO,SECANDO SUAS LAGRIMAS INFANTIS POR UMA BOBEIRA QUALQUER OU SORRINDO A PARTIR DE UMA VITÓRIA,FOI ELE,MIKE ESTEVE PRESENTE,SEMPRE,PORQUE ELE A AMA E QUANDO PERCEBO QUE O AMOR É SINCERO E VERDADEIRO,ME ARRISCO DE QUALQUER FORMA,MAS EU AJUDO AS PESSOAS.
Ela fica paralisada e apenas questiona não acreditando:
Lilly-Não pode ser,você não pode ter feito isso!
Eu-Então ligue pra ele e pergunta Lilly. EU FIZ ISSO POR VOCÊS E SE CASO ACONTECESSE NOVAMENTE,EU FARIA MAIS UMA VEZ.
Ela fica emocionada e seca as lagrimas enquanto Cody diz:
Cody-Eu acompanhei o exame de ultrassom dela,vi pela primeira vez a minha filha e pretendo continuar perto dela,mas nós dois precisamos de ajuda. Por favor Lilly,compreenda a gente.
Ela continua em silêncio e de repente seu celular toca. Ela encara o iphone e diz:
Lilly-é a mamãe.
Eu-Ela sabia que você viria?
Lilly-Não (Finaliza estranhando)
Ela atende o celular e afasta de nós dois. Cody me encara e sentamos no sofá. Ele passa a mão pela minha barriga e em seguida seca minhas lágrimas sussurrando:
Cody-Eu amo você e farei de tudo pra voltar contigo,nem que eu enfrente seus pais.
Ele me da um selinho e me enche de esperanças. Permanecemos em silêncio a espera de Lilly. Passam dez minutos e ela vem da cozinha dizendo:
Lilly-Eu vou ajudar vocês.
Sorrio sem fim e levanto secando as lagrimas e abraçando o Cody. Ela continua:
Lilly-Só vou ajuda-los por gratidão ao que você fez. (Me encara)
Limpo as lagrimas sorrindo e ela senta ao meu lado me confortando:
Lilly-Acho é direito dos dois,até porque Cody já de maior e você precisa dele mais que tudo agora.
Cody sorri e agradece:
Cody-Obrigada Lilly.
Lilly-Obrigada nada,ainda não gosto de você!
Ela cruza os braços e refere-se a mim.
Lilly-Irmã,eu falei com os nossos pais que tinha mudado de ideia e que viajaria para o Canadá com vocês,mas antes chegaria em Albany para ir junto,então ela decidiu viajar apenas amanhã a tarde.
Permaneço em silêncio e ela continua:
Lilly-De que forma vocês pretendem viajar?
Cody-Ela é de menor,então nada de avião. Tava pensando em ônibus,só que tem que ser clandestino.
Ela vira os olhos dizendo:
Lily-Beleza,clandestino,não pensaram nas blitz que tem por aí?
Eu-Foi o que falei pra ele.
Lilly vira mais uma vez os olhos e diz:
Lilly-Não tem como arrumarem um carro? Essa é a única alternativa segura.
Eu-Mas não faço a mínima Ideia de quem possa ter carro disponível.
Lilly-Ah,Táxi.
Eu e Cody encaramos a Lilly com uma certa exclusão daquela ideia estranha e fora de cogitação. Cody responde:
Cody-Táxi? Vamos ficar quase dois dias dentro de um táxi? (termina rindo alto)
Lilly-SIM,SUBORNO MEU QUERIDO,HELLO (diz estalando os dedos)
Eu-Compramos o motorista para ele ficar disposto a nós por dois dias? Nada mal,parece até coisa de filme.
Os dois sorriem e digo:
Eu-A ideia não é tão ruim,mas poderiam dar outras.
Lilly-Como você quer leva-la para Califórnia sem saber de qual forma vai levar?
Cody-Confirmo que não pensei mesmo em como leva-la,só queria saber se ela aceitaria.
Ela revira os olhos e diz encarando o celular:
Lilly-Vê se resolvam isso logo porque os nossos pais estão pra chegar hoje mesmo.
Eu-Hoje? Que horas?
Lilly-Não disseram,mas estão curtindo bastante o dia.
Então penso mais um pouco e exclamo.
Eu-NATHAN! Ele disse que me ajudaria se caso eu precisasse.
Os dois não entendem e digo que Nathan era um velho amigo meu. Não digo a Cody que Nathan era porque eu sabia que ele não gostava dele. Digamos que ele tinha ciúmes do Nathan comigo na escola. Decidida,digo:
Eu-Vou dar um telefonema. Vê se não se engulam enquanto eu estiver ausente.
Me afasto dos dois e ligo pego o meu celular ligando para Nathan. Da cozinha encaro a sala e vejo Cody conversando com Lilly mas ela parecia ignora-lo. Assim que consigo ter contato com ele,explico a situação e peço ajuda a ele,algum conselho,alguma luz. Nathan estava na casa da namorada combinando as coisas do casamento e ele pediu para eu ir direto pra Nova York porque ele se dispôs a me ajudar e sabia como. Aliviada,desligo o celular com as esperanças fumegando dentro de mim. Vou para a sala e vejo Lilly em uma ponta do sofá e Cody na outra ponta. Sento no mega vazio que estava no meio dizendo:
Eu-Vamos pra Nova York,eu já tenho a quem me ajudar.
Lilly-Ótimo,mas e os nossos pais?
Eu-É por isso que preciso de você. Preciso que invente algo,igual Cody inventou na cara de pau para os pais dele.
Lilly levanta preocupada e diz:
Lilly-Nossa,acabei de chegar de uma viagem pra entrar em uma aventurinha.
Cody-Vê se para de ficar falando e ligue logo para os seus pais.
Lilly-Será que eles acreditarão?
Cody-Você precisa convencê-los bem.
Lilly-Eu sei cara,não precisa ficar dizendo o que devo fazer. Estou preocupada com você irmã,o que pretende fazer assim que chegar lá?
Então encaro Cody e digo:
Eu-Ae o papel será seu,Cody! Estou depositando toda a minha confiança em ti. Você será responsável por mim.
Cody-Sim,é óbvio.
Eu-Se algo de errado acontecer comigo,pode ir se responsabilizando.
Ele caçoa mas digo séria:
Eu-Pense que eu to compartilhando meu corpo com a sua filha. Zele por nós duas.
Ele concorda e levanto dizendo que me arrumaria e Cody se levanta dizendo que se prepararia e avisaria a Jasmine. Dou um selinho nele e Lilly diz que armaria a mentira para os nossos pais.

[...]

Passa uma hora.  A mochila vermelha estava preparada para mais uma aventura. Lilly estava agitada,mas mostrava-se totalmente disposta a nos ajudar.  Esperávamos Cody que tinha ido ao hotel buscar Jasmine e logo depois pegaríamos um Taxi para Nova York City.
Lilly senta ao meu lado e diz preocupada:
Lilly-Você quer mesmo fazer isso?
Eu-Mais que tudo,quero estar perto da minha verdadeira família,quero todos unidos,é disso que senti falta a vida toda. Meus pais se foram muito jovens e me deixaram só nesse gigantesco mundo. Não quero que isso aconteça com a minha filha.
Ela encara ao redor e diz:
Lilly-Pense bem,porque da primeira vez você perdeu uma vaga na faculdade,você não deseja perder sua primeira filha.
Encaro-a com repugnância e escuto a campainha. Escutamos o barulho da garagem automática e concluímos que eram nossos pais chegando. O acordo era o seguinte: Com a chegada de Lilly em Nova York,ela inventou que havia mudado de planos e que gostaria de ir para Nevada porque Mike estava lá com  o seu bebêzinho.  Nossos pais decidiram não viajar para o Canadá e sim passar todo o feriado dedicando-se um ao outro. Eles preferiram ir a resort e curtirem o feriadão juntos,sem os parentes da mamãe por perto. Eles concordam com a preocupação de Lilly,mas ofertaram que ela dormisse em casa,mas ela inventa que Robert estava tendo fortes cólica,o que não era mentira,mas não algo de extrema urgência. Mamãe logo se apavora acusando Lilly de irresponsável em deixar Robert sozinho e ela explica as milhares de coisa,como,ele não estava só e sim com o pai dele....e etc e tal.
Nessa,ela me convida e eles aceitam numa boa. Lilly propõe ir após eu arrumar minhas malas,mas nossos pais queriam ver a Lilly e conversar com ela e me ver pela Ultima vez.
Enfim,depois de um longo tempo conversando e ter passado uma hora,havia ligado pro Cody avisando que iria para o hotel dele assim que tivesse liberada da presença dos meus pais. Ele concorda na boa e fica a espera da minha ligação.
Descemos as escadas e Lilly recebe nossos pais que estavam mais que felizes e animados. Mamãe abraça Lilly com carinho e afeto e meu pai entra com as duas bolsas das lojas que ela havia passado nas mãos.
Sento no sofá sorrindo embasbacadamente ao ver aquela cena linda entre mãe e filha. Aquela saudade avassaladora que atacava o coração das duas,e como os antigos dizem,os filhos podem não reconhecer os pais,mas os pais sempre reconhecerão os filhos. Para o mundo,os filhos erram por que querem,para os pais,erram porque estão aprendendo.
Meus pais entram e meu pai vai direto para o escritório porque ele havia esquecido de dar uma ligação importante que dependia de um documento que estava em uma de suas gavetas. Lilly senta ao meu lado e mamãe senta na cômoda ao lado do sofá abrindo a sacola de uma grife que havia passado no meio do passeio que fez com meu pai e tira de dentro dois presentes. Ao pegarmos,rimos da cara da minha mãe. Eram duas mamadeiras,uma cor da cor azul para Lilly e a outra da cor rosa para mim. Toda empolgada ela diz:
Mãe-Sabia que iam zoar,mas vocês passaram dessa época de presentes,agora é só os meus bebezinhos lindos que merecem.
Ela diz aquilo e senta ao meu lado dizendo:
Mãe-Nossa,que cheiro bom... Essa fragrância,parece...Giorgio Armani.
Sorrio sem graça e Lilly diz:
Lilly-Essa daí ta toda cheirosa mãe. E nem é o Armani,é o Dolce e Gabbana mesmo.
Mãe-Sim,é verdade. Enfim,eu tava morrendo de saudades de você filha. Esses dias até tava Lembrando de você pra a (seunome),não é verdade? (Diz referindo-se a mim)
Confirmo e ela diz cheia de mimo:
Mãe-Pensei que viria com o meu Robert,mas deixou ele abandonado e jogado com o pai dele em Navada e pior,com crises de cólica que você sabe que vão até os seis meses dele.
As duas dão início a um diálogo que dura quase uma hora. O relógio já batia nove da noite,quando Lilly nota minha imensa impaciência e ela diz que tinha que ir. Minha mãe conta tudo que ocorreu nesse passeio da tarde com papai. Elas quase duraram a eternidade conversando,imagine quando ela voltar do feriadão? Vai durar um século contando.
Pego a mochila cheia e minha mãe questiona:
Mãe-já estão preparadas para viajar?
Eu-Sim,olha minha mochila!
Mãe-Mochila?
Lilly-é que ela colocou algumas coisas na minha mala. Mamãe,precisamos ir,se não vai ficar tarde.
Mãe-Não,esperem,como vai querer viajar de avião com a sua irmã sem a autorização minha? Vão te barrar lá no aeroporto.
Com as respostas afiadas na ponta da língua,Lilly diz:
Lilly-Não mãe,é que nós vamos no carro de um amigo nosso.
Ela ri alto perguntando:
Mãe-Não,parou tudo,Você ta querendo chegar em Nevada quando?  Porque de carro vai levar quase dois dias.
Lilly-Mãe,eu vim no carro desse meu amigo.
Mãe-atah,e por isso pretende ir de carro para Nevada? Acontece que Nevada fica do outro lado do país,nem se compara a Pensilvânia,neh filha?
Lilly-Mãe,é jogo irmos no carro dele,não vai precisar de autorização,que vai nos enrolar toda até eu poder viajar com ela e ainda vou de carro não deixando esse amigo na mão.
Minha mãe parecia extasiada pela felicidade. Ela sorria o tempo todo,expressando aquelas covinhas fundas que seu rosto esboçava. A alegria batia na porta novamente depois de tanto tempo apagada por causa dos afazeres do dia a dia. Ela concorda na boa sem questionar. Tudo saía numa boa,graças a Deus,pensava vitoriosa.
Passa alguns minutos,e ás nove e meia,saímos e o nossos motorista entra em ação para nos levar até o hotel onde Cody e Jasmine estava.
Encaro as ruas iluminadas de Albany até chegarem no endereço que havia entregue para o motorista.  O hotel era próximo de casa. O imenso Neon da cor vermelha e rosa choque que tinha escrito Albany Hotel,chama atenção logo deixando claro que não era um hotel qualquer,e uma diária devia ser os tubos,mas Cody era assim,não gostava de qualquer coisa,sempre escolhia o do melhor,claro,quando seu bolso podia fornecer esse melhor,caso contrário,ele também não se importava com o que tinha que ficar.
Logo que chego na frente do hotel,avisto Cody e Jasmine ao seu lado. Peço ao motorista pra parar próximo aos dois e logo vou ao encontro de Cody. Nos abraçamos e falo com Jasmine que não diz muita coisa,apenas permanece de braços cruzados ao lado dele.  Falo com o motorista que ficaria ali mesmo porque esperaríamos pelo amigo de Lilly e ele se distancia com o carro. Mais uma vez tava dando certo. Jasmine estranha a presença de Lilly e questiona:
Jas-Ela vai com a gente?
Eu-Ela ta nos ajudando.
Jasmine a encara de cima em baixo o jeito patricinha da Lilly  e sorri debochadamente.  Lilly ignora dizendo:
Lily-Vou tentar parar um táxi. Será que a essa hora algum aceita ir pra outra cidade?
Eu-Sei La,vamos pagar caro pela corrida,algum tem que aceitar.
Então Cody e Lilly vão em busca de um taxi e Jasmine fica comigo. Nessa hora tenho a oportunidade de conversar com ela.
Eu-Jas,queria te pedir desculpa.
Ela estranha e pergunta:
Jas:Pelo o que?
Eu-Por ontem. Você sabe!
Ela abaixa a cabeça e diz:
Jas-Eu quem devo pedir desculpas. Só tava um pouco cheia,só isso.
Eu-entendo,você tenta me ajudar sem pensar em si e de repente ver que todos os planos podem estar indo por água abaixo.
Ela concorda e Lilly acena para nós duas nos chamando porque um taxi havia parado,pela glória de Cristo.
Já era Onze e meia da noite. Chegamos na movimentada avenida da cidade. Passamos pelos vários comércios iluminados,,mas nosso destino final era o sul da cidade. Ao chegar no endereço que Nathan havia me dado,observo o grande carro escuro parado na frente a casa,com os faróis acesos,havia alguém dentro dele. Paro do outro lado da rua. Cody paga o motorista,e a conta foi altíssima. Saltamos do carro e ligo para Nathan avisando a minha chegada. Logo as portas se abrem e Sai do carro o casal de namorados e vem ao nosso encontro despertando a atenção de Cody para Nathan. Ele toca em meu ombro dizendo:
Cody-Porque você não disse que era essa cara? Eu não gosto dele.
Eu-Por esse motivo,sua ignorância em odia-lo sem conhecer.
Aproximo de Nathan e de sua namorada cumprimentando-a. Ele encara os três e diz:
Nathan-Toda essa bagagem?
Eu-Sim,toda.
Ele sorri e Cody aproxima de nós fuzilando-o com olhar. Nathan estende a mão na forma de cumprimenta-lo,mas Cody não reage fazendo Abigail amarrar a cara para ele. Com simpatia,Nathan diz:
Nathan-Olá Cody,maneiro da sua parte ajudar a (seunome).
Cody o encara de cima em baixo e diz:
Cody-Mas é claro,senhor Montgomerry,sou diferente do que você andou ouvindo lá na escola.
Nathan ignora o jeito tosco de Cody e vem falar comigo,me afastando de todos:
Nathan-Pelo visto,ele ainda não gosta de mim.
Eu-Ignora Nathan,não é que ele não goste,é essa droga desse ciúme bobo.
Nathan-Ihh,tranquilo. Eu lembro como ele ficava lá na escola ao me ver aproximando de você,mas nunca imaginava que os dois estavam ficando ou algo assim.
Eu-é,isso é uma longa história. Mas enfim...
Nathan-Bem,preparei o GPS tentarei reduzir ao máximo o tempo de viagem,mas,mesmo cortando caminho passando pelo Guggenheim, ficaremos quase dois dias na estrada,então,tão com a grana preparada?
Eu-Mais que preparada.
Nathan-Ok,Também trouxe alguma coisinha para não pesar tanto para vocês.
Eu-Abigail aceitou vir com a gente?
Nathan-Sim,ela quer conhecer a Califórnia. Na verdade,viajaríamos para lá nesse feriadão,então une útil e agradável,levo vocês e volto na segunda.  você não contou nada aos seus pais?
Eu-Eles nem podem sonhar que Cody está aqui,muito menos saber dessa loucura.
Nathan-Você é bem destemida.
Eu-É,acho que sim,acho que o amor ta me deixando assim,sabe,esses obstáculos que surgem. Mas agradeço por tudo que ta fazendo por mim.
Nathan-Sou grato a todos os conselhos que você me dava quando estudávamos juntos.
Sorrio e ele diz:
Nathan- Vocês serão pais e precisam ficar juntos. Um dia os pais de vocês devem entender,mas enquanto não entende,a gente se arrisca!
Eu-Pois é,você também é corajoso,sabe,as blitz que tem pelo caminho.
Nathan-Relaxa,o carro é grande e não vai ficar ninguém pendurado trazendo risco. Não vou aumentar a velocidade e ao volante não bebo,então não vai ter o porque da policia nos pararem.
Eu-Apenas preocupação.
Então Abigail aproxima de Nathan dizendo:
Abigail-Amor,não acha melhor irmos logo para não ficar tão tarde?
Abigail era aquela garota maneira,mas do tipo grude grude,aquela que não descola do namorado nem para ir ao banheiro. Nessa hora Nathan reúne todos e faz uma pequena reunião,como as paradas que terá e as ajudas que vai precisar para o caminho. Lilly conhecia mais ou menos porque ela praticamente andou os EUA todo com o marido advogado e seu curso também de advocacia nos lugares onde morou. Jasmine conhecia as proximidades de Nevada e algumas estradas de lá. Nathan nos ditou as regras e pediu a nossa colaboração para não corrermos risco de ser pegos por alguma blitz. Todos concordam e Nathan ajuda Lilly a guardar a mala dela no bagageiro do automóvel. Depois entramos no seu Sedan Cobalt,e sinto-me confortável naquele mega carro que devia ter uns 6 lugares,e na verdade tinha. Nathan era o motorista e Abigail passageiro. Nos dois bancos de trás vinham Jasmine e Lilly que ajudariam Nathan e logo atrás,só nós dois,vinham eu e Cody. Ao sentarmos e colocarmos os cintos de segurança,Jasmine caçoa baixinho com Cody:
Jas-Vê se não fazem coisa feia aí atrás,to de olho em vocês.
Cody-ahã,vê se não voa pela janela no meio da viagem.
Nathan e Abigail riem com as piadinhas dos dois e eles continuam:
Jas-cintos de segurança para seis jovens em alta estrada é cumprir início d protocolo,porque eu garanto que no meio pro final já estaremos sem essas coisas nos prendendo.
Conversávamos enquanto Nathan endireita o Gps e Jasmine acompanha pelo seu celular. Logo em Seguida ele dirige o carro,e em alguns minutos que passávamos pelo museu Solomom R. Guggenheim,fixo naquela avenida e imagino na tamanha loucura que faria.
Lá estava eu,rumo a Califórnia,terra do pacifico e das belas paisagens nostálgicas. E imaginar que um dia sai da minha cidade natal por causa de  alguém que imaginava que nunca mais teria um contato se quer,e hoje estou voltando,voltando com ele,porque Cody veio para me buscar,e estou decidida de nunca mais abandona-lo

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Autora:

Dora aventureira e seus amigos aventureiros partiram rumo a Califórnia sem pensar nos prós e nos contras... Ok,aceito que essa frase foi fruto de um momento brisa ironics meu. Ta bom,o que acabei de dizer é fruto de uma imaginação carregada pelas festas de fim de ano,vamos dar continuação a essa narrativa.
Após Cody bater em sua porta com um pedido desesperado da senhorita aceitar que ele a leve para Sacramento,a mocinha apaixonada fica em uma tremenda corda bamba da indecisão. Realizar os desejos e promessas do ‘’cavalheiro indomáve’’l que Cody aparenta ser,ou dizer Não ao seu amado que está sacrificando para tê-la em seus braços,além de passar por todos os perrengues que a saudade lhe trás? Não havia tempo,ela optou pelo que lhe favorecia e confiou em seu amado. As coisas parecem fluírem bem já que de ultima hora as ajudas surgem com as ideias. Os 4 aventureiros,juntando com a mais nova integrante que era sua irmã mais velha,conseguiram ajuda de um amigo seu que se dispôs e ajudar após se alto basear  na história de amor que Cody e você viviam. Um gesto amigo além de gratidão a garota que no passado enchia sua mente de conselhos quando esse amigo também estava distante de sua amada. A rota dele era Califórnia,então,nada que uma mãozinha.
Todos estavam ansiosos a chegada na’’ terra do tesouro perdido’’ porém não tinham tamanha ideia do risco que estavam correndo e que irão correr nas próximas horas. Além disso,não esperam por algo inacreditável que acontecerá assim que colocarem os pés em solo Californiano,a ponto de renascer certas propostas vingativas.
Por trás de tudo isso,é claro que o vilão da história terá o seu dedo incluso,e o foco desta narrativa será exclusivamente nele...

Olhos atentos ao visor do celular. Fones nos ouvidos e no som mais alto que o aparelho podia alcançar. Sua playlist era repleta de músicas do tipo Vida Loka,fazendo os tímpano vibrarem a todo instante com as batidas pesadas.
Boné caído no rosto e a corrente de ouro tão grossa que parecia para segurar um cão do tipo Pit bull,ou de grande porte mesmo. Além do mega pingente de cifrão no pescoço. Focando na voz acelerada de Wiz Khalifa,e dando ênfase as palavras grana ,mulher,bebidas e festas, que rimavam. Coisas normais,mas para ele era algo de exagero. Sentia-se um rapper,daqueles que se metem com gângster. A regata branca e a calça caída era tudo para afirmar essa ideologia.
Justin estava sendo levado pela música quando a emprega bate em sua porta,pois com o cesto embaixo do braço,ela queria entrar em seu quarto para pedir roupas sujas. Fixado no som,não escuta as batidas,até ouvir o barulho do molho de chaves sendo colocados na fechadura,mas que diabos ele não ouviu as batidas e ouviu o molho de chaves chocando-se sem parar? Justin permanece deitado quando a senhora de apenas 70 anos entra dizendo que queria recolher roupas sujar para lava-las. Justin não retruca e encarava fuzilando-a com o olhar. Ela cruza seu quarto indo até a cômoda e recolhe as roupas sujas jogando-as no cesto. Nesse instante,Justin levanta e pega o taco de basebol do lado da porta,se apoia no taco e espera a senhorinha virar-se para ele poder dizer:
Justin-EU NÃO CHAMEI VOCÊ EM MEU QUARTO E VOCÊ SAIU INVADINDO. DA PRÓXIMA VEZ QUE ISSO ACONTECER,SENTO ESSE TACO NO MEIO DA SUA CARA PRA VOCÊ APRENDER A TER EDUCAÇÃO.
A senhora sai apavorada e Justin volta a cama focando em seus pensamentos. Ele pega a carta debaixo do travesseiro e lê o mandato de comparecimento ao tribunal de justiça da cidade por esclarecimentos de testemunhas. Encara o nome da autora do processo que era nada menos que a filha do senhor que ele havia atropelado a anos atrás ali pelo bairro. Como dizem,a justiça tarda mas não falha.
Justin amassa mais uma vez a carta e se levanta indo toma rum frescor na frente da janela. Naquele instante o celular toca e ele atende ligeiramente demonstrando estar a espera de uma ligação. Ao conversar com a pessoa do outro lado da linha,diz coisas do tipo Acordo e concordar.
Logo ele desliga ao ouvir alguém batendo em sua porta e logo atende dando de cara para seu pai,que entra em seu quarto enquanto ele se joga na cama e diz admirando o tênis nos pés recém comprados.
Jus-E ae coroa,tudo de boa.
Jeremy estava com as mãos apoiadas na cintura e sem um sorriso se quer na face. Então Justin continua:
Jus-Pai,o que quiser dizer,vê se diz logo porque tenho mais o que fazer.
Jeremy-Gostaria de saber quem te deu essa marra toda.
Ele sorri e diz debochadamente:
Jus-É de Nascença.
Furioso,Jeremy Diz:
Jeremy-Filho,só te acolho dentro dessa casa ainda porque tenho pena de você,mas um dia essa pena vai acabar,aliás,já está acabando.
Justin fica sério,em silêncio,encara seu pai dizendo:
Jus-Relaxa,eu seu que você me odeia.
Jeremy solta uma risada sarcástica dizendo cinicamente:
Jeremy-Se eu te odiasse que nem você diz,que me da até pena de olhar pra sua carinha de pobre coitado,eu te expulsaria a muito tempo,porque eu não tenho obrigação com marmanjo de quase 20 anos.
Jus-Claro que não me expulsou,minha mãe ta aí pra isso.
Jeremy-Sabe  o que você é? Um ingrato.
Justin sorri e Jeremy se aproxima do filho com raiva e tocando com força em seu ombro:
Jeremy-Não se esqueça que eu sou seu pai e que tenho segredos terríveis de você. No mesmo pé que te ajudei todo esse tempo em esconder suas sujeiras,posso coloca-las amostra.
Justin permanece em silêncio até Jeremy se afastar dizendo:
Jeremy-Sabe Justin,por muito tempo você foi esse ladrãozinho de merda,o mesmo que consegue atropelar uma pessoa sem sair ileso,sempre deixa seu rabinho. Agora,eu quem veio atrás com advogado tentando te aliviar dessa,então,pense um pouquinho,abaixe sua bola,ou se não a coisa vai ficar feia pro seu lado.
Justin sorri e diz cinicamente:
Jus-Olha pai,pode dizer o que quiser,mas eu também tenho podres seus. Furos gigantesco lá na empresa do ‘’mister Baldwin’’ foi culpa sua,mas você sempre foi o protegido pelo chefão. Então,não me ameace,porque todos nós temos nossos podres.
Jeremy-Não Justin,você pensa que sabe,mas não sabe. Cara,parece que gosta de ser digno de pena,só pode. Mas continue assim,continue pensando e agindo dessa forma,porque vai ter um dia que o que você pensa que é ‘’reinado’’ irá desabar. Só não quero que traga desgosto pra sua mãe,porque eu gosto dela e não gostaria de vê-la sofrendo por causa das suas burrices.
Jeremy sai do quarto dizendo:
Jeremy-Estou te livrando dessa,mas fique ciente que será a última vez,até eu te expulsar da minha vida totalmente,mesmo assim,não pense que está sozinho,pela sua sorte você tem pessoas que te amam,mesmo sendo poucas.
Ele diz aquilo e sai. Justin permanece com a fúria consumindo-lhe. Ele pega a carta amassada da corte da cidade e taca na porta,sentando na cama e dizendo:
Jus-Jeremy,Jeremy,Jeremy,Ainda te pego na virada...
Então ele pega de dentro do bolso da calça uma foto na qual estavam todo o bonde,ou melhor,a Facção. No centro estavam os dois aparente melhores amigos,Justin e seu irmão,Cody. Ele rasga a parte de Cody e diz encarando-o com raiva:
Jus-Hailey desistindo do casamento e achando que vai ficar tudo bem. Me aguarde irmãosinho querido,apenas me aguarde.

[...]
Enquanto isso no carro de Nathan Montgomerry,a namorada do garoto que dirigia estava adormecida encostada na porta. Jasmine e Lilly idem. Você e cody estavam acordados e agarradinhos. Conversavam com Nathan que se queixa de cansaço,mas cisma em dirigir. Naquela altura,Cody conversava normalmente com Nathan,e até se oferecia em dar uma ajudinha:
Cody-Cara,deixa que eu dirijo,não vai querer bater com o carro por causa de teimosia.
Nathan-Não,relaxa,eu to bem,não precisa se preocupar.
Você intervém dizendo:
Você-É verdade Nathan,já são quatro da manhã e você deve estar morrendo de sono. Deixa o Cody dirigir até amanhecer,pelo menos.
Nathan-Relaxa (seunome)  eu to ótimo. Quando me sentir exausto,paro em um encostamento e trocamos de motorista. E vocês,não vão dormir?
Eu-Não estou com sono Nathan,só quero chegar logo.
Então Nathan da uma checada no GPS e diz:
Nathan-Já estamos na Pensilvânia,quase chegando em Ohio. Pelo visto,lá tem pedágio,ae quando a gente passar,trocamos de lugar no primeiro encostamento,valeu Cody?
Cody concorda e ele continua:
Nathan-Você precisa dormir,seu bebê precisa descansar.
Então Cody diz acariciando sua barriga e encarando-a com ternura.
Cody-é o que to tentando convencê-la.
Você sorri dizendo:
Você-Não to com sono gente
Porém acaba dizendo aquilo e ao final,boceja. Os dois riem caçoando do seu momento ‘’mentirinha’’. Cody acaricia seu cabelo e Nathan Diz:
Nathan-Então,os dois já pensaram nos nomes para a menina?
Você encara Cody sorrindo e diz:
Você- Não faço a mínima ideia.
Cody-Também não.
Nathan-Porque não coloca algum nome relacionado a essa aventura?
Os dois ficam pensativos e você diz:
Você-Sei lá,não quero algo simples como Victóry.
Cody-E meio clichê.
Nathan-Não,é bonito,mas eu acho mais bonito o nome Valentina.
Cody e você se entre olham e Você responde:
Você-Em Português mesmo?
Nathan-Você é brasileira,e também em Português e mais bonito.
Então encara Cody e questiona:
Você-Valentine ou Valentina?
Cody-Você quer esse nome mesmo?
Você-Gostei desse nome. Sabe,é o padrinho dela que ta dizendo!
Nathan nos olho pelo vidro retrovisor rindo e Cody diz empolgado:
Cody-Caramba Nathan,já é padrinho da minha filha sem eu saber?
Você sorri dizendo:
Você-Ela é o padrinho e a Lindsay será a ,madrinha,se ela aceitar,é claro.
Nathan diz sorrindo:
Nathan-Eu aceito desde já!
Os três sorriam e conversavam cheios de planos. Nathan comenta sobre o futuro casamento com Abigail e os três continuam conversando até chegar no estado de Ohio por volta de cinco da manhã. Passaram pelo pedágio e assim que afasta um pouco,como combinado,Cody trocaria de lugar com Nathan,dirigindo um bom trecho até quando se sentisse cansado.

[...]

O relógio bate Seis da manhã. Fazia um frio de matar em Sacramento,CA.
O carro importado para próximo a costa Californiana.  De dentro,desce o jovem com um casaco escuro e as calças baixas.  Ele aproxima do cais mas prefere esperar em uma balsa abandonada bem a margem do mar. Ele encara o movimento das ondas e as recordações surgem como lapsos em sua memória. Todos reunidos e segurando o corpo de Cody. Naquele dia ele pensava que se livraria por completo do seu irmão,mas parece que não. Ele sobrevive ao afogamento,e ele estranha aquele fato. Mal sabe ele que se aquilo tudo não acontecesse,não renasceria o amor entre duas pessoas.
A espera de alguém,ele acende põe o cigarro Hollywood na entre os lábios e pega o isqueiro logo acendendo. Os minutos passam até surgir um vigia. Justin se vira para encara-lo e põe as mãos no bolso. O ‘’cara da lei’’ aproxima desconfiado,mas logo vai ao ponto.
-Rapaz,espero que estamos fazendo um bom negócio.
Justin aponta para o carro dizendo:
Jus-O dinheiro ta todo lá. Você vai querer?
O cara olha pro carro e de repente sai de dentro dois caras,sendo um deles com uma maleta prateada nas mãos. Em seguida ele abre a maleta e o vigia se empolga com os 50 mil dólares,mas um dos capangas fecha a maleta e Justin diz:
Jus-Será todo seu,se fizer o que eu pedir.
O policial encara Justin que continua. Amostrando uma foto de Cody,ele diz:
Jus-Ta vendo esse cara? Você lembra dele?
O vigia encara a foto e diz que não conhecia o garoto. Justin o intimida dizendo:
Jus-Sério? Olha,presta atenção no que está dizendo porque você pode correr risco de perder o emprego e os 50 mil dólares.
Ele encara novamente e diz:
-Não,não me recordo dele.
Justin aproxima da maleta e tira uma nota de 100,esticando-a e dizendo:
Jus-Olha,esse cara da foto foi ateado ali no água,como você sabe. Mas ninguém sabe disso,a não ser nós e os meus amigos que irão depor a meu favor.
O vigia engole o seco e Justin Continua:
Jus-Ta vendo o Benjamim Franklin com sua carinha de ‘’comedor de criancinhas’’? Então,você pode ter cerca de 500 notas dessa. Olha,férias de verão batendo na porta,imagina levar 50 mil pra casa por uma bobeirinha,uma pequena mentirinha pra corte?
Então ele aproxima encostando uma pistola nas costas do vigia e dizendo:
Jus- Espero que não tenha medo de ser apagado aqui mesmo.
De repente surge um outro vigia que tinha uma pistola mais potente em mãos. Ele aproxima apontando-a pra Justin e dizendo:
-Ele não sabe nada sobre isso não!
Justin empurra o vigia e chama o outro que estava com a pistola que se aproxima dizendo para o carinha que foi empurrado.
-Topa dividir a grana?
Justin ri dizendo:
-Mano,Não acredito no que to vendo,tudo isso é pra dividir?
Então o cara toma a foto da mão de Justin,analisando-a e dizendo.
-Sim,fui eu que flagrei esse cara se afogando.
E o vigia que foi empurrado diz sem graça:
-Ele morreu?
O que estava com a foto encara-o com desdenho e diz:
-O Benjamim Franklin fica bem melhor nas notas de cem,sabia?
O carinha concorda abaixando a cabeça e o vigia marrento diz:
-Eu vi quando vocês o jogaram,estava de longe só observando. Assim que fugiram,vocês não viram,mas havia uma garota escondida. Ela só esperava vocês saírem para ela salvar o carinha. Ele quase bateu as botas,mas ela fez umas respirações boca boca,uma massagem no tórax e ele sobreviveu,sem sequelas.
Justin fica pensativo e pergunta:
Jus-Como era a garota?
Então ele diz suas características físicas e Justin logo se irrita,descobrindo por fim quem havia salvado a vida do Cody. Até ali,ele só tinha especulações que eram fora de cogitação,mas agora,o ódio consumia-o deixando quente e com o propósito de acabar com a vida de seu irmão para afeta-la. Por um minuto,Justin fica fora do ar,até o vigia marrento dizer:
-Vou dar uma dica,antes de atear uma pessoa drogada e alcoolizada na água,verifique se ela está bastante desacordada mesmo,e outra,verifique ao redor se não tem algum super-herói,se é que me entende.
Justin o encara cinicamente dizendo:
Jus-A policia localizou a placa do meu carro,no que ajudou a chegar a mim. Algumas testemunhas foram depor contra mim e o juiz está me chamando para me manifestar  no processo ou se não serei considerado culpado. Quero que os dois sejam minhas testemunhas e mintam perante o juiz. Eu quero que a culpa caía para ele.
Os vigias se entre olham concordando e dizendo:
-Fechado,mas seria legal se fosse 50 pra cada,entende.
Justin os fuzila com o olhar dizendo.
Jus-Fechado,25 agora e depois do combinado. Pode ser?

[...]

A manhã havia chegado. No relógio batia 10:30 e os ‘’viajantes’’ chegavam em  Chicago,no estado de Illinois ,onde a velocidade teve que ser reduzida por que todos estavam famintos e queriam parar em algum lugar para comer. Você foi a única que não dormiu,ficou conversando com Cody numa forma de distração,já que ele estava no volante e não podia dormir.  Nathan foi para o seu lado assim que trocou com Cody. Ele envolveu-se em seus braços e adormeceu logo em seguida,deixando Cody preocupado com a teimosia dele e você atenta junto com Cody. 
Por volta das sete da manhã,quando Cody se guiava pelo GPS e via que passava no estado de Indiana,Jasmine acorda e conversa com nós dois na forma de ajudar na distração de Cody,e ela não discorda dizendo que fiz certo em ter ficado acordada conversando com ele. Porém,por volta das 10,suas pálpebras já não paravam mais em pé e você acaba se encostando em Nathan para cochilar. Quando Lilly acorda,pede para Cody parar o carro em algum lugar para comerem algo. A última a acordar foi Abigail,que olha para o lado e não vê o namorado,logo se preocupando,mas logo o encontra em meio aos seus braços. De primeira ela tem um pequena má impressão ,mas depois começa a interagir com os que estavam acordados em vós baixa para não te acordar e acordar o namorado.
Assim que Cody chega em Chicago,ele escolhe uma lanchonete no centro,onde tomariam o primeiro café da manhã depois de tantas horas na estrada.
O grupo deixa o carro em um encostamento próximo ao local que seria o desjejum de vocês e você e Nathan despertam do soninho preparando as panças com teia de aranha por causa das 10 horas sem comer nem beber uma água.  Você se levanta do carro sentindo uma forte dor na região das nadegas e fica com dificuldade em andar. Seu cavalheiro logo se preocupa,vindo lhe amparar cuidadosamente.
Ao chegarem na lanchonete,você senta com dificuldade e Cody senta ao seu lado e todos se preocupam com seu estado já que não parecia bem. Nathan estava bastante sonolento,mas aos bocejos ele se mostra preocupado,porém,assim que se encontra com a mesa,apoia a cabeça logo fechando os olhos. Além de Lilly,Abigail e Jasmine,os que ficaram acordados estão quebrados e nem aguentavam ficar de pé.
O garçom vem servindo-os,mas você pede apenas um suco de laranja enquanto todos pedem comes e bebes. Cody se preocupa e pede um sanduiche para viajem. Você termina de tomar o suco e abaixa a cabeça sentindo o sono lhe abater. Cody degusta o sanduiche e conversa com o pessoal mesmo preocupado com você:
Cody-Pelo visto falta bastante para chegarmos.
Nathan-Sim.se pretendemos parar em cada cidade que passarmos.
Jasmine-Gente,não imaginava que a Pensilvânia era tão fria.
Lilly-Sim,é bastante,eu moro lá a um ano e sei o quanto é bastante frio no inverno e bem temperado no calor.
Cody-precisamos dar umas paradas,porque se ficarmos com as pernas dobradas por muito tempo vai doer. (Diz encarando-lhe)
Nathan-exatamente,to tendo a amostra grátis das fortes dores nas pernas.
Abigail se aproxima de ti te acordando dizendo que já havia pago a conta e que dariam um passeio pela cidade. Você levanta o rosto coçando os olhos e levanta sentindo-se péssima,mas lá estava Cody para lhe guiar.
Chicago era uma belíssima cidade e que tinha vários pontos de atração. Vocês ficam próximos a um grupo de turistas Franceses que admirados tiravam fotos de todos os pontos,desde dos  exuberantes arranha-céus até a agitação da cidade grande. Todos aprendiam um pouco da cidade,menos você e Nathan,que queixavam de dores,e neste momento Abigail entra em ação. A mocinha Nova iorquina está fazendo faculdade de nada mais,nada menos que medicina,especializado em neurologia,porém estudando a área de gerais, Preocupada com os dois,ela decide examina-los e escolhe uma praça mesmo para fazer isso.
Em um canto daquele gramado da famosa Millennium Park,o grupo se reúne enquanto ela verifica como Nathan estava,não parecia algo demais,as dores eram por causa do longo tempo sentado além da tensão ao dirigir. Esticar as pernas por um longo tempo seria o melhor remédio,já que precisavam evitar a ida a um pronto socorro. Já em você, ela nota algo diferente. Uma leve aceleração do coração,que é notado sem estetoscópio mesmo,além de suas reclamações de dores pelo corpo. Seus olhos estavam um pouco fundos e olheiras enormes abaixo das pálpebras. Ela diz que você podia estar desidratada,e que isso era normal,até porque estava grávida e tinha ficado longo tempo sem beber um líquido. Ela recomenda que abastecesse o carro de garrafinhas de água e algumas coisas para comer,tudo para ter deixar bem hidratada porque não é bom para o bebê. Todos concordam em passarem algumas horas em Chicago para descansarem da viajem e preparar os cambitos para mais horas na estrada. Então como aproximava a hora do almoço,decidem procurar um restaurante e só então que você se regenerou,mas as dores por causa da tensão muscular persistiam.
Após comer sem ter fim,decidem dar mais uma voltinha para desgastar a comida,mas nessa,Nathan e Abigail preferem ficar descansando no carro,as dores em sua perna era intensas e foi motivo de preocupação para Abigail.
Você,Cody,Lilly e Jasmine,caminhavam na beira do rio Chicago. Jasmine se apaixonou pela região e decidiu pegar o celular e tirar fotos. Lilly se queixava do forte calor na região,e de dentro do bolso da calça,tira os óculos escuros para proteger seus olhos do sol.
Jasmine e Lilly se distraem falando da região que a anos atrás Lilly havia visitado com seu marido. Você nunca tinha ido para Chicago,aquela era sua primeira vez,e nada melhor ter conhecido ao lado do seu amor.
No alto da ponte da avenida Michigan,atrás de você,Cody te encosta na ponte e envolve-a com seus braços fortes. Os dois sussurravam no pé do ouvido um do outro,coisas relacionadas ao futuro de vocês. Visando o rio de águas claras,admiravam a beleza do lugar em meio a passagem das pessoas e os outros pares de namorados turistas que conheciam a região. Um pouco distante de Jas e Lilly,vocês curtiam a tarde juntinhos e contavam planos com pensamentos positivos. Cody aproxima de seu rosto e rola a química do beijo de vocês,o primeiro beijo em Chicago. O par perfeito daquela viagem,além de serem o centro para ter iniciado essa aventura.
Após o beijo,Cody encara-lhe dizendo:
Cody-Ainda viremos aqui com nossa princesa. Esse lugar é perfeito.
Você-cenário de filme romântico.
Ele sorri e você acaricia os cabelos aloirados viajando no doce sorriso formados nos lábios daquele rapaz. O brilho no olhar de vocês eram intenso e atraía como um imã. Vocês sentiam a química passarem pelo coração de vocês enquanto se admiravam,aquilo era tudo para esconder aquelas dores chatas pelo corpo que sentia a minutos atrás. Até que ele pega o iphone e tira uma foto dos dois. Amostra a foto pra ti e em seguida decide gravar um vídeo,no qual ele diz de uma forma engraçada:
Cody-Olá,quem for estar assistindo este vídeo. Apenas to relatando minha passagem por Chicago. Oi filha,papai ama você,mesmo sabendo que nesse momento você ta dentro da barriga da sua mãe. Hey (seunome),dê Oi pra nossa menininha.
Você se mostra envergonhada,mas decide prosseguir com o vídeo cheio de momentos engraçados e brincadeiras carinhosas entre Cody e você. Ele se ajoelha e beija sua barriga,acariciando e paparicando a filha dos dois.
Os minutos passam e Jasmine aproxima de braços cruzados e dizendo:
Jas-Vocês dois ae,preferem ficar aqui mesmo ou querem seguir viagem?
Cody-Mais já? Nem ficamos vinte minutos.
Então Lilly diz impaciente:
Lilly-Mas já estamos na cidade a quase três horas. Saímos de Nova York com a intenção de chegar logo na Califórnia. Olha,eu quero ver meu filho.
Você-Telefona pro Mike,ele deve ta cuidando bem do Robert.
Cody arqueia as sombrancelhas dizendo:
Cody-Sabiam que meu nome do meio é Robert?
Lilly vira os olhos dizendo:
Lilly-Eu sei querido,a ideia pra colocar esse nome no meu filho veio de ninguém menos que sua princesa ae. Agora vamos,quero chegar logo em Sacramento.
As duas se viram indo pro carro. Você e Cody se entre olham sorrindo e os dois saem correndo distanciando da ponte.
Vocês correm se distanciando do parque,passando por uma trilha de pombos que bicavam os pedaços de pães tacadas pelas criancinhas no parque,fazendo-os voarem alvoroçados. Correm de mãos dadas,sorrindo e querendo estar só,apenas os dois. Corriam aventurados,até distanciarem ao máximo da avenida.  Andavam para outro lado da cidade,onde apenas havia prédios tão altos que acabavam ficando tontos ao olhar para o céu que parecia tão distante para seus cérebros.
Entre um prédio e outro,em um espaço estreito,se enfiam corajosamente,e só,vocês se recordam dos tempos de Las Vegas,quando se amavam as escondidas e pelas paredes. Aquele local parecia frequentado por moradores de rua,mas no momento não havia ninguém. Escondidos e acolhidos por dois grandes prédios de aparência bem antiga,se beijam sem pudor. As mãos de Cody domina seus seios tonificados pela excitação, sem timidez. Mais uma vez estava sendo amada,e o gosto das salivas ficam diferentes,renascendo aquele doce mel que sem imaginar,aquele podia ser o abastecimento de um longo tempo que ficarão sem aquela intensa química.
Cody te suspende na parede e sua língua mergulha na boca dele.  Vocês brincam atrevidamente,mas não podiam passar disso,aliás,era a luz do dia e em um gueto quaisquer.  Você prende os fios dele e puxa sua cabeça para mais próximo de seu rosto,amassando seus lábios. Cody arranhava suas costas,aquilo ardia,mas era prazeroso. Ele morde seu lábio inferior,chegando a machucar um pouco. Os dois sentem o pouquinho de sangue umedecer  seu lábio,e mesmo preocupando Cody,você sorri querendo mais. Seu masoquismo estava em alta e estava querendo apenas ser mais amada,mas infelizmente aquele local não era apropriado.
O celular de Cody toca,era Jasmine que vem cheia de interrogações querendo saber onde vocês estavam,só então que decidem voltar para a avenida.
Aos beijos no meio da rua,Cody sorri dizendo:
Cody-Um dia esse lugar será nossa rota romântica.
Você sorri em meio aos doces lábios dele dizendo:
Você-É gruta do amor,terra da paixão e agora rota romântica? Ai,que bobo apaixonado.
Então ele lhe suspende no ar e te beija calmamente. Você se sentia a mulher mais protegida do universo em meio aos braços de Cody. Apenas a presença dele lhe dava essa segurança,deixando-a bem por longas horas.
[...]
Jeremy aproveita que Justin não estava em casa e vai até seu quarto onde curiosamente há dias investigava sobre o filho,e hoje ele descobre algo que o impressionaria.
Ele cruza o quarto de Justin e vai até o notebook em cima da cômoda. Pega o aparelho e senta com ele na cama e liga vendo o bloqueio,mas como tinha descoberto a senha,e logo a coloca no usuário e senha desbloqueando o aparelho e invadindo os arquivos privados de Justin. Cada pasta era fechada,mas ele tinha descoberto a senha de todas elas,porque a única pessoa na face da terra que sabia sobre Justin mais que seu próprio pai estava fechando com Jeremy,e elas juntas acabariam descobrindo mais do que imaginavam.
Dentro das pastas,haviam fotos,arquivos,mais além de tudo,endereços de lugares estranho,fora da cidade e até do estado. Gangues,marginais em busca da grana ilícita. Justin era um aprendiz em meio aos ‘’poderosos chefões’’. Jeremy já andou nesse meio quando novo e conhecia alguns dos caras nos quais seu filho andava,porém o tempo passa e a vida fez com que ele se afastasse da ‘’rapaziada’’.
Pela primeira vez Jeremy dava a devida atenção que Justin precisava e acabava descobrindo o lado negro do seu filho.
Fotos de Justin em paintball,em temporada de caça,e com armas de fogo nas mãos,se exibindo como gente grande quando na foto aparentava não passar dos 13. Usando drogas,com armas de fogo nas mãos,mas uma delas chama bastante atenção,Cody estava ao lado dele quando na descrição da foto está escrito ‘’eu e a vitima’’.
Ele sabia que Justin odiava Cody,mas naquele momento ele entra em uma pasta que nela tinha seu depoimento escrito em um programa qualquer de texto do computador. Ao ler aquele show de horrores referentes a Cody,ele entra nas redes sociais de Justin e ver conversas antigas dele com Hailey,a pessoa que agora estava contra Justin havia se unindo a Jeremy.
Ele pega o celular e disca furioso para Hailey que atende não surpresa do que ele falava. Ela só confirma suas perguntas:
Hai-Sim Jeremy,ele sempre planejou acabar com Cody.
Jeremy-E como você pode compactuar com ele?
Hai-EU AMO O JUSTIN,VOCÊ NÃO VAI ENTENDE!
Jeremy-MAS ELES SÃO IRMÃOS,HAILEY!
Jeremy conversava com ela pelo celular mas permanece lendo as coisas que Justin havia escrito,mas como ele pode ser tão infantil em deixar arquivos confidenciais no notebook sabendo que corria risco de ser pego um dia? Justin queria ter aparência de mal,mas ele anda precisava aprender muita coisa.
Jeremy se impressiona,quanto mais mexi,mas encontrava coisa. Ele estava metido com coisas pesadas e morando debaixo do teto de Jeremy,e o pior,sendo encobrindo por ele,e Hailey joga isso na cara dele ao dizer:
Hai-Não venha brigar comigo,Jeremy,você já sabia disso a muito tempo,mas só pensava em encobri-lo. Agora ele se fortaleceu e se acostumou com suas ajudas.
Jeremy-Eu criei uma cobra para me picar (Diz com ódio)
Hai-Relaxa Jeremy,até parece que não sei daqueles 50 mil que você emprestou a ele.
Jeremy se espanta dizendo:
Jeremy-Espera,que 50 mil?
Hai-Os 50 mil que Justin vai pagar a uns caras para serem testemunha dele no tribunal.
Jeremy fica nervoso,desliga o celular e logo pensa no fundo de garantia que guardava no cofre do banco central. 50 mil para um cara que podia ter mais,era considerado migalha,mas não era assim que as coisas andavam. Jeremy não estava com tanto ‘’poder’’ quanto no início. Seus dias na empresa dos Baldwins estavam tendo seus dias contados,e a micro empresa que erguia não estava tendo um grande capital rolando,resultado,falência econômica estava próxima,porém,o cofre da família podia ajudar se caso a época das vacas magras aproximasse.  Cerca de 3 milhões de dólares estavam guardados no lugar escondido a sete chaves,juntos com as joias da Família Bieber. Como Justin teve acesso ao banco se o único que podia tocar naqueles bens era Jeremy? Perguntas vinham a sua mente mas ele não tinha tempo,apenas vestiu o blazer e ligou para o motorista chamando-o e pedindo para leva-lo até o banco da cidade.
Ao chegar lá,ele fala com o gerente e os dois escoltas vão ao cofre para dar acesso a Jeremy. O inesperado havia acontecido,1 milhão de dólares foram roubados e Jeremy não se exaltou,tendo a plena consciência da peça que tinha roubado.
Fora do banco,o sedan escuro brilhava em contraste com a luz do sol. De dentro dele desce Hailey,com seu jeito sensual e achando que tinha o poder.
Ela ajeita os óculos escuros e da início ao rápido dialogo.
Hailey-Enquanto você pensava na posição que ficaria dentro da empresa do meu pai,e no golpe que queria dar,Justin arquitetava contra você,porque ele te odeia,e você sabe porque.
Jeremy permanece em silêncio e o motorista particular de Hailey desce do carro abrindo a porta traseira do carro e com um gesto convidando Jeremy a entrar. Hailey diz:
Hai-Ainda posso te amostrar muito mais sobre seu filho. Podemos?
Os dois entram no carro que passeia pela cidade enquanto ela conversava com Jeremy:
Hai-Sabe Jeremy,seu filho é igual a você,pensa que imbatível,esperto e ligeiro,mas não,vocês tentaram se meter com a família mais pesada da cidade,porque vocês são assim,tem essa ânsia de dar saltos bastante largos,e acabam se ferrando.
Ela encara o espelhinho de mão,em seguida encara as luvas escuras nas mãos e passa a mão pela barriga dizendo:
Hai-Justin lhe contou que eu estou esperando um filho dele?
Jeremy arqueia as sobrancelhas e Hailey diz:
Hai-Relaxa,eu sei que não,porque ele não assumiu. Quando contei,Justin me olhou com nojo e rejeitou o próprio filho,pela segunda vez,Jeremy,mas dessa vez,não vou abortar.
As palavras fugiram a boca de Jeremy,que apenas encarava sua frente enquanto Hailey dizia:
Hai-Justin é uma mistura de ruindade com amor,igual ao pai e ao irmão. A diferença entre Cody e Justin é que Cody é mais humano,ele deixou a maldade assim que o amor que aquela garota tinha o contaminou. Quando vi o Cody daquela maneira por causa dela,foi só então que vi que o amor muda e aprendi o verdadeiro significado dele,além de ver o quanto ele é bonito. Ele é mais que o poder econômico e vence o ódio. Foi isso que Justin viu na (seunome) e foi Isso que o fez se apaixonar por ela,mas eles não nasceram um para o outro. Fiz de tudo para conquista-lo,mas ele teve o coração dele roubado,por ela.
Ela termina de dizer aquilo pegando um lencinho e pondo cuidadosamente no rosto para não borrar a maquiagem preta e tirar os cílios postiços. Então ela continua:
Hai-Dentro de Justin vive o ódio,de tudo e de todos,exceto de uma pessoa,dela,e ele já disse isso a ela,mas o amor dele é uma coisa doentia,por isso que (seunome) não o aceita.
O silêncio sola até que ela acende o cigarro e oferece a Jeremy que não aceita com educação. Em seguida,manchando o cigarro com o batom vermelho,ela encara dizendo:
Hai-Ele a estuprou pra saciar um desejo. Ele não ama as pessoas,ele só quer se aproveitar delas.
Então Jeremy diz:
Jeremy-Mas se ele não ama as pessoas,porque ele a ama?
Hai-Ele não a ama,ele não tem sentimentos,ele tem uma ilusão dentro dele,não sabendo distinguir o amor do aproveitamento. Ele não sabe o que é o amor,ele tem problemas.
Jeremy diz:
Jeremy-Sim,ele não sabe.
Hai-E nós sabemos porque,e por isso não é de se surpreender se caso acabou de descobrir que ele quer acabar com o  próprio irmão. Você sabe Jeremy,que foi por causa do Cody que Justin é assim.
Jeremy fica em silêncio e Hailey diz com a voz afetada pela emoção:
Hai-Eu tentei acolhe-lo,mas ele não me ama. Quando engravidei da primeira vez e coloquei a culpa no Cody,senti a maior tristeza do mundo quando vi que o cara que eu amava não dava a mínima pra mim. Jeremy,ele foi o meu primeiro cara. Eu só tinha 12 anos quando rolou minha primeira vez e foi com ele. Sabe,fica marcado. Só depois de um tempo que percebi o que ele queria,e vi o quanto não sentia nada por mim. Fui feita de gato e sapato,pisoteada por ele,mas agora eu quero me vingar,e você também deveria,porque Justin não te ama,ele só ta te usando.
Jeremy encara Hailey dizendo:
Jeremy-Acho que tenho que proteger outra pessoa.
Hai-Exatamente,cuidado com Cody,porque eu não vou me casar com ele e Justin não aceitou na boa,você sabe,ele gosta de governar as pessoas.
Jeremy fica pensativo e Hailey diz:
Hai-Você era pra contar a verdade ao Cody,até porque ele corre perigo a muito mais tempo do que você imagina.
Jeremy-Hailey,pode me explicar o porque tão chamando Justin para depor em juízo?
Hailey o encara dizendo:
Hai-Vou te explicar tudo que aconteceu naquela noite de 2011. Foi lá que vi todo o ódio de Justin pelo Cody.
Jeremy-Cody? Ele também tem haver?
Hai-Sim,Cody tem muito haver. Prepara para ouvir o que tenho pra lhe contar,senhor Bieber...

[...]
As horas passaram rapidamente. Chegava a noite quando vocês passavam por Lowa e já estavam chegando em Nebraska,que diferente de Chicago,tinha um tom bastante monótono e seco. Vocês estavam abastecidos de alimento,mas não de gasolina,fazendo algo dar errado no meio da viagem e da estrada,pegando Nathan um pouco desprevenido,pois ele não via nenhum posto a vista.
O carro dava os últimos suspiros em alta estrada,mas logo conseguimos arrasta-lo para uma mata e ficamos a pé pensando no que fazer,ou melhor,discutido.
Nathan-DROGA,COMO NÃO PENSEI EM GASOLINA! (Diz chutando um dos pneus)
Cheia de marra,Jasmine diz fazendo Abigail se irritar com ela
Jas-Como alguém pretende viajar de carro sem lembrar da gasolina? Demos sorte que ele não parou quando ainda estávamos na Pensilvânia.
Abigail-GAROTA,QUAL É A SUA? VOCÊS PEDEM PARA O MEU NAMORADO LEVA-LOS PARA CALIFÓRNIA E AINDA EXIGEM?
Jas-NÃO,ESPERA,QUEM É VOCÊ PRA GRITAR COMIGO?
Então vou pra frente delas dizendo:
Você-Gente,para,isso só vai dificultar as coisas. Precisamos ver se tem algum posto por perto.
Lilly-Não adianta,o posto mais próximo é a uns 6km daqui. Estamos ferrados.
Cody-Estamos em Lowa ainda (Diz entediado)
Lilly-Mas estamos próximos de Nebraska.
Nathan-Desculpe ae gente!
Irritada Abigail diz:
Abigail-Não deve se preocupar não,Nathan,a culpa é deles,que te metem numa loucura dessas.
Você-Opa,espera,Abigail,a nenhum momento eu obriguei o seu namorado a me levar para Califórnia,eu pedi e ele aceitou.
Cody-Olha,estamos todos cansados com a viagem,mas brigar não vai adiantar nada!
Jas-Ótimo,agora essa merda de viagem vai durar uma semana. Olha Cody,depois sua mãe vai ficar me perturbando preocupada,afinal,só falta na altura do campeonato,a bateria dos celulares acabar.
Nessa hora todos olharam os celulares e Nathan diz olhando para uma placa do outdoor do outro lado da estrada:
Nathan-Claro,vou ligar pro rebocador.
Mas assim que ele tenta,o celular fica fora de área. Ele pergunta se estava assim com todos,e até os iPhones estavam daquele jeito,ou seja,a área que estavam era o que as operadores não faziam cobertura.
Logo Cody Berra:
Cody-MERDA,EM QUE MUNDO ESTAMOS?
Jas-PARAMOS NO ‘’CÚ DE JUDAS’’
Todos estranham a expressão e em seguida ficaram pensativos até você caminhar para a beira da estrada e ficar observando o passar daqueles caminhões cheios de cargas. Levanta os braços acenando na tentativa de fazer um parar,mas o que consegue é uma carreta buzinando no pé do seu ouvido enquanto passava em alta velocidade,o que fez todos rirem da sua cara ao te ver assustada com o barulho,inclusive Cody que não se aguenta de rir dizendo:
Cody-Amor,o que foi isso? Vem pra cá garota,ta querendo ser atropelada?
Então você grita:
Você-VEM GENTE,BORA CHAMAR A ATENÇÃO DE ALGUM MOTORISTA,A GENTE PRECISA DE AJUDA PRA REBOCAREM O CARRO.
No mesmo instante todos se aproximam de você acenando em busca de que algum motorista parasse,mas eles fazem da forma debochada,como amostrando a bunda com palhaçada ou como Abigail e Jasmine,esticando a perna numa forma ‘’sensual brincalhona’’. Todos zoavam,menos Lilly que para,cruza os braços e diz:
Lilly-GENTE,ISSO É LOUCURA,IMAGINA SE ALGUM LOUCO SURGE? AI MEU DEUS,EU TENHO UM FILHO PRA CRIAR.
Ela diz aquilo e desiste sentando na grama seca. Logo você desiste sentando ao lado de sua irmã,mas tava sentindo calor. Então,diz encarando os palhaços na estrada:
Você-Daqui a pouco a bateria dos celulares acabam,aí sim será pior.
Lilly-No meio da noite,abandonados no meio de uma estrada em Lowa,eu mereço meu Jesus.
Você encara Lilly arqueando a sobrancelha e diz:
Você-Para de drama garota,estamos quase em Nebraska. Eu que to grávida,não to reclamando.
Lilly-E NÃO É DE SE RECLAMAR,VOCÊ QUEM ENFIOU A GENTE NESSA.
Ela grita chamando atenção de todos que aproximam de vocês em silêncio. Cody aproxima perguntando enquanto você fixava o olhar em Lilly e começava a discutir com ela:
Você-OLHA SÓ,ME DESCULPE POR TER TE COLOCADO NESSA,MAS SÓ QUERIA QUE VOCÊ LEMBRASSE DO TEMPO QUE ME COLOCAVA NAS SUAS AVENTURINHAS AMOROSAS. NENHUMA DELAS EU RECUSEI,TA OK?
Então se distancia do bando dizendo:
Você-SÓ QUERO DEIXAR CLARO O SEGUINTE,EU CHAMEI VOCÊS SIM PARA ME AJUDAR,MAS NÃO OBRIGUEI NINGUÉM A NADA. EU TO GRÁVIDA E NÃO TO RECLAMANDO DE PORCARIA NENHUMA. SÓ DEUS SABE A DOR QUE TAVA SENTINDO MAIS CEDO E MESMO ASSIM TO ANIMADA PRA CHEGAR LOGO EM SACRAMENTO. SE LIGA GENTE,A VIDA É ASSIM,CHEIA DE OBSTACULOS,SE DESISTIREM LOGO NO INÍCIO,NUNCA VÃO CHEGAR ATÉ O FINAL. ISSO AQUI QUE ESTAMOS FAZENDO,É UMA AVENTURA,E COM ISSO ESTAMOS APRENDENDO! SE LIGARAM?
Você diz aquilo e se vira caminhando devagar,Cody e Nathan vão atrás perguntando pra onde iria e você se vira gritando pra chamar atenção de todos:
Você-Por mim caminho os 6 km até o posto mais próximo.
Lilly logo se manifesta aproximando:
Lilly-VOCÊ TA LOUCA? TA CALOR E VOCÊ TA GRÁVIDA,NÃO VAI AGUENTAR NEM A METADE.
Você-ÍDAÍ? TO GRÁVIDA MAS NÃO ESTOU MORTA! É O SEGUINTE,QUEM QUISER VIR,VEM,QUEM NÃO QUISER,FICA VIJIANDO O CARRO. DENTRO DA MINHA MOCHILA TEM UM REVÓLVER CARREGADO,PRA CASO UM ENGRAÇADINHO SURJA.
Logo todos se manifestam dizendo que estavam armados e você diz:
Você-ÓTIMO,ESTÃO TODOS COM MUNIÇÕES ‘’CLANDESTINAS’’. PERDIDOS MAS ARMADOS,ÓTIMO TEMA DE FILME,AGORA FAZEM UM PAR OU IMPAR PRA VER QUEM FICA OU VEM. (diz ironicamente)
Você não diz aquilo a sério,mas ao virar pra trás repara que todos estavam fazendo o que havia pedido. Você estranha aquilo mas logo se manifestam.
Nathan decide ficar com Abigail e Lilly,Cody e Jasmine decidem caminhar contigo pela terra e grama secas,sem nada a vista,apenas Deus e as estrelas no céu acompanhando-os. As armas estavam em cada mochila que carregavam,até porque era preciso se proteger e por isso,assim que Cody e Jasmine chegaram em Nova York,eles trataram de comprar as munições deles,claro,que não pela lei.
Vocês caminhavam conversando e já reclamando de sede por causa da secura do ambiente.
Jas-Quando eu chegar na capital,vou me jogar no primeiro chafariz que eu ver!
Cody-Sem exagero!
Você-Mas aqui ta quente mesmo.
Cody-A gente deve ter andando 1km já!
Jas-mas faltam 5 ainda (Diz entediada)
Você-Cara,não sabe fazer conta? 6 km é pouco.
Jas-correndo querida,porque andando é uma eternidade.
Cody-Ela ta certa Jasmine,já andamos a 30 minutos e caminhamos 2km e meio.
Jas-ótimo,mais 30 será 4 km,e até seis é quanto,’’CDF Parker’’?
Você revira os olhos parando de caminhar. Pega um galho de árvore próximo no chão e começa a escrever na terra seca. Fazia cálculos físicos para mostrar pra Jasmine que não estava de bobeira.
Ao terminar,você explica deixando os dois surpresos.
Você-A essa velocidade,percorremos isso de kilometros! E estou certa da velocidade.
Você termina apontando para a plaquinha a frente que dizia que tinha chegado a 3km/h. Os dois se surpreendem e você termina dizendo irritada com Jasmine:
Você-Antes de querer tirar onda com a minha cara,Lembre-se de que eu era aluna nota 10 em física!
Você diz aquilo e continua andando enquanto Jasmine aproxima também caminhando e dizendo sem graça:
Jas-Ahh,estamos perto.
Cody a encara sorrindo debochadamente e vocês continuam caminhando.
Passam mais alguns minutos,ou melhor,uma hora completa e vocês ainda não tinham chegado. Caminhavam pela estrada nostálgica admirando a pista que passava carros um pouco distante. No relógio batia sete da noite e vocês caminhavam conversando sem temer ao território vazio. Até que param e sentam pra descansar os pés que não paravam de caminhar por minutos.
Você senta ao lado de Cody e admira as estrelas se empolgando com o céu que brilhava.
Jas-De novo vem você falar de estrela. Cara,nada que a luz de um Neon,é mais colorido.
Você-Aqui,distante da cidade,da pra ver melhor essa iluminação. É muito perfeito(dizia ignorando o que Jasmine diz)
Cody-é belíssimo mesmo. Elas completam cenário de filme romântico.
Vocês se entre olham e aproximam os rostos fazendo Jasmine virar o rosto mais uma vez. Ao se beijarem,ela se levanta caminhando,e assim que olham vão atrás. A cada hora que passava,Jasmine ficava mais estranha...
Seis kilometros completos e Duas horas de caminhada. Podiam avistar o posto lá no Oasis escrito ‘’Posto de Nebraska’’. Jasmine se alegra enquanto você telefonava para Lilly avisando que tinham chegado e perguntando se tava tudo bem. Cody tira a blusa sentindo um calor infernal e ao mesmo tempo comemora jogando a camiseta pro alto e gritando ‘’chegamos com vida’’
Caminham mais 10 minutos e chegam no posto exausto,mas Jasmine tinha fôlego para chegar pra uma frentista e dizer que tinha um carro sem gasolina a 6km. 
Enquanto ela resolvia sobre o carro toda empolgada,Cody veste a blusa,mas uma das frentistas o encarava de rabo de olho,porém você tinha percebido,te deixando um pouco exaltada por dentro. Então ele decide ir a lojinha que tinha no posto,pra comprar algumas bebidas para molharem os lábios. Você fica do lado de fora esperando-o,e assim que ele termina de comprar e sai do local,fica atenta a morena com os cabelos longos e bem escuros,mini blusa e shortinho micro,que se aproxima de Cody dizendo algo,e o safado para e fica admirando aquelas coxas torneadas. Você olha aquela cena sentindo o ciúme lhe engolindo e a única coisa que faz é berrar o nome dele dizendo que Jasmine já tinha resolvido o negócio do reboque. A morena te encara de baixo pra cima e distancia mascando aquele chiclete bem mastigado.  Então você aproxima aos nervosos dizendo:
Você-Aqui tem frentistas ou garotas de programa? (Aproxima colocando as mãos nos quadris)
Cody-Amor,relaxa,ela só perguntou pra onde iria o reboque.
Você-Nossa,é mesmo? Interessante,eu vi essa garota desde que cheguei aqui,olhando Pra você. Vê se faz uma coisa,põe a blusa antes de chegar em território de piranhas.
Você se vira revoltada,mas ele pega em seu braço com jeito e te rouba um beijo.  Em seguida ele sussurra:
Cody-Amo quando você fica com ciúmes.
Você retruca:
Você-EU COM CIUMES? AHH,CODY SIMPSON...
Cody-SIM,VERMELHA DE CIUMES.
Você-NÃO ESTOU COM CIUMES,SÓ ESTOU UM POUCO TENSA.
Você diz aquilo se aproximando de Jasmine e Cody vêm atrás mordendo os lábios e apertando seu bumbum.
Cody-ta tensa é? Deixa eu tirar essa tensão,gata.
Você se derrete nos braços dele e Jasmine revira os olhos dizendo:
Jas-O máquinas de fazer sexo,poderiam transar fora da minha presença?
Sim,aquele fogo sobia em seu corpo e logo você diz:
Você-Jas,vai com o rebocador,eu vou ficar com Cody.
Jas-NÃO,PERA,VOCÊS VÃO TREPAR?
Cody-Jasmine(Chama a atenção dela)
Ela resmunga baixo e diz:
Jas-Mesmo grávida,você é foguenta demais! Ok,o que eu falo pro pessoal?
Você-Quando abastecerem o carro,vão pra capital e escolhem um hotel. A gente se encontra lá!
Jas-Sua irmã vai falar pra caramba.
Você-Ela vai entender.
Jas-Vão pra onde?
Você-Vamos ver. Eu ligo dizendo.
Ela revira os olhos e vocês se afastam perguntando a uma das frentistas se tinha algum hotel de estrada por ali. Ela informa que tinha um pertinho,que era apenas uns 20 minutos ‘’a pé’’! Diz a direção e Você e Cody partem pra lá.
No meio da caminho ele diz bobeiras próximo a você e aquilo te deixava cada vez mais desejada. Passando por uma região que só havia mato e umas árvores com galhos bem grossos fincados ao chão,não pensou duas vezes,o puxa para aquele lugar,deserto,com risco de milhares de coisas acontecerem,mas vocês não se importavam,sempre faziam aquele tipo de coisa em Nevada,além disso,você se sentia segura próximo a ele,então,que diferença faz?
Preferiram fazer amor naquele local mesmo. Encostados em um pedregulho,no meio de um matagal,em meio a noite serena de Nebraska. Só ouvia barulho de grilos e outros insetos da região,isso é para terem a noção do quanto estavam longe da estrada. Hotel para que se o amor ao ar livre é mais selvagem e tem misturado a adrenalina fazendo aquela mistura perfeita?
Você apenas retira a roupa rapidamente e ele idem. O calor que passava pelo corpo de Cody era o suficiente para deixa-lo bastante excitado. Você se encosta na pedra e finca as unhas nas costas de Cody enquanto sussurrava que estava amando aquilo. Afasta as pernas e quando ele penetra não segura a voz,grita como estivesse sendo liberta,e você estava sendo liberta,de toda a tensão da viagem,de tudo. Naquele momento,sua cabeça saiu desse mundo. Você navegava em outro planeta,no qual só via Cody e o prazer. Ele te realizava como todas as vezes. Além de ladrão de corações ainda era um golpista,porque a cada grunhido seu ele dizia a importância de você na Califórnia,convencendo-a ainda mais. Você virou a marionete dele mais uma vez. Cody suspendia seu corpo na pedra nem querendo saber do quanto arranhava suas pernas ao fazer aquilo. Você sentia a dor mas ela se fundia com o prazer. Você não para de dizer que o amava enquanto ele te mostrava o amor. Aquilo te recorda todas as vezes que fizeram amor ao ar livre,aquilo era extasiante e perfeito.

You and I-Lady gaga
Você e Eu
It's been a long time since I came around
Faz tempo desde que estive aqui
Been a long time but I'm back in town
Faz tempo, mas estou de volta à cidade
And this time I'm not leavin' without yoü
E dessa vez não partirei sem você

Yoü taste like whiskey when yoü kiss me awe
Você tem gosto de uísque quando me beija
I'd give anything again to be your babydoll
Daria qualquer coisa para ser sua bonequinha
This time I'm not leaving without yoü
Desta vez não partirei sem você

He said, sit back down where yoü belong
 Ele disse, sente-se de novo ao lugar onde você pertence
In the corner of my bar with your high heels on
No canto do meu bar com seu salto alto
Sit back down on the couch where we made love the first time
Sente-se no sofá onde fizemos amor pela primeira vez
And yoü said to me
E você me disse



(There's somethin'
(Há algo)
Somethin', somethin' about this place
Algo, algo sobre este luga
 Somethin' 'bout lonely nights and my lipstick on your face
Algo sobre noites solitárias e meu batom no seu rosto
 Somethin', somethin' about my cool Nebraska guy
Algo, algo sobre o meu cara legal de Nebraska
Yeah somethin' about baby yoü and I
Sim, algo baby sobre você e eu


Você o empurra na pedra e morde sua barriga malhada enquanto ele jogava a cabeça para trás e puxava seus cabelos esperando que você se ajoelha-se,e foi o que fez. Sensualmente você ajoelha e se prepara para aquele sexo oral. Cody era apaixonado por aquilo,e sua tática para enlouquecê-lo era aquela porque fazer aquilo era o ponto fraco dele. Cody fecha os olhos e segura em seus ombros com força. Ele murmurava e pedia para acelerar,ele estava quase lá. Você não resistia vê-lo daquele jeito. A carga elétrica de 1000 voltz passa pelo seu corpo te deixando elétrica pelo corpo dele. Cody não aguenta e geme alto ao sentir o orgasmo lhe dominando. Ele repetia que lhe amava várias meses,mas admita,você era ótima,começava bem devagar e depois afogava o pênis dele em sua boca,como uma ‘’garganta profunda’’,e a expressão não era a toa.
Você o masturba enquanto o liquido escorria por sua mão sem parar. O erotismo estava aflorado,mesmo grávida e com a barriguinha despontando,você fazia como se estivesse com aquele corpinho light. Cody estava amando o seu corpo daquele jeito,seria uma pequena obsessão por mulheres grávidas ou a loucura por você? Apenas você? Sua mente não se importava pra questões naquele momento,você queria apenas sentir-se feliz,e aproveitava o Cody de qualquer forma,mesmo ali,naquele matagal,com risco de bichos estranhos aparecerem. Vocês faziam amor em lugares extramente exóticos,e vista de Nebraska,no meio de uma estrada deserta,era mais que loucura e exotismo misturados.
Você se levanta sorrindo,encarando o garoto extasiado,até que ele te pega de jeito e pede para você relaxar. Ele agarra em sua cintura e sobe até suas costas e segura todo o peso do seu corpo enquanto lhe desce até o chão. Você segura na nuca dele sentindo-se firme e ele a deita no chão e afasta suas pernas. Você geme baixinho enquanto ele passeava os lábios dele em torno do seu pescoço. 
A bonequinha de Cody estava apostos,sua marionete realizava todos os movimentos que ele fazia. Ela sorria enquanto ele a penetrava com erotismo. Sua pegada era firme e ela se derretia com o sorriso do seu príncipe. Atrevida! toca em sua nádega musculosa e aperta com força,mas que Atrevida!
Ele penetra com mais força enquanto beijava seu pescoço e chupava-lhe toda. Você grita,grita como uma criança perdida,mas apenas parecia estar assim,porque seu rei estava ali,lhe tornando uma rainha e realizando todos os desejos de vossa alteza,que era você...



It's been two years since I let yoü go
Faz dois anos desde que deixei você ir
I couldn't listen to a joke or rock n' roll
Não podia ouvir uma piada ou rock n' roll
And muscle cars drove a truck right through my heart
E carros potentes atiraram um caminhão através do meu coração

On my birthday yoü sang me "Heart of Gold"
No meu aniversário você cantou "Heart of Gold"
With a guitar hummin' and no clothes
Com o barulho da guitarra e sem roupas
This time I'm not leaving without yoü
Desta vez não partirei sem você

He said, sit back down where yoü belong
Ele disse, sente-se de novo ao lugar onde você pertence
In the corner of my bar with your high heels on
No canto do meu bar com seu salto alto
Sit back down on the couch where we made love the first time
Sente-se no sofá onde fizemos amor pela primeira vez
And yoü said to me
E você me disse

(There's somethin')
(Há algo)
Somethin', somethin' about this place
Algo, algo sobre este lugar
Somethin' 'bout lonely nights and my lipstick on your face
Algo sobre noites solitárias e meu batom no seu rosto
Somethin', somethin' about my cool Nebraska guy
Algo, algo sobre o meu cara legal de Nebraska
Yeah somethin' about baby yoü and I
Sim, algo baby sobre você e eu

Yoü and I, yoü yoü and
 I Você e eu, você, você e eu
Yoü yoü and I, yoü yoü and I
Você você e eu, você, você e eu
Yoü and I, yoü yoü and I
Você e eu, você, você e eu
Baby I'd rather die, without yoü and I
Querido, preferia morrer sem você e eu



-OHHH CODY,COMO EU AMO VOCÊ!
Você diz aquilo descontroladamente enquanto suas mãos passeavam sem rumo pelas costas dele. Ele continua te penetrando com força,até que pega seus braços e da leves mordidinhas fazendo sua pele arrepiasse toda. Ele une os dedos e te masturba,aquela seria a contagem regressiva para o maior orgasmo de sua vida,nenhuma outra vez você gozou tanto quanto gozara agora,não que seja muito,mas foi o mais perfeito que já tivera,além de ter sido suficiente para abalar suas estruturas e.
Você-Ohh Cody...
Cody-Eu amo você,boneca...
Você engolia as palavras não conseguindo dizer uma consoante se quer. Já Cody sussurrava sem parar besteiras em seu ouvido,te deixando tão excitada que sabia como ficaria ao final.
Por incrível que não parece,Cody fazia de tudo para não machucar sua vagina e não afetar o útero,como haviam se consultado com o médico,todo cuidado é fundamental,mas enquanto podiam,porque não se divertir um pouquinho?
Você revira os olhos e suspende a cabeça. Cody aperta seu braço prendendo-lhe e sussurra gostosamente:
Cody-Escute o barulho do meu saco chocando com sua vagina.
Você morde os lábios mas não resiste,sente o caminho ficando estreito e grita desesperadamente o nome do seu amado pouco antes de sentir o prazer dominando-a. Ele diz o ultimo ‘’eu amo você’’ e a força te domina,tirando o braço do chão e segurando a nuca e a cabeça dele. Naquele instante sua vista embaça e suas pálpebras se fecham,apenas sentia seu corpo levado pelo amor. Cody sente seu orgasmo e para aos poucos,mas não tira o pênis de suas partes intimas. Ele passeia com a ponta do nariz pelo seu rosto enquanto você sugava o ar para poder respirar,além de murmurar bem baixinho.
Seu corpo estava molhe e você permanecia estática,com os braços abertos e o corpo do Cody colado ao seu. Cuidadosamente ele te suspende enquanto sentaria no chão,mas com a voz bem entrecortada você diz com a cabeça jogada  no ombro dele a boca bem na direção do ouvido de Cody:
Você-Óh amor,eu to muito fraca...Por favor,não continue.
Ele se compadeceu do seu prazer e não persistiu,afinal,ele não persistiria. Carinhosamente ele beijou sua bochecha e disse bem baixinho em seu ouvido:
Cody-Relaxa minha amada,apenas relaxe.
Ele senta e não desgruda seu corpo ainda permanecendo com o pênis dele em sua vagina. Aos poucos aquele liquido vai escorrendo e ele te encara,mas você não conseguia dizer nada,permanecia com os olhos bem fechados e sua mente fixada em seu prazer enquanto sugava todo o ar para sua respiração se normalizar.
Ele une os lábios,mas não beija,apenas próxima entre aberto. Cody te segurava com firmeza,até porque você não tinha mais coordenação,estava completamente levada por aquela imensa onda prazerosa.
Sentia as borboletas brigarem esbarrando na parede do seu estomago,deixando-lhe suscetível as lágrimas emocionadas acumuladas em suas pálpebras.  Abre aos poucos os olhos e tem o encontro com aqueles olhos azuis. As sobrancelhas dele estavam arqueadas e ele não entendia aquela reação. Então você sobe a mão até seu peitoral e diz encarando-lhe enamoradamente:
Você-Cody,entre todas as vezes que transei com você,essa foi a melhor de todas,a melhor. Muito obrigada por isso,eu amo você.
Ele sorri e você percebe que uma lagrima ligeira também escorre de um de seus olhos. Então você diz sorrindo:
Você-ówn,meu bebê ta emocionado.
Ele seca sorrindo e dizendo:
Cody-Amor,eu amo tanto você,tanto,tanto. Eu sou louco por você,eu preciso de você,não consigo ficar longe de ti tanto tempo. Obrigada por ter aceitado essa loucura toda,mesmo sendo dessa forma,é a única que pude.  Muito obrigada por ser a mãe da minha filha,Obrigada por ser minha,Eu te amo (seunome) Parker,eu sou louco por você.
Recuperando as forças,você consegue suspender um pouco o corpo e afastar o pênis dele da sua vagina. Nesse instante,você une seus lábios com os dele,e ele toca-lhe com atitude,dando início aquele beijo romântico.
Não foi preciso estar em um hotel luxuoso,com vidro fume e uma cama redonda com colchão d´água e coberta por um tecido de cetim vermelho. Não foi preciso muito para ela sentir a melhor sensação de sua vida de uma forma mais incrementada.
Foi ali,sob o sereno da noite quente de Nebraska,com o espetáculo estrelar no céu,correndo um imenso risco de acontecer alguma coisa com eles. Porque o amor não vê o perigo,ele só vê alegria.
O cenário foi o daquela cidade pacata,lá que ela descobriu o que queria. Até antes era uma incerteza,uma indecisão,ela não estava totalmente decidida,mas mesmo assim se viu carregada pelo instinto e se arriscou.
Agora não,ela,está com a mente completa e focada no homem que amava.
Naquele dia realmente ela havia virado a mulher da vida de Cody e ele o homem de sua vida. O amor rolou de uma forma completamente diferente,a química foi a mais forte dos dois anos que estavam juntos. Naquele dia ele a encarava como sua mulher,sua dona,ao mesmo tempo sua bonequinha,sua ‘’marionete pornográfica’’. Ela o encara como seu dono,sua majestade ,o cara perfeito,a peça que faltava em sua vida.
Ela senta ao seu lado e sente a química que parecia não ter fim. Abraçados de lado e com a cabeça deitada sob o peitoral de Cody,os dois se encaravam enquanto vagalumes passavam próximos aos dois. Eles encostavam o rosto,mas não beijavam,apenas sentia a leve respiração de um e de outro. O corpo deles já sabia se controlar das megas emoções que surgiam,mas ao mesmo tempo que se controlavam com o amor de um e de outro,desaprenderam como viver distantes,e como um imã eles foram unidos,para sempre,mas eles ainda não sabem disso,o tempo ainda dirá muita coisa,ainda tem muita coisa para acontecer,muita coisa mesmo...

 (Come on put your drinks up)
 (Venha, traga as bebidas)
We gotta whole lotta money but we still pay rent
Temos bastante dinheiro mas ainda pagamos aluguel
'Cause you can't buy a house in heaven
Porque você não pode comprar uma casa no paraíso
There's only three men that ima serve my whole life
 Há apenas três homens que servirei por toda minha vida
It's my daddy, and Nebraska and Jesus Christ
Meu pai, Nebraska e Jesus Cristo

(There's somethin')
(Há algo)
Somethin', somethin' about the chase
Algo, algo sobre essa caça
(6 whole years)
(6 Anos inteiros)
I'm a New York woman born to run you down
 Sou uma mulher de Nova York que nasceu para alcançar você
Still want my lipstick all over your face
Ainda quero meu batom em seu rosto
There's somethin', somethin' about just knowin' when it's right
Há algo, algo sobre apenas saber o que é certo

So put your drinks up for Nebraska, for Nebraska, Nebraska I love ya
Então, façam um brinde para Nebraska, para Nebraska, Nebraska, te amo

Yoü and I, yoü yoü and
 I Você e eu, você, você e eu
Baby I'd rather die
Querido, eu preferia morrer
Without oü yoü and I, yoü yoü and I
Sem você você e eu, você, você e eu
Yoü and I, yoü yoü and I
Você e eu, você, você e eu
Nebraska, I'd rather die, without yoü and I
Nebraska, preferia morrer sem você e eu


It's been a long time since I came around
Faz tempo desde que estive aqui
Been a long time but I'm back in town
Faz tempo, mas estou de volta à cidade
And this time I'm not leaving without yoü
E dessa vez não partirei sem você



[...]
Era nove da manhã daquela manhã de Sábado. Audiência de urgência foi jogada para o final de semana. O carro de Jeremy passava em frente ao fórum da cidade. Ele encara a entrada e sente aquela fisgada em seu peito. Ele não queria se meter nisso,mas era preciso. De qual forma,ele não sabia,só o tempo o responderia.
Onde você ta filho? Pensa encarando a foto de Cody.
O que Justin quer fazer? Será que ele incriminaria mesmo o Cody? Isso é óbvio que sim,alias,ele estava fazendo isso neste exato momento perante o juiz em mais um dia de audiência daquele caso. Jeremy já sabia de toda a história e Hailey,a testemunha chave,sabia que Cody não era o culpado,mas o que fazer quando todos fecham a voz para a verdade?
Os culpados viravam os mocinhos,e as pessoas que podiam desfazer disso,não desfizeram. O vidro da janela de trás do automóvel se abre e Hailey encara o fórum dizendo:
Hai-Jeremy,só basta esperar.
Jeremy abaixa a cabeça e dirige rua a frente.
Enquanto isso,dentro da corte,Miriah apenas queria a justiça,e era direito dela. Dois anos haviam se passado,mas a 8 meses da morte de seu pai,ela jurou no tumulo dele que encontraria o culpado,mas será que seria a pessoa certa?
Ela encara Justin bem surpresa,não esperava que fosse um de seus ex-alunos,mesmo sabendo de como ele e seu grupo eram.
Justin  permanece em silêncio,seguindo instruções do seu advogado e esperando cada pergunta do juiz,que lia o processo junto com a desembargadora ao lado que tinha a cópia. Logo ele levanta a cabeça e por debaixo do óculos,diz :
Juíz-Senhor Bieber,você afirma que a placa do carro que consta nas imagens das câmeras capturadas pela policia,são compatíveis com as do seu veículo?
Justin encara seu advogado e diz:
Jus-Afirmo.
O juiz lê o processo e repete o número da placa. Justin confirma. Miriah abaixa a cabeça e o juiz diz:
Juíz-Justin Drew Bieber,por parte nas investigações da morte do senhor  Orlando Henri Grand,pai da autora do processo,Miriah Grand,chegamos aos fins de que na noite do atropelamento do idoso que tinha problemas visuais e físicos,você não prestou os devidos socorros a vitima,sendo acusado de Omissão de socorro,e por parte de testemunhas da autora do caso,mais a acusação de estar alcoólico enquanto dirigia. Porém,senhorita Miriah,o réu recorreu ao processo a fins de esclarecimento ao júri,alegando ser inocente. Sabendo que a pena por este crime apresenta-se na escala mais grave,com penas de 10 a 25 anos,sem direito a qualquer pagamento de acertos de contas,ou seja,pagamento de multa,quais são os seus argumentos de defesa?
Justin suspira,mostrando que toda a sua valentia era da rua até a porta de um tribunal,porque dentro ou próximo de um juiz,ele se mostrava fraco.
Justin-Meretissimo,eu não estava no carro naquele momento. Um amigo meu havia pedido emprestado e eu o emprestei.
E ele surpreende o júri ao negar e o advogado da Miriah levanta eufórico pedindo permissão ao juiz de falar e logo dizendo:
-Marítimo,basta lembrar que por parte nas investigações,o réu teve 5 passagens pela policia...
O advogado de Justin intervém dizendo:
Adv-Meretissimo,na verdade foram pequenas queixas,que foram retiradas ao serem devidamente pagas as multas.
E em seguida o advogado da autora diz:
-Como o seu carro pode estar envolvido em um acidente e não ser você o culpado?
E Justin diz exaltado:
Jus-Pow cara,eu já falei que emprestei o carro a um amigo meu!
Logo o juiz freia Justin esclarecendo aquelas coisas de que estavam na corte e que tinham que se controlar,e blah,blah,blah!
Em seguida o Juíz questiona:
Juíz-Senhor Bieber,O senhor se declara inocente,trazendo a corte o verdadeiro culpado e mantendo-o preso por todas essas acusações,tendo apenas o direito de recorrer a júri para definição de anos de pena ou recorrência se caso aparecer testemunhas e provas contra o senhor e a favor do culpado?
Justin confirma e o juiz volta a lembrar:
Juíz:Senhor Bieber,ao se declarar inocente,o senhor está tendo a plena ciência de que a falsa declaração multiplica até 3 vezes os anos da pena com risco de prisão perpetua,sem direito algum de recorrência a júri?
Mais uma vez Justin confirma e ele pergunta:
Juíz-Justin Drew Bieber,quem foi o culpado pela morte do senhor Orlando Henri Grand?
Todos esperam pela resposta curiosos. Miriah estava confiando em Justin,talvez aquela seria a primeira vez que ela dava de cara com o culpado pela morte de seu querido pai. Ele suspira mais uma vez e com a voz segura,explica:
Justin- meritíssimo, declaro Cody Robert Simpson o culpado.
Na mesma hora a professora se assusta e pronuncia bem baixinho o nome de Cody. O juiz refere-se a ela perguntando se ela conhecia e Miriah apenas confirmou que sim,que era um antigo aluno dela. Ela se surpreende e a emoção surge,mas o juiz queria as testemunhas de defesa de Justin para afirmar sua alegação.
Aquele julgamento durou cerca de 2 horas,e todas aquelas acusações,mais uma vez foram escondidas do verdadeiro culpado,como as 5 passagens pela policia,que Justin as escondeu com propina ou simplesmente pagamento de multas.
Ao final de todo aquele show de falsos argumentos por parte das fortíssimas defesas de Justin,e esperanças a filha da vitima,o juiz da o veredito após uma conversa com a desembargadora do fórum:
Juíz-Com o presente réu estando na posição de defesa,declaro Cody Robert Simpson o mais novo réu do caso e com mandato de prisão de 48 horas se não se apresentar com os devidos argumentos de defesa e testemunhas ao seu favor. se caso o réu não se apresentar ao júri em dentro de 24 horas,estará sendo declarado foragido com o tempo de prisão aumentado.
Por fim o juiz bate o martelo e o sorriso malicioso forma nos lábios de Justin que cumprimenta o advogado vitorioso e encara os policiais de forma maliciosa...

[...]

Como a noite havia chegado e onde os dois estavam era muito perigoso,após terem feito amor naquele local mesmo,vocês aproveitam o céu azul escuro das sete da noite e caminham rapidamente pela estrada,sendo iluminados apenas pelos faróis dos carros ligeiros,até chegarem próximos ao tal hotel que a frentista do posto tinha dito. Lá, obervam alguns táxis e logo tem ideia de que ali próximo ao hotel havia um ponto de táxis,pela grande sorte dos dois que pegam um e dão o endereço para onde iriam,já que você havia ligado para Lilly e esclarecido onde estava e etc.
Cerca de uma hora depois,o táxi chega na capital,deixando na praça onde o grupo esperava vocês,já que eles decidem entrar no hotel com todos reunidos.
Ao chegarem lá,preocupados,menos Jasmine que sabia o que vocês estavam fazendo,fazem milhares de perguntas,mas você e Cody nem chegam a responder e apenas focam no lugar onde passariam a noite.
Jasmine encara o grande roxo em seu pescoço e quando você percebe,esconde com a gola da camiseta,mas ela havia percebido. Além dela,Lilly te encarava também percebendo aquele roxão e Jasmine encosta em sua irmã dizendo:
Jas-Esses daí só andam fazendo coisa feia,mesmo doente,mesmo grávida.
Ela diz aquilo e se afasta de Lilly dando uma ideia ao grupo ao dizer:
Jas-Bem,a única criança entre nós é a (seunome) que ainda não chegou aos 18,então a gente pode coloca-la no porta malas e escolher esses hotéis de estradinha mesmo.
Logo Abigail ,Nathan e Lilly arregalam os olhos estranhando aquilo e você se pronuncia explicando:
Você-É que uma vez a gente fez isso e deu certo.
Lilly fica surpresa dizendo:
Lilly-Quando vocês se aventuraram a primeira vez? Minha nossa,se mamãe soubesse de algo do tipo.
Você-Relaxa ta? Deu certo da primeira vez,mas não quero tentar a segunda!
Jasmine logo se incomoda questionando o porque e você desconversa não querendo dizer,mas a verdade é,aquilo foi uma experiência terrível,alias,fica em lugares pequenos é terrível para um claustrofóbico que tem medo de escuro. Cheia de artimanhas,você desconversa e Lilly vem logo dizendo pra te ajudar:
Lilly-é o seguinte,vamos escolher esses hotéis mais pra dentro de Nebraska,esses caindo aos pedaços mesmo,com diárias bem baratinhas,até porque nossa grana não vai durar pra sempre,e também nesses hotéis de beira de estrada,eles costumam nem querer saber quem são as pessoas e se elas tem identidade e tal.
Todos concordam,exceto Jasmine que não dar nenhuma opinião,apenas fixa em vocês dois que não desgrudavam um segundo.
Então voltam a estrada. Dentro do carro,você e Cody permanecem toda a viajem abraçados. Você estava com a cabeça deitada no peitoral dele,enquanto ele acariciava seus cabelos. A paz era infinda quando se encontrava unida aquele corpo caloroso. Cody beijava sua cabeça discretamente sem que ninguém percebesse,apenas você,que fechava os olhos e se apertava com o corpo dele. Aquela química não tinha passado,na verdade foi naquele dia que eles realmente se descobriram,não foi por causa do sexo gostoso que fizeram,ao contrário,em todos os sexos que fizeram,e que foram bons,eles não tinham realmente visto o porque de tentarem morrer um por outro. Antes,eles só sentiam a obrigação de correr atrás de um e de outro porque sentiam-se bem juntos,mas agora eles observaram além,o verdadeiro interior,agora eles viram o nó que os une,fazendo sentido toda a loucura que faziam. Um simples abraço era algo imenso que passeava pelo corpo dos dois deixando suas peles arrepiadas e seus corações calorosos. Mas o amor dos dois estava na mira de mais uma pessoa,mais um inimiga oculta,que dizia-se amiga,mas na verdade começava a tomar ódio de vê-los juntos. Sentada ao lado deles mas bem afastada,Jasmine observava o lado de fora da janela com os braços cruzados e as lágrimas implorando para descer mas não desciam. Lágrimas de crocodilo,posso dizer assim. Ela não suportava mais aqueles dois agarrados e seu coração já se arrependia de tudo que ela havia incentivado pro Cody fazer. Ela queria o bem dele,ela estava apaixonada pelo Cody,mas além de tudo,queria que ele fosse dela,mas da maneira que ela estava agindo,só acabava com as expectativas de ele ama-la. Jasmine se arrependia amargamente do que fazia,sentindo-se bastante culpada,mas mesmo assim,lá no fundo,o seu bondoso interior  dizia que ela estava fazendo a coisa certa.
Enfim,o relógio batia meia noite e vocês estavam quase chegando no Colorado. Abigail é quem dirigia com a ajudinha de Nathan para guia-la das estradas. Ela dirigia bem e isso se reflete em ela ter ido além do que o pedido. Ao longo do dia,o que você havia notado é que Lilly tinha se apegado bastante a Abigail. As duas eram bem parecidas em alguns aspectos,entre eles o jeitinho meio patricinha,até na forma como elas jogavam o cabelo. As duas conversavam sem parar enquanto você escutava apenas as batidas do coração do Cody e meio sonolenta,tentava encarar os olhos dele  que estavam fechados,ele cochilava enquanto te abraçava. Até que você adormece,mas não tem um ótimo sonho,na verdade,foi um pesadelo. Você não conseguia assimilar onde estava,apenas via grades,como se estivesse em uma cela de um presídio qualquer. A escuridão tomava conta do micro lugar e você sentia a fobia atacando-lhe.  Você aproxima das grades que tinha e toca nelas gritando:
-Socorro,Socorro...Me tirem daqui,eu sou inocente,não fui eu,eu sou inocente...
Você dizia aquelas palavras mas não entendia o porque dizia aquilo. Até que olha para o lado e encara uma caveira encostada na parede sentada no chão. O estranho é que em meio as roupas surradas que ela vestia,o número 13 da cor bem vermelha como sangue,estava nítido,deixando-a intrigada. De repente uma voz ensurdecedora surge deixando-a quase louca. Você tampa os ouvidos na tentava de não ouvir,mas aquilo era mil vezes mais alto que uma sirene de bombeiro,talvez.
Você se ajoelha pedindo ajuda e fecha os olhos rapidamente enquanto ouvia a frase ‘’Eu vou matar você,porque te odeio’’.
De repente,quando olha pro lado,vê Cody jogado no lugar da caveira. Seus olhos estavam fechados e suas roupas eram iguais a da caveira,mas no lugar do número 13,tinha uma imensa mancha de sangue. Assustada, você aproxima e vê que ele realmente estava sangrando bastante. Você se apavora,mas de repente ele toca em seu braço e uma imensa dor lhe invade,fazendo seu peito sangrar e todo o sofrer dele estava sendo transmitido para ti,deixando-lhe com aparência de caveira.
Cody apertava-lhe sem parar. Em meio a agonia,você grita chamando o nome dele e de repente Abigail para o carro na beira da estrada. Lilly,Jasmine e Nathan tentavam acordar os dois que estavam suando sem parar. Até que vocês se distanciam e tentam voltar ao normal,já que as respirações estavam bastante ofegantes. Lilly abre um leque e começa te abanar. Você não sabia o que estava acontecendo,seus olhos piscavam sem parar e você não focava o olhar em nada. Cody passava pela mesma coisa. Nathan e Jasmine se entre olham e ela diz para Cody:
Jas-Cody,ta tudo bem?
Ele a encara e Nathan diz assustado:
Nathan-Relaxa cara,só foi um pesadelo.
Abigail pega uma garrafa de água e te entrega dizendo:
Abigail-(seunome),fica calma,já passou.
Lilly fica assustada e diz surpresa:
Lilly-Nossa,nunca vi algo assim em toda minha vida!
Abigail diz surpresa:
Abigail-Eles tiveram pesadelo,juntos.
Então você e Cody se entre olham e ele diz com o nó na garganta:
Cody-ta tudo bem com você?
Você apenas assente e Jasmine pergunta:
Jas-E você Cody,ta bem?
Cody-relaxa,só um pesadelo.
Ele diz aquilo e te encara. Você permanecia quieta e todos perguntavam se estavam bem,até você perguntar o porque de toda aquela euforia,e Lilly responde:
Lilly-Vocês dois estavam literalmente gritando o nome de um e do outro. Cody te apertava e você gritava pedindo socorro.
Você se assusta com o que eles diziam e sentindo aquela ardência no braço,verifica e se impressiona com alguns arranhões,deixando-a sem graça e preferindo sentar um pouco distante de Cody. Vocês dois se viam pensativos,mesmo quando a poeira abaixa e Abigail com Nathan esclareciam que estavam quase no Colorado e passariam a noite em dos hotéis de estrada que tinham visto por lá,pois na região que percorriam tinha vários,vocês se viam tensos com o que tinha acontecido.
Estavam na divisa de Nebraska e Colorado. Já podiam perceber os grandes pinheiros chamativos. Não demorando a escolher um cantinho pra se encostarem,selecionam um hotel bem relé,onde a diária não passava dos 50 dólares e por preferência de todos,escolhem um quartinho para os seis dormirem.
Como Lilly havia dito,o pessoal nem deu importância a vocês,só queriam saber do dinheiro. Sem dificuldade,Lilly tem em mãos a chave do quarto e ao chegarem lá,encaram o quarto razoável no tamanho. Nele tinha uma grande cama,uma TV de 14 polegadas em cima de uma cômoda pequena e velha. Havia um banheiro,com um vaso simples e uma pia,além do chuveiro. Nada fora dos padrões de um hotel pobre de beira de estrada.
Vocês opinaram em se amontoarem ali mesmo,e logo surge a questão: Quem dormiria na cama de casal,aconchegante e quentinha?
Bem,o pessoal fica na escolha de dormirem na cama. Você e Cody estavam quietos. Se entreolhavam algumas vezes,mas não trocavam uma palavra. Sem entrar na disputa da cama,pegam uma coberta na mala da sua irmã e forram no chão. Todos observavam atentamente vocês dois,que se ajeitavam em um canto do quarto para dormir. Até que Cody encara o pessoal dizendo:
Cody-O que é gente? Euhein,ficam olhando pros outros.
Nathan e Abigail se jogam na cama conversando e Lilly se aproxima de vocês dizendo:
Lilly-Vou dormir com vocês,posso?
Você aceita e pega a mochila colocando abaixo da sua cabeça e virando de costas pro Cody,mas ficando de frente pra Lilly que se ajeitava do seu lado. Do outro lado,Jasmine pede pra deitar ao lado de Cody,que aceita tentando não focar em seu olhar chamativo,mas ela encarava-o a todo instante.
As horas passam,vocês utilizariam o quarto apenas para dormir,e acordariam bem cedo pra viajarem logo. Demora bastante pra você pegar no sono,Cody idem. Você se mechia,parecendo chamar atenção de alguém,Cody idem.
Já batia duas da manhã,quando você senta pensativa e encara ao redor vendo todos pegados no sono. Então foca o olhar em Cody e fica surpresa quando escuta alguém quase sussurrando ao dizer:
-Vai dormir (seunome)!
Você encara as costas dele e diz:
Você-Não to conseguindo!
Ele se vira dizendo:
Cody-Eu também não.
Então ele pede pra você deitar. Quando deita,ele cola o corpo dele no seu e diz:
Cody-Quer que eu cante uma música de ninar?
Você sorri e nega. Então ele diz:
Cody-Se precisa de qualquer coisa,me fale,ta?
Você assente e Cody continua:
Cody-Desculpa pelo que aconteceu hoje.
Você-Não,relaxa,só estávamos tendo um pesadelo.
Cody-Juntos? Que estranho.
Você permanece em silêncio e ele diz:
Cody-Será que sonhamos com a mesma coisa? (questiona curioso)
Você-Não sei. E não quero lembrar.
Então ele te encara dizendo:
Cody- Eu sonhei que você tava correndo perigo.
Você encara o Cody e diz:
Você-Cody,eu sonhei que nós estávamos correndo perigo.
O arrepio toma conta de você deixando-a um pouco medonha com a escuridão do quarto. Cody te observa atentamente e acaricia seu rosto dizendo:
Cody-Eu to aqui,ta bom?
Você o encara e diz:
Você-Cody,por favor,me prometa uma coisa?
Ele assente e você continua:
Você-Me prometa que você vai se proteger.
Ele promete e você diz:
Você-Vai nos proteger.
Nesse instante você passa a mão pelo seu ventre e Cody aproxima o rosto dele do seu dizendo:
Cody-Pormeto que protegerei vocês duas. Amor,vai ficar tudo bem,aquilo foi só um sonho.
Você-Não Cody,parecia uma premonição.
Então ele envolve o braço dele em você dizendo:
Cody-Não vou deixar que nada aconteça contigo. Ok?
Você concorda e ele sela seus lábios com os dele. Sem seguida faz em carinho em você e só assim consegue pegar no sono. Vocês não tinham percebido,mas lá do lado do Cody,Jasmine ouvia tudo sentindo a dor em seu coração. As lágrimas escorrem sem parar e ela só pedia para chegar logo na Califórnia.
As horas passam,no relógio batia quatro e meia e Cody envolvia enquanto ele dormia. Você também estava bem pegada no sono,mas de repente é surpreendida por mais um pesadelo,porém,esse foi bastante estranho.
Você e Cody estavam deitados na cama de casal daquele quarto,sem ninguém com vocês,apenas os dois. Você acariciava o rosto dele e observava a cortina da janela se mexer,quando de repente percebe que havia entrado alguém,mas o escuro não deixava ver ao certo quem era. Você queria alertar o Cody,mas ele parecia fora de si,apenas te encarava sorrindo. Você nota que a pessoa aproximava em passos lentos e ela tinha algo em suas mãos,parecia um revólver. De repente aquela sombra para em sua frente e aponta a arma para Cody. No exato momento que escuta aquele barulho ensurdecedor,você fecha os olhos e tampa os ouvidos. O silêncio vaga novamente e quando abre os olhos,encara o ambiente fúnebre além de olhar para seu corpo. Você vestia um vestido branco e tinha uma aparência de ser pra uso em festas,mas você não repara isso,e sim o buraco na direção do seu peito,você sangrava sem parar e Cody não estava mais ao seu lado,mas para a sua surpresa,a sombra se revela. Era ele,com aquele sorriso melancólico e ao mesmo tempo malicioso,Justin Bieber. Ele toca em você enquanto a agonia mexia com o seu interior. Você tentava se mexer mas não conseguia,então começa a gritar e chorar. Até que ele te domina,ficando em cima de você e levantando seu vestido,ele estava fazendo o que tinha feito a tempos atrás,ele começava a te estuprar.  Você pedia para ele parar,mas nada,a situação só piorava.
Cody e Lilly tentavam te acordar mas você não conseguia,até que Jasmine te sacode com força e você abre os olhos despertando por completo. Todos te encaravam espantados e você ainda conseguia sentir a dor. Até que caindo na real você começa a chorar dizendo arduamente:
Você-Eu...tive um pesadelo horrível.
Espantado,Nathan diz:
Nathan-Sim...mas quem é Justin?
Jasmine e Cody se entreolham e Lilly te acalmava abandona-lhe mais uma vez,mas você rejeita dizendo:
Você-Não precisa Lilly,eu to com calafrio.
Então Cody põe a mão em seu pescoço e em seguida em sua testa e diz:
Cody-Você ta queimando em febre.
Abigail aproxima confirmando e faz uma sessão de perguntas. Preocupado,Nathan pergunta:
Nathan-Tem haver com os sonhos?
Abigail-Não,óbvio que não. Febre é sinal de infecção ou virose.
Então você encara Cody dizendo:
Você-Eu to com dor no corpo.
E Abigail diz:
Abigail-Você deve estar com alguma virose.
Encarando o sol nascendo timidamente do lado de fora da janela,Lilly olha o relógio dizendo:
Lilly-Já são 05:15 da manhã. Vamos voltar pra estrada,assim chegaremos mais rápido possível lá.
De repente alguém bate na porta. Nathan vai atender e era a camareira que pergunta se estava tudo bem,pois tinha ouvido gritos. Espere,nesse hotel de estrada,tem camareira? Ta,deixa de ironia.
Nathan esclarece que tava tudo bem e que inclusive estavam de saída.
Vocês se ajeitam preparando para sair,uns foram tomar banho,e outros,como você,Cody e Jasmine,preferiram esperar mesmo. Até que você gruda em Cody e sussurra.
Você-Cody,a gente ta correndo perigo.
Cody te encara estranhando e você diz:
Você-Eu to sentindo!
Ele retruca sussurrando:
Cody-Você ta com muita febre,deve estar delirando,sei lá!
Você-Não Cody,não desdenhe.
Você fica em silêncio por alguns minutos,e quando todos deixam o quarto,e ao chegar na recepção,Lilly acerta as contas e logo deixando o hotel.
Partiriam para estrada as exatas 06:00 da manhã. Lilly decide dirigir dessa vez e ela esclarece olhando o GPS e dizendo que a próxima parada seria no colorado e na capital,Denver. Lilly garante que aquela seria a última parada,para comprarem lanches e tomarem café da manhã. Todos concordam e logo partem para a estrada novamente.
Uma hora e meia na estrada,vocês já estavam no estado do Colorado mas nem sonhavam em estar perto de Denver. Todos conversavam para distrair,menos você que começa a se sentir muito mal,mas não diz nada a ninguém. Cody estava ao seu lado,mas vocês não estavam unidos,apenas sentados ao lado mesmo. Abigail estava do seu outro lado e você estava sentada no meio. Nathan estava sentado no banco de trás e Jasmine ao lado de Lilly,e quem tem a ideia de ligar o som do carro é Jasmine,que pergunta a Nathan se podia e ele concorda. Ao ligar e sintonizar em uma rádio,as batidas de big hoops da Nelly Furtado,fazem as dores que vinham do fundo do seu cérebro aumentarem mais ainda. Em 3:53 de música,que para as garotas foi algo para interagir,pra você Foi uma tortura. Para piorar,em sequencia veio  All fired up de The Saturdays,que empolgadas começavam a gritar,e logo depois a pedido dos garotos,que pediram para colocar em algo melhor,e acabaram mudando de rádio e gostando das batidas pesadas de Bad Girls da M.I.A.  você estava de olhos fechados e sentindo uma fisgada na cabeça,até que sente seu estomago se revirar e você pede para pararem o carro rapidamente. Lilly que dirigia um pouco em alta velocidade,reduziu aos poucos até parar na beira da estrada. Você pede licença ao Cody e sai rapidamente se distanciando do carro. Assim que distancia,você põe as mãos nos joelhos e abaixa a cabeça colocando tudo que havia em seu estomago pra fora. Naquele instante todos saem do carro e ficam te esperando sem aproximar de você. Aquele intenso enjoo não cessava,parecia que vomitaria por horas,mas de repente vai passando aos poucos,e quando consegue parar de vomitar,limpa a boca com o punho e caminha lentamente pois sentia-se zonza. Cody percebe e corre para te amparar,e naquele instante você o abraça revirando os olhos e percebe tudo escurecer a sua volta,sim,você estava prestes a desmaiar. Nathan aproxima te pegando no colo e ajudando Cody. Eles te levam para o carro e Lilly se apavora fazendo perguntas enquanto Abigail te examinava. Ela abre seus olhos e vê que você estava completamente desmaiada. Encarando seu rosto pálido,ela diz:
Abigail-Ela não ta reagindo. Vamos ter que leva-la a um hospital.
Lilly se apavora dizendo:
Lilly-Não podemos,minha mãe ligou milhares de vezes perguntando se estávamos bem,e eu falei que sim.
Abigail-Mas pode ser alguma coisa grave e pode afetar o bebê.
Cody-Lilly,para de se preocupar contigo e vamos logo a um pronto socorro.
Lilly concorda apavorada e Jasmine é a única que não se apavora tanto,aquilo desperta a atenção de Cody. Lilly via o iphone dizendo:
Lilly-A bateria ta acabando.
Nathan-Pega o meu,eu carreguei lá no hotel.
Ela pega e Abigail vê ao certo no GPS em que altura estavam para saber se havia algum hospital próximo. Em seguida Lilly diz reclamando:
Lilly-Droga,o hospital mais perto é a 10km daqui.
Notando a alta temperatura,Abigail diz:
Abigail-Temos água gelada?
Cody-Sim,estão dentro da sacola térmica,e está com gelo.
Uma ideia lhe surge pedindo para Cody pegar a sacola. Ela pede uma sacola plástica e assim que Cody chega com a térmica,Abigail põe uma boa quantidade de gelo dizendo:
Abigail-Ela ta tendo febre intensa,vamos ter que abaixar dessa forma,se não pode haver algum dano cerebral.
Cody se preocupa,mas ele e Nathan,a pedido de Abigail,a colocam no chão e em seguida ela pede pra Lilly pegar duas garrafas e colocarem na região das suas áxilas,em seguida,ela pega a sacola com gelo e coloca em sua cabeça dizendo:
Abigail-Ela ta com febre entre 40 e 42 graus,praticamente,o cérebro dela ta derretendo.
Todos se espantam com o que ela diz,mas Abigail explica:
Abigail-Não levem ao pé da letra,o corpo dela teve um choque de temperatura e o cérebro dela ta reagindo assim,mas se ela não acordar em dentro de 5 minutos,vamos ter que leva-la a um pronto socorro imediatamente.
Cody se apavora dizendo:
Cody-Um pronto socorro mais próximo é a quase duas horas daqui,como teremos tempo?
Abigail-Talvez ela acorde logo,vamos ter que esperar,não podemos nos desesperar.
Então ela pede mais gelo e coloca dentro de sua blusa e encara o relógio e em seguida seus olhos. Só restavam quatro minutos,mas nada tinha mudado. Então ela diz:
Abigail-Ela deve estar com alguma infecção,por isso precisamos leva-la a um hospital,só lá eles receitaram o antibiótico correto.
Cody fica em apuros e Jasmine não faz nada,apenas o encara sentada no carro,aquilo o aborrece de uma maneira extrema,mas não adiantava,só era preciso esperar as próximas horas.

[...]

Justin chega em casa e vai direto para o quarto. Sentindo o alivio passar pelo seu corpo,ele se joga na cama dizendo:
Jus-É Simpson,você pensou que ia se dar bem,mas dessa vez não.
Jeremy vê que o filho havia chegado. Rapidamente ele vai parar o quarto de Justin,e furioso ele bate na porta quase derrubando-a. Aquele seria o fim de todo acolhimento. Jeremy bate a primeira vez,mas ele não atende. Nas segundas batidas,ele chuta a porta várias vezes. Não havia ninguém casa,pois sua esposa estava viajando por questões do trabalho. Jeremy aproveita essa momento para atacar Justin.
Ele abre a porta e diz com deboche:
Jus-Que agressão é essa...
Ele nem termina de falar e Jeremy o pega pela gola da blusa e empurra Justin que surpresa se levanta indo revidar o pai. Rapidamente os dois começam uma briga,ele não mediu que os socos que tentava dar era em seu pai. Jeremy golpeou várias,com socos no estomago e tapas de estalar no rosto. Justin não entendia o porque,mas tentava revidar enquanto se protegia. Ele agia feito um bicho feroz. Pai e filho? Se qualquer pessoa entrasse naquele quarto não reconheceria. Até que Jeremy faz uma chave de braço,pegando a cabeça de Justin e imobilizando-o entre seu braço. Justin se via sem ar,e só aí que Jeremy diz:
Jeremy- O QUE VOCÊ FALOU PRO JUÍZ?
Mesmo não conseguindo respirar direito,Justin diz sorrindo maliciosamente:
Jus-SÓ FIZ O QUE TINHA DE SER FEITO. AGORA ME SOLTA,ANTES QUE EU CHAME A POLICIA.
Jeremy-ME DIZ,SEU COVARDE,PRA QUE USOU O MEU DINHEIRO?
Então Justin diz:
Jus-OS CULPADOS DEVEM IR PRESO!
Jeremy o solta perguntando:
Jeremy-VOCÊ ME ROUBOU JUSTIN,COMO PODE TER CORAGEM?
Justin limpa o sangue que saía do canto da boca e admirando o líquido vermelho,ele diz:
Jus-ISSO NÃO FICARÁ ASSIM! ALIÁS,A MUITO TEMPO ESTOU ARQUITETANDO COMO ACABAR COM VOCÊ,OU COM UMA PARTE QUE NUNCA ERA PRA TER VINDO DE VOCÊ.
Ele se levanta já saindo do quarto,mas Jeremy se põe na frente dizendo:
Jeremy-VOCÊ ME ROUBOU,SEU DESGRAÇADO! ME ROUBOU PARA SACANEAR O SEU IRMÃO!
 Jus-ANDOU CONVERSANDO DEMAIS COM QUEM NÃO DEVIA,SABIA?
Jeremy-VOCÊ PODE TENTAR ACABAR COM A VIDA DELE,MAS ANTES,ACABO COM A SUA!
Jus-É MESMO? COMO,SENHOR JEREMY?
Jeremy sente o ódio,mas não mostra emoção de compadecimento,como chorar ou algo do tipo,apenas um imenso ódio. Ele queria fazer mais com Justin,mas não podia,então a única coisa era:
Jeremy-SAI DA MINHA FRENTE,SAI DA MINHA CASA,NÃO QUERO OLHAR NA SUA CARA NUNCA MAIS!
Justin fica sério e muda a rota. Em silêncio vai pro armário e pega algumas coisas. Jeremy só observa dizendo:
Jeremy-VOU TE MOSTRAR QUE QUEM MANDA NESSA DROGA,SOU EU! VOCÊ NÃO É NADA JUSTIN,AGORA VEJA SEU IMPÉRIO DE MERDA DESABAR.
Justin permanece em silêncio. O ódio havia contaminado ou talvez formando aquele nó na garganta. Ele precisa dizer pelo menos uma coisa:
Jus-EU VOU ACABAR COM A SUA VIDA E COM A VIDA DO SEU FILHO,VOCÊ VAI VER!
Jeremy-VOCÊ PARECE UM BABACA DIZENDO ESSAS COISAS. CHEGA DISSO RAPAZ,VOCÊ NÃO SABE QUEM SOU EU PRA VIR JOGAR ISSO NA MINHA CARA.
Jus-VOCÊ QUEM PENSA JEREMY.
Então Jeremy aproxima dele e encara-o dentro dos olhos dizendo:
Jeremy-OLHA PRA CARA DO MACACO VELHO QUE É SEU PAI PRA SENTIR MEDO DE SUAS PALAVRAS? SE ENXERGA SEU BABACA,VOCÊ NÃO É NADA!

Já estava quase chegando a noite em Sacramento,quando Angie conversava com uma das empregadas que ajeitava o novo vaso que havia comprado em um leilão que havia ido.
Cheia de mimo com o vaso francês que tinha cerca de 70 anos,ela,a empregada,mais uma amiga designer,tentavam capturar o lugar que ele poderia ficar intacto e ao mesmo tempo trazendo exuberância a sala.
Seu momento de glamour termina no instante em que batem em sua porta e te surpreendem. A empregada recebe os dois policiais que dizer estarem a procura do Cody. Não entendendo,ela questiona o porque e quase entra em crise quando eles dizem que tinha um mandato de prisão referentes a acusações por envolvimento em acidente e carro. A empregada a ampara e Angie pede para ligarem correndo para Brad que estava no trabalho. Alli assistia tudo lá de cima da escada. Ela sabia onde Cody realmente estava,e a primeira coisa que faz é ligar correndo para o celular dele,mas estava desligado. Ela liga pra Jasmine e dar a mesma coisa. Alli entra em apuros e continua tentando contato com todos,inclusive com (seunome),o único celular que chamava,mas que não atendia.

[...]

Os exatos 4 minutos tinham se passado,então só aí que você acorda. Piscando os olhos milhares de vezes,consegue acordar e Abigail se vê aliviada. Cody sorri com um alivio no rosto e você perguntando não entendo o que havia acontecido e muito menos o porque daquelas garrafinhas de água gelada e sacolas de gelo em seu corpo. Lilly te explica e você compreende dizendo que não estava se sentindo bem mesmo. Abigail sugere o hospital e você consegue se levantar dizendo que não era necessário. Quando Abigail confere,tinha visto que sua febre havia passado e que não era necessário mesmo,até porque tinham que poupar tempo para chegarem logo.
Abigail-Acho que deve ter sido um mal estar por algo que você comeu,mas claro,seguido de alguma infecção ou virose. A febre deve ter acabado com o problema e as reações que estava tendo foram seguidas da febre. Se fosse algo grave a febre não passaria. Então é o seguinte,você ficará em observação,se caso as dores voltarem e a febre seguida do vomito também voltarem,a gente vai ter que leva-la pro hospital.
Lilly Suspira aliviada e pega uma toalha para você se enxaguar. Cody pega uma blusa porque a que você estava tinha ficado toda molhada. Todos voltam ao veiculo e lá você veste a blusa seca que Cody tinha pego.
Lilly se ajeita no volante e dirige em direção a capital,onde teria a última parada.
As horas tinham passado,você estava bem,só dormia encostada em Cody.
Estavam abastecidos de comida e água e todos conversavam normalmente. Abigail verificava cuidadosamente sua temperatura e dizia que estava bem,foi bom polpar ir a um médico,até porque estava grávida e tinha que evitar medicamentos. Abigail orientava como uma doutora profissional,ela estava seguindo o caminho certo,aquilo parecia amor a profissão.
Fim de tarde no estado e vocês passavam pelo estado de Utah,vocês já se preparavam empolgados para chegar em Nevada porque de lá para Sacramento só era contagem regressiva. Você acorda e encara a paisagem do lado de fora enquanto diz bem baixinho pra Cody:
Você-Nunca vou esquecer dessa aventura (Diz sorridente)
Cody te encara sorrindo e pergunta encarando-lhe enamorado:
Cody-Minha amada teve bons sonhos?
Você assente dizendo:
Você-Sonhei que estava em lugar que parecia o paraíso de tão belo que era. Tinha rosas espalhadas pelo chão e o ar era limpo,sem poluição se quer. Lá me sentia revigorada.
Ele sorri e beija sua cabeça. Você acha aquele sonho algo bem bonito comparado aos que tinha tido a horas atrás,mas nem tudo que é belo significa que é bom,e aquele sonho era aviso de algo,mas você não se importou com esse aviso e sim com a beleza daquele lugar natural,o que te deixava emocionada já que amava a natureza.
Horas se passam até que Jasmine prestigia dizendo que já estavam em Nevada e que passariam por Las Vegas. Ela se empolga e liga o som para festejar. Jasmine se sentia assim sempre que passava no lugar de origem,o orgulho dali era tudo para aquela garota de Vegas.  Você e cody apenas recordam da aventura que tiveram naquela terra cheia de história pra contar sobre o amor de você,entre elas a fundamental,a filha de vocês foi concebida em alguma noite louca daquelas. Você nem imaginava ao certo,mas tinha especulações. Jasmine estava contente,mais contente que o normal.
Ela aproxima de vocês e os abraça dizendo:
Jas-Estamos perto!
Vocês sorriem e Lilly diz:
Lilly-Vegas é bonito mesmo.
Jas-Mas vamos por outra estrada,porque se continuarmos vamos chegar em Los Angeles e é bem distante de Sacramento.
Nathan-Em quanto tempo chegaremos na capital da Califórnia?
Cody-Umas quarto,cinco horas.
Jas-Mais o engarrafamento nato de lá,põe umas 8,9 horas.
Lilly-Ai que exagero. Nada disso,foi igual Cody disse.

[...]

Em Nova York,seu pai atendia o telefonema de Mike,marido de Lilly. Dias antes,aquela ligação que Lilly havia feito acabou botando tudo a perder,bem que parecia estar dando tudo tão certo demais.
Mike tinha ligado para ela questionado onde ela estava já que ele tinha ligado para os pais dela que disseram que ela iria para Nevada,sendo que ele não estava lá.  Lilly não esclareceu ao Marido o que estava acontecendo e o porque de ir as pressas para Califórnia,seria por preocupação ou algo do tipo. Mike estava desenformado,sem saber o que ela fazia. Mesmo confiante na Lilly e sabendo que ela não estava fazendo algo de errado,ele queria saber ao certo pra onde ela ia. Lilly o chantageou colocando a confiança dos dois no meio,tudo para ajudar a irmã,mas tudo para preocupa-lo.
Ele recorreu aos pais de Lilly que disseram o que ela tinha dito. Tudo foi desvendado,toda a verdade foi posta claramente. Eles ficam sabendo que Mike e seu filho estavam muito bem na Pensilvânia e Mike descobre que Lilly tinha ido para Califórnia,mudando sua rota.
Seus pais ligam os fatos e com a plena certeza eles tentam ligar para Lilly que tinha desligado o celular naquele sábado,ou ele nem havia tocado no telefone,eles pensavam.
Eufórico com o que seu pai imaginava,ele não queria mais nada do que pegar um rápido voo para Sacramento e fazer uma visitinha a Cody.

[...]

Os celulares se encontravam com as cargas das baterias acabadas e os que estavam ligados estavam com a bateria quase ao fim. Era tarde da noite,quase meia noite e meia,quando vocês finalmente chegam no destino final.
Os olhos brilham ao verem a placa de ''Bem vindo a Sacramento''. A emoção os invadem deixando os corações confortados. Valeu a pena esta loucura,valeu a pena esta viagem. Seus olhos encaravam os do Cody quase dizendo estas palavras.
Lilly dirigia super bem,mesmo um pouco acima da velocidade permitida em alguns trechos,ela era ótima. Talvez seja o medo de Nathan em acelerar por causa da responsabilidade que tem ou por sua experiência não ser tanta comparada a de Lilly que dirigia a mais de cinco anos. Enfim, o que importava é que vocês estavam perto de casa.
Mas algo lhe chama atenção,você sentia algo vibrar na mochila que estava no canto encostada no chão,pelo pouco que encostou,pode sentir seu iphone vibrar. Mas ele estava carregado? Ficou pensativa ao procurar na mochila e encontra-lo. Lilly questiona o que era e você pergunta a ela se ela tinha telefonado pros pais de vocês nas últimas horas e ela disse que estava  a 24 horas sem ter contato porque o celular tinha descarregado. Então você continua procurando o aparelho que estava no amontoado de roupas. Enquanto você se preocupava com o aparelho,Cody agradecia e Lilly também. Jasmine perguntava onde o casal ficaria e eles responderam que passariam a noite na cidade,levariam o carro pra revisão,apresentaria a cidade a Abigail e depois iriam estrada rumo a Los Angeles. Por fim,casa novamente.
Ao encontrar o telefone,você vê algumas ligações de um número que não conhecia logo amostrando a Cody que reconhece no mesmo instante e diz estranhando:
Cody-Alli ligando pro seu celular?
Você-Ela deve estar ligando pro seu,mas ele ta desligado.
Cody estranha e retorna a ligação. Alli pergunta eufórica onde ele estava e Cody diz que estava quase chegando no bairro. Alli diz aos berros,’’Não’’,mas quando ele pergunta o porque,pela má sorte,a bateria acaba. Cody estranha e fica pensativo dizendo que a beteria tinha acabado na hora que Alli queria dizer algo. Você estranha mas não foca naquilo.
Passa os minutos e Você reconhece a rua que entrava,era a vizinhança de vocês. Sua irmã sorri dizendo que tinha chegado e as lagrimas enchem-lhe os olhos.
O carro para no início da rua,e as altas horas explicavam o porque de todo aquele silêncio na vizinhança. Cody sorri dizendo:
Cody-Enfim,em casa. Nathan,só quero agradecer por sua ajuda e por tudo que fizeram ao longo da viagem.
Nathan diz que não era nada,apenas uma ajudinha. Vocês ficam naquelas despedidas emocionadas e Nathan diz:
Nathan-Sabe,aprendi muito com vocês dois. Provem a todos o que vocês sentem um pelo outro,mas tomando cuidado com a filha de vocês que está por vir,sabe (seunome),a minha Valentine.
Você sorri e garante que tomará cuidado.
Bem,ao passar aqueles minutinhos aos agradecimentos,vocês quatro descem do carro e pegam a mala da sua irmã.
Vendo o carro se distanciar,voltam o olhar pra rua e Jasmine diz:
Jas-é gente,agora é a hora.
Cody-é...vou pra casa,mas pretendo não dizer nada a ninguém hoje. Mas antes,vou ligar pra Alli,preciso da ajuda dela pra entrar em casa sem ninguém nos ver,além de esclarecimentos sobre a ligação.
Vocês caminham até a direção de um orelhão e Lilly diz:
Lilly-Gente,to preocupado com os meus pais,eles devem estar quase mortos sem saber como eu e a (seunome) estamos.
Eu-Liga pra eles agora.
Ela concorda. Vocês aproximam do orelhão e Cody é o primeiro a telefonar,já que tinha uma cartela cheia de ligações para ser usada.
Alli não diz muita coisa,mas o suficiente para assustar Cody. Ela diz que buscaria Você e Cody onde estivessem.
Ele me diz aquilo enquanto Lilly telefonava.
Mais uma com os olhos apavorados. Ela nos encara após ter tido uma discussão com nossos pais.
Lilly-EU ACHO QUE ELES DESCOBRIRAM TUDO,AI MEU SENHOR! (Diz preocupada)
Cody-Calma Lilly,relaxa.
Jas-Cody,mas o que ta acontecendo na sua casa? Seus pais descobriram que não fomos pra Malibu?
Cody fica pensativo e assente deixando Jasmine nervosa.
Em 10 minutos apenas,Alli aparece e ao encarar minha barriga ela sente a imensa pena. Seu rosto estava pálido,ela parecia desesperada. Cody como irmão conseguia ver aquilo,entre irmão há uma química e eles reconhecem quando as coisas não estão certas,pelo incrível que pareça,no alto das intrigas e briguinhas,há isso.
Cody se afasta com Alli que não conta a real verdade e apenas diz que o que estava acontecendo era bastante sério e que ela precisava ajuda-lo até a entrar em casa. Cody não entendia nada,porque a pena de Alli era suficiente para não deixa o irmão desesperado.
Os dois ficam em segredinho enquanto você conversava com sua irmã que estava preocupada. Lilly diz que dormiria em um hotel próximo e carregaria o telefone,qualquer coisa era só telefonar pra ela. Você concorda e logo se despede de Lilly. Jasmine permanece com vocês até Alli se aproximar e dizer que levariam até em casa,sem referir-se uma palavra a você e Jas,ela estava super preocupada e não sabia o que dizer se caso perguntassem. Cody também não sabia ao certo,mas tinha jogado pra amanhã ou pra quando chegasse em casa.
No meio do caminho vocês não percebem,mas duas antigas pessoas observam a presença de vocês. Selena e Debby vinham da faculdade. Estavam com os livros debaixo do braço e caminhavam até chegarem em casa. Distantes as duas observam vocês e logo comentam não acreditando no que via.
Debby-Selena,aquela é a (seunome)?
Selena verifica ajeitando o óculos e confirma:
Sel-Sim,é ela.  Caramba,olha como ela mudou! O cabelo dela ta grande.
Debby-Não só o cabelo...Olha bem a barriga dela...Espera,ela está com Cody?
Sel-Ouvi dizer que eles estavam ficando...mas cara,não to acreditando. Ela ta grávida?
As duas observam surpresas enquanto vocês quatro caminhavam conversando e dispersos.
Você não tinha contato com seus antigos amigos a mais de 1 ano,e era uma mega surpresa vê-la depois de tanto tempo,gravida. Vocês nem reparam,apenas focam em ir pra casa do Cody e entender o que estava acontecendo.
Alli chega na mansão,Jasmine já tinha ido para casa de uma amiga no qual ela tinha telefonado para a menina e avisado que passaria a noite lá e a garota já tinha aceitado.
Ao chegar na casa de Cody,não notam uma agitação se quer,parecia que não havia ninguém em casa. Entram pelas portas dos fundos até chegarem de fininho em casa porque segundo Alli,os pais deles haviam saído e estavam prestes a chegar. Eles entram por uma entrada diferente,que vinha do sótão e passariam por corredores instintos da mega casa,até finalmente chegarem ao quarto do Cody,local de refúgio.
Era quase uma da manhã quando ele conseguiram chegar com vida no quarto do Cody,então,apenas lá é que Alli diz que mais cedo seus pais tinham descoberto que Cody tinha ido para Nova Yok ao invés de Malibu. Alli fez o possível para não contar o real motivo porque sabia que Cody tinha que dizer sobre a presença de (Seunome) na casa deles,deixando aquela mega vazio no relacionamentos dos dois,uma duvida,dizer ou dizer? Ela não sabia,apenas sabia que Cody estava valente para esclarecer sobre a gravidez de (seunome). O coração de irmã bateu mais forte,ela não queria que toda aquela valentia terminasse por causa de uma noticia horrível na qual estava por vir. Deixa Cody saber,afinal,ele saberá de qualquer jeito. Pensava Allison Simpson,porém,Cody desconfiava de algo mais,afinal,sua irmão estava extremamente estranha.

[...]
Justin discutia com Jeremy depois da briga. Logo após se livrar do pai,ele sai de casa sem rumo. Dentro da mochila havia algo extremamente importante,uma das armas de Jeremy e estava com munição,mas não dentro dela.
Justin tinha ligado para mãe,mas ela não chegaria a tempo pois estava no Arizona. Justin liga para uma pessoa,a única que ele tinha confiança de que ajudaria-o,Hailey, Ela atende sabendo do que tinha acontecido,afinal,ela tinha dado aquela ideia a Jeremy. Tudo uma armação,mas o ódio que Jeremy tinha,não,aquilo era mesmo real.
Hailey atende com toda deposição a Bieber que exigia com tudo,mesmo ferrado,ele não deixava o orgulho.
Ele bate na porta da mansão de Hailey que apenas ouvia aquela euforia. O que lhe deixou preocupada foi apenas uma questão,Justin se sentia arruinado,as boas porradas de Jeremy havia acabado com sua moral. pegar aquela arma e acabar com alguém. Ele se dizia decidido daquilo,deixando Hailey bastante preocupada.
Justin não deixou claro,ficou entre linhas,mas Hailey raciocinou a metáfora e logo se pronunciou tentando impedir,também entre linhas.
Ela tentou acalma-lo acolhendo-o,mas as horas passam e Justin diz que ia se encontrar com uns amigos. Hailey suspeita mas não o interfere.
Bieber sabia que Cody chegaria hoje a cidade e sabia que ele estava com Jasmine Villegas e que haviam ido para Malibu. Mas como sabia disso? Há um segredo por trás de toda essa história,e ele surpreenderá futuramente.
Justin sabia a hora exato de Cody em Sacramento? Aquilo era muito estranho.
Já era noite,na verdade,tarde da noite. Após se juntar a um grupo de amigos maconheiros e usar algumas com eles,Justin se vê mais decidido que nunca. Ele recebe o telefonema que o avisa da chegada de Simpson a Sacramento. Ele encontra a pessoa chave,dona do telefonema,no meio de caminho e se falam até ele partir para a loucura,invadir a casa de Simpson,cuidadosamente,e assassina-lo.
Se não bastava a vida de Cody estar indo de mal a pior,Justin só pensava em se vingar sem ao menos raciocinar que já tinha acabado em parte com a vida do irmão. Ele queria mais que uma vingancinha,queria ver o sangue de Cody escorrer em sua frente,queria ver o irmão pedir ajuda. Mesmo sabendo que a família saberia,ele fazia isso porque estava fora de si e seu instinto assassino aflorava-se em suas entranhas.
Justin aproxima da casa e entra pelos fundos conseguindo ter acesso a um lado que o ingênuo do Cody tinha dito a ele no passado.
Rapidamente,sem que uma pessoa se quer soubesse,como um insano espião,ele consegue invadir a imensa residência. Passando próximo ao quarto,tendo a total segurança de que não tinha alguém por perto,afinal,ele sabia que os pais do Cody havia passado o dia todo fora,e provavelmente,na delegacia depondo. Justin sabia tudo sobre aquela casa e conhecia um fundo falso que tinha no chão do quarto do Cody,bem abaixo do tapete dele, que dava para um dos quartos não utilizados logo abaixo,era um dos quartos de hóspede. Ele tem acesso entrando e apenas fechando a porta sem tranca-la. Lá ele se aloja podendo ouvir o que vinha de dentro do quarto de Cody. Mas este espião não era tão sábio,pois lguém o observava de longe e pegaria-o bem na hora em que ele estivesse posicionado a fazer o que queria. A escada,colocada logo abaixo por Cody,já era uma estratégia,uma forma criada por ele e que estava indo contra si mesmo,seria sua tamanha ingenuidade por dizer o que não devia a certas pessoas,ou por ele não saber que no futuro aquilo seria uma armadilha armada para ele mesmo?
Justin não queria saber,apenas tranca a porta e escuta o que vinha do quarto,já preparando a escada pra subir. Algo o assusta,ele escuta a voz feminina e familiar,mas que não era de Alli. Ele se posiciona mais uma vez e logo entende a conversa de Cody e percebe que ele não estava só ou com Alli,estava com (Seunome). Justin não acredita e continua quieto o observando,quando de repente escuta o molho de chaves na fechadura. Então posiciona a arma apontando para a  porta do quarto que se abre, e Alli o encara assustada.
Apontando a arma pra ela mandando ela entrar,ele a faz de refém por um bom tempo. Sem reação,a única opção era entrar apavorada e ele aproxima dela logo abordando-a ao tampar sua boca e sussurrar em seu ouvido:
Jus-Vadia,o que ta fazendo aqui,hein? Não tem medo da morte não? Olha essa arma apontada para o alto,se você soubesse o quanto estou sedento pra matar seu irmão...
Ela começa a chorar e permanece quieta. Justin fica em silêncio e sussurra pra ela:
Jus-Quem ta aí,hein? Quem está com ele.
Ela não responde e ele diz:
Jus-é a (seunome),não é? Alli,fica relaxada porque a policia já sabe que seu irmão está em casa. Espere só pra eles chegarem a qualquer momento.
De repente o barulho de passos e aquilo surpreende Justin que aperta bem a mão na boca de Alli e pede silêncio. Ela se sentia em pânico,sem saber o que fazer,afinal,ele tinha uma arma em mãos e podia fazer de tudo com aquilo...

[...]
Você e Cody conversavam baixo,vocês se viam preocupados,quando de repente escuta batidas na porta e ninguém menos surge eufóricos. Seus pais batiam na porta da sala e vocês nem imaginavam. Naquele instante,curiosamente e coincidentemente, Angie e Brad chegam com o carro em casa depois de um longo dia na delegacia. Os dois observam aquela movimentação toda e Angie se espanta ao exclamar o nome dos seus pais. Brad desce do carro e Angie desce em seguida,cumprimentando os pais de vocês que perguntando por você. Eles dizem que não faziam ideia e que Cody estava em outra cidade com a namorada dele,mesmo assim,eles os convidam a entrar. Quando abrem a porta,não acreditam na cena que vêem...

 Você e Cody se assustam e suas lágrimas logo surgem deixando-a assustada e sem saber o que fazer. As perguntas surgiam em sua mente,então você vê o seu celular que estava carregando,vibrar em cima da cômoda e logo levanto indo atender e Lilly informa que tinha visto o pai de vocês na cidade. Preocupado Cody questiona se não foi Lilly que tinha dito,mas ela confirma que não tinha sido e desconfiava do Mike,dizendo que ele deve ter dito que estava na Pensilvânia e não em Nevada como ela tinha dito,ou seja,ele esclareceu toda a verdade e os pais de vocês deve ter deduzido algo. Vocês se preocupam mas rapidamente Cody diz:
Cody-Acho que vai ser agora! Precisamos dizer tudo.
Você assente e respira fundo. Cody te abraça e em seguida pega em sua mão e os dois saem do quarto.

 Logo a casa fica em silêncio quando você e Cody surgem na escada descendo e vendo os pais de Cody e os seus. Seus corações batiam aceleradamente e o nó em suas gargantas deixava-os quase sem palavras,mas agora era a hora de se impor,e para ficar com Cody,você faria tudo,estava pré destinada...
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Angie nos encara abismada e diz não acreditando na minha presença e na de Cody:
Angie-Cody? O que você...(seunome) O QUE ESTÃO FAZENDO AQUI... CODY,VOCÊ TINHA VIAJADO...
Ela estava sem palavras. Cody apenas tentou acalma-la:
Cody-Mãe,se acalma,é uma longa história...
Brad-Cody,você nos disse que iria para Malibu...
Cody-Pai,eu não fui...eu vou explicar!
Angie-VOCÊ ESCONDEU ESSA...AI,ISSO NÃO PODE TA ACONTECENDO(diz com seu jeito de madame fresca quando estava irritada)
Brad-ACHO MELHOR VOCÊ EXPLICAR IMEDIATAMENTE,CODY! (Diz nervoso)
Pai -EU POSSO DIZER O QUE ESTÁ ACONTECENDO,MAIS UMA VEZ ESSA GAROTA VEIO ATRÁS DO SEU FILHO E ELE A ESCONDEU DENTRO DA CASA DE VOCÊS,MAS OS DOIS NEM FAZIAM IDEIA DA EXISTÊNCIA DELA POR AQUI,NÉH SENHOR CODY E (SEUNOME)?
Minha mãe tentava acalmar meu pai e Brad diz:
Brad-NEM FAZIAMOS IDEIA DA EXISTÊNCIA DELA AQUI,ATÉ POR QUE TIVEMOS UM TRATO DELA NEM VISITAR MAIS ESSE LUGAR. CODY,VOCÊ MENTIU PRA GENTE,DIZENDO QUE IA PARA MALIBU E ACABOU INDO PRA NOVA YORK,NÃO É ISSO?
Angie-É claro,faz sentindo! Como fui burra em ter acreditado em você Cody (Diz com ódio)
Cody a encarava sentindo aquele olhar penetrador machucando,até porque ela nunca falou tão sério e com aquela feição de ódio. Encarei aquilo e disse
eu-A CULPA NÃO É DO CODY,EU QUE VIM SOZINHA,EU QUE NÃO QUERO VOLTAR,NEM OS PAIS DELE SOUBERAM,NEM ELE PRÓPRIO FAZIA IDEIA DE QUE EU VIRIA PRA CÁ,MAS EU VIM PORQUE PRECISO DO CODY...
Angie-É VERDADE ISSO CODY?
Ele não responde e meu pai diz:
pai-COMO? MAS AGORA É QUE VOCÊ VAI VOLTAR COM A GENTE....
quando ele vinha se aproximando cody entrou na minha frente e disse bem sério.
cody-ela não quer voltar,então ela não vai voltar.
Brad-MAS QUE PALHAÇADA É ESSA CODY? VOCÊ ESCONDE A GAROTA SEM O NOSSO CONHECIMENTO E DEPOIS VEM DANDO UMA DE SUPERHERÓI? OLHA SÓ (seunome) ESSA HISTÓRIA DE VOCÊ COM CODY JÁ DEU MAIS DO QUE DOR DE CABEÇA,JÁ TA UMA BAIXARIA,UMA FALTA DE RESPEITO,ENTÃO POR FAVOR,NA BOA,VOLTA PRA CASA COM SEUS PAIS.
eu-NÃO,EU NÃO POSSO(disse encarando Brad com lágrimas nos olhos)
Angie-COMO? PORQUE VOCÊ NÃO PODE? (perguntou histeria)
Então voltei meu olhar para o cody e logo em seguida para ela e digo:
eu-porque eu to grávida do Cody.
na mesma hora os dois ficaram surpresos enquanto eu encarava Cody. Angie fica espantada e questiona não acreditando:
angie-Gravida?
eu-sim
escondido e abordando Alli,Justin arregala os olhos e frouxa as mãos e sussurra surpreso:
Justin-Gravida? (seunome) ta gravida do Cody...do... meu irmão?
Alli  encara estranhando e diz:
Alli-Seu irmão?
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 AI CARACA,QUE LOUCURA VÉY,ALLI DESCOBRIU TUDO...FUDEU!
NOSSA GENTE,O QUE ACHARAM? O QUE SERÁ QUE VAI ACONTECER? SERÁ QUE CODY IRÁ PRESO? E A PESSOA QUE ESTÁ FECHANDO COM JUSTIN,QUAL SERÁ O SEGREDO POR TRÁS DE TODA ESSA HISTÓRIA? COMENTEM AÍ O QUE VOCÊS ACHAM MEUS BOMBOMS...
ENFIM GENTE LINDA,EU TAVA MORREEEEEENNNNNDDDDO DE SAUDADES DE VOCÊS! ANTES DE TUDO,FELIZ ANO NOVO,QUE TUDO SE REALIZE NO ANO QUE VAI NASCER...MUITO DINEHIRO NO BOLSO,SAÚDE PRA DAR E VENDER...
ENFIM,GENTE,QUE TUDO DE BOM ACONTEÇA NESSE NA DE 2014. TUDO QUE NÃO CONSEGUIRAM FAZER EM 2013,QUE CONSIGAM AGORA PORQUE SÃO 365 NOVAS OPORTUNIDADES,ENTÃO,FOQUEM NAS METAS E PEDEM AJUDA A DEUS E VÃO EM FRENTE...
 BEM GENTE,TODO ESSE TEMPO,DESDE QUE ENTREI DE FÉRIAS,VIM  ESCREVENDO AOS POUCOS ATÉ FICAR ESSA COISA BIG. PRECISAVA COLOCAR MUITA COISA PRA DAR UMA BOA ADIANTADA PORQUE PRÓXIMO CAP VAI VIR ARRASANDO,VOCÊS VERÃO.
BEM,ESPERO QUE TENHAM GOSTADO,PORQUE FOI MAIS UM CAP COMPLICADO DE FAZER E FEITO DE CORAÇÃO,É CLARO.
BEM PESSOAS,COMENTEM BASTANTE,OK? QUERO VER COMENTÁRIOS PARA POSTAR!
E COMO TINHA PROMETIDO,VAMOS AOS SALVES...

@Summer__Memory
To continuando Jess linda. Espero que tenha gostado amor! Não pretendo brincar com seus sentimentos,mas agora a tendência é ficar bem quente! Beijos <3

Rita Puga
De nada amor,se precisar de divulgar,estarei sempre aqui! Nossa,minha fic nos cinemas? Mas gente,que sonho,kkkk,mas quem sabe,ninguém sabe. Espero por estar amando. Te amo minha portuga lindona,continua logo com sua fic,to acompanhando e to amando de paixão. Beijos

Larissa Siqueira
Larissa,como pode me odiar? Eu,essa menina bela e elegante,que pensei o tempo todo em você e acelerei ao máximo isso,kkkk. QUEM CHAMOU A GIGI? MAN,COMO PODE COLOCAR ELA NO MEIO SE ELA SÓ FOI UMA COADJUVANTE QUE NEM A KYLIE? VISH,ESSAS MENINAS QUE NAÕ SHIPPAM...KKKK. Obs:amo gigi linda!
Feliz natal atrasado e Ano novo Tb! Beijos,tudo de bom,te amo! E não me abandone no face u_u

HeySimpson143
oTambém achei maravilhoso da parte dele,é um cavaleiro mesmo! Que amor! Sim sim,Jess ta in Love com Cody,mas ainda tem muita coisa pra vir,tipo,muitíssima coisa mesmo! Espero que tenha gostado minha linda,mil Beijos!

@Paolas2_
Desculpa a demora Paolinha,mas está aqui! Espero que tenha gostado desse Tb! Comente sempre,amo seus comentários,desde o início da Fic! Sim,ela falou sobre a gravidez,e agora pior,contou pros pais do Cody e até o Justin ta sabendo. Beijos,te amo muito!

Bestidolbieber
Bem,ainda não vai contar,mas o dia ta bem próximo,quem sabe talvez,na próxima postagem? Muitas surpresas estão por vir minha linda. Desculpe pelas vezes que disse que ia postar e não postei nada,é que tava finalizando aqui e ali e pra completar veio festas e tal,mas agora to de volta e melhor,de férias ;) Si si,amo o Michael,ele é muito cavalheiro e muito doce também. Jas gosto pra caramba,mas acho que ela deu um pouco de molhe e ta meio embasbacada pelo Simpson! Tb néh,garoto gostoso que nem ele,não se encontra nem em grife,kkkk! Tem que ficar junto mesmo! Super apoioooo! Mil Beijos minha linda,fique com Deus! Ahh,mantém contato comigo lá no tt,amo conversar contigo!


Garota Misteriosa
Ta aqui mais um cap amor. Pois é,agora a história ta entrando em seu eixo,mesmo louco,mas ta entrando! Bjos,espero


Então meus amores,continuam comentando,preciso muito dos comentários de vocês,pois é a única coisa que me força a continuar! Amo todas vocês e tudo de bom nesse novo ano Novo!
Beijos da Jullly!
AGORA QUERO PARABENIZAR O CASAL MAIS LINDO QUE EU JÁ VI,E MESMO MUITAS NÃO GOSTANDO,EU AMO VÊ-LOS JUNTOS E SHIPPO SEMPRE!
GIGI E CODY...EM....
  Cogi

Pra quem shippa,curtem ae a foto da magricela e do garoto sem bunda,ao contrário,nem olhe! kkk

8 comentários:

  1. Jully amo forte sua fic <3

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  2. Ai caramba !!! Continua !! Esse capitulo foi fofo,
    Hot, fofo e depois hot de novo e como grande final a Alli descobre que o Justin é irmão do Cody!!! Mas é muita emoção para um capitulo só. Continuaaaa por favor esse imagine perfeitoo!!!

    Bjsimpson–Lyli (@LygiaRs)

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  3. ESTOU COM VONTADE DE TE MATAR! PARAR AÍ É SACANAGEM, TU CONTINUA ISTO PARA ONTEM, NUNCA ESTIVE TÃO CURIOSA !

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  4. Nossa que sacanagem vc para na melhor parte tenho vontade de te matar
    continua fiquei curiosa
    @BeatrizSCosta_

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  5. Omg o Justin n vai gostar nada disso que ela ta grávida do irmão dele , ele tbm gostar dela e descobriu que ela ta gravida do irmão agora já era mais um montivo pra ele odiar o Cody , mds a alli descobriu tudo tbm que o Justin e o Cody são irmão eita e agora ?? o Cody n pode ir preso n ai eu vou matar esse Justin ele ta mentido como pode fazer isso com próprio irmão , continua por favor to muito curiosa pra o prox Cap :) @paolas2_

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  6. Omg continua por favor e agora o Justin descobriu que a garota que ele gostar ta grávida do irmão , agora que o Cody morre de vez kkk , e a alli descobriu que eles são irmao e agora o que vai acontece ? to muito curiosa quero mais , e os pais deles eles tem que ficar junto eles são tão lindo junto :) @bestidolbieber

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  7. mds e agora o que vai acontecer eu to muito curiosa continua por favor eu preciso do prox Cap :) o Justin descobriu da gravidez a alli descobriu que eles são irmão , o prox Cap vai ta pegado fogo kkk n vejo a hora de mais :)

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  8. MDD TA MUITO PERFEITO DESCULPA A DEMORA PRA COMENTAR MDD O Q Q VAI ACONTECER PRECISO DE MAIS NAO ACREDITO Q O JUSTIN DESCOBRIU DA GRAVIDEZ O Q Q ELE VAI FAZER MEU DEUS E A ALLI Q DESCOBRIU Q ELES SÃO IRMÃOS AIIII CONTINUE LOGO @heysimpson143

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Comente ae,não dói nada,eu Garanto! Se caso for Leitora nova ou comentar em ANÔNIMO,deixa o nome e o twitter pra eu seguir! Meu twitter é → @CodyFearless13. Me segue pra gente bater um papo e eu passar os capítulos atualizados por ele! Bem,é isso,13beajs!